Fibras

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Fibras
 Prof. Fábio Akira Mori
GEF106 – Componentes Químicos e Anatômicos da Madeira
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FUNÇÃO: Sustentação
Apresenta parede secundária: camadas S1, S2 e S3
UTILIZAÇÕES: fabricação de papel, produtos reconstituídos, novos produtos
 Influência nas propriedades físico-mecânicas da madeira
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 FIBRAS
VASO CONDUTOR
 PARÊNQUIMA AXIAL
PARÊNQUIMA RADIAL (RAIOS)
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TIPOS DE FIBRAS
LIBRIFORMES: parede mais fina em relação ao fibrotraqueídeo, pontuações simples e menores, maior comprimento
FIBROTRAQUEÍDEOS: parede mais espessa em relação a libriforme, pontuações maiores e areoladas
SEPTADAS
GELATINOSAS
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Fibrotraqueídeo
Fibra libriforme
 Fibras libriformes
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FIBRAS SEPTADAS
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FIBRAS GELATINOSAS
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MACERAÇÃO
A maceração consiste atacar a lignina da lamela média que une as células. É realizadas por meio de agentes químicos (soluções aquosas ácidas ou básicas, soluções oxidantes, solventes orgânicos ) obtendo-se assim a separação dos componentes anatômicos da madeira, principalmente para o estudo das fibras
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Fibras
 Dissociação da lamela média
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Elementos celulares dissociados
Elemento de vaso com placa de perfuração simples
Fibras
Células parenquimáticas
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MENSURAÇÃO DAS FIBRAS
Manual: calibração com escala micrométrica
Softwares específicos: WinCELL, outros não específicos (adaptados)
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Medição do comprimento das fibras (L)
L = 0,74 mm
L= 0,90 mm
L= 0,55 mm
N = 60 fibras ou mais, mínimo CV, amostra piloto
L médio: 0,75 mm ou 750 µm
Valor máximo: 0,95 mm
Valor mínimo: 0,45 mm
CV: 5%
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Medição da espessura da parede celular (e)
D
d
D
d
e = (D – d) /2
e = (5,25 – 0,27)/2
e = 2,49 µm ou 0,00249 mm 
N = 60 ou mais