Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
OSVALDO DOLCE JOSÉ NICOLAU POMPEO COMPLEMENTO PARA� O PROFESSOR� FUNDAMENTOS DE '> MATEMÁTICA 9 ELEMENTAR GEOMETRIA PLANA ~ A~l EDITORA Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Capítulo II - Segmento de retaSumário Capítulo II - Capítulo III - Capítulo IV - capítulo V - Capítulo VI - Capítulo VII - Capítulo VIII - Capítulo IX - Capítulo X - Capítulo XI - Capítulo' XII - Capítulo XIII - Capitulo XIV - Capítulo XV - Capítulo XVI - Capítulo XVII - Capítulo XVIII - Capítulo XIX - Segmento de reta 1� Ângulos 4� Triângulos 6� Paralelismo 10� Perpendicularidade 15� Quadriláteros notáveis 20� Pontos notáveis do triângulo '................................... 28� Polígonos 31� Circunferência e círculo 35� Ângulos na circunferência 39� Teorema de Tales 45� Semelhança de triângulos e potência de ponto 49� Triângulos retângulos 59� Triângulos quaisquer 85� Polígonos regulares 94� Comprimento da circunferência 102� Equivalência plana .........•............................................ 107� Áreas de superfícies planas ........ ..... .... ... .... ..... .. ...... .... .. 109� 17. AD = 36 => 9x = 36 => X = 4 AB=6x=24cm B C D� BC = 2x = 8 cm A" ,I~I,-"V_.) V� CD� = x = 4 cm 6x 2x x 18. Hipótese Tese A Q IBpi I I�PA� == QB => PQ == AB Demonstração:� Observando o segrnento AQ comum a PQ e AR, temos:� PA == QB => PA + AQ = AQ + QB => PQ == AB.� 19. Temos duas possibilidades: 1~) R está entre A e C� 2~) C está entre A e R 20� I A. C ' AI I~B v� 20� 12� AC = AB + BC => AC + BC = AB =>� => AC = 20 + 12 => AC == 32 cm => AC + 12 = 20 => AC = 8 cm� 20.� 5x + x = 42 => X = 7 cm AB = 5x => AB = 35 cm BC = x => BC = 7 cm 21. Temos duas possibilidades: 1~) R está entre A e C 2~) C está entre A e B� 45 4x� / Â'-- , /_----/A \. B C AI, t 1,----- )C AI I 1.8 " v /' '----y--------'V ~ 4x x 45 x� 4x + x = 45 => X = 9 cm 45 + x = 4x => X = 15 cm� AB = 4x => AB = 36 cm AB = 4x => AB = 60 cm� BC = x => BC = 9 cm BC = x => BC = 15 cm� 1� Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá -� B C22.� Temos três possibilidades: Demonstraçao AI I I I D 1?) ao 1) Observando o segmento BC, temos: ~-- -JI\ � _ 1 MB N� AC == BD => AC - BC == BD - BC => AB == CD.e' AI...� ti" t 1,- .-'IPV V v . 5x 4x x 5x + 4x + x = 80 => X = 8 cm MN = MB + BN => MN = 2,5x + 2x => MN = 36 cm 2?)� 5x / 1\ � 4x AI� M " / A _ ,� 7 PN " V� ) le ao� ~ x 1) BP + PC = BC => BP + x = 4x => BP = 3x 2) AB + BP = 80 => 5x + 3x = 80 => X = 10 cm 3) MN = MB + BN => MN = 2,5x + 2x => MN = 45 cm 3?) 80 I 1\'--- � ........,� C P M N AI"-y--------/ I"-y--------/ I~I \ v /I.B x x x 2x 1) BP + PC = BC => BP + x = 4x => BP = 3x 2) BN + NP = BP => 2x + NP = 3x => NP = x 3) i\C + BC = AP => AC + 4x = 5x => AC = x 4) AP = 80 => 2x = 80 => X = 40 cm 5) Se o ponto M dista 2,5x do ponto A, então M é ponto médio de PN. Logo, MN = ; e então MN = 20 cm. 23.� Hipótese Tese AB� == CD => AD e BC têm o mesmo ponto médio B M e D AI I I I ir Demonstração Seja M o ponto médio de BC. Temos:� AM == AB + BM == CD + MC == MD.� Como AM == MD, M também é ponto médio de AD.� 24.� Hipótese Tese . 11) AB == CDAC� == BD ~ 2) BC e AD têm o mesmo ponto médio 2) Análogo ao exercício 23. 26.� Temos duas possibilidades: M B N1?) AI I I I IC MN = MB + BN => MN = AB + 2 => MN _ AB +BC� BC2� --~-- 2?)� AI M C NI I I IB MN = MC + CN => MN = (BM - BC) + CN => BC BC => MN = (BM - BC) + -2- => MN = BM - BC + -2- => => MN = BM _ BC => MN = AB - BC 2� 2 28.� O segmento MN terá medida constante e igual à metade do segmento AB. Justificação Temos três casos a analisar:� 1?) A~2 A~2 / /\ � , / A "- M B N AI� I r I I P ~ '-------v--' BP/2 BP/2 Neste caso temos: => MN = AP _ BP => MN = AP - BP => MN = ABMN = MP - NP 222 T· M P N2?) AI'-------y------I~'~I\.~IB A~2 A~2 B~2 B~2 AP� + BP AB Neste caso temos: MN 2 => MN = -2-· B~2 B~2 _--------.lÂ� Â"----- _3?)� AI M 'N '� \. PI~I~I I� IB AP/2 AP/2 Neste caso temos: => MN = BP AP => MN = BP - AP => MN = ABMN = PN - PM 2� T 2 T 2� 3 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Capítulo III Ângulos 75. 55. ângulo ~ x complemento ~ (90° "Ângulo mais triplo do complemento é igual a 210°." x + 3 . (90° - x) = 210° => 2x = 60° => X = 30° - x) O B 59. ângulo ~ x complemento do ângulo: (900 - x) complemento da metade: (900 - ~) Y C I c ~c ' A X triplo do complemento da metade: 3 · (900 - ~) suplemento do triplo do complemento da metade: 1800 - 3(900 - ~) 77. 180° (- 3 90° x)- 2 = 3 . (90° - x) => 9x2 = 360° => x:= 80° y s x 60. ângulo ~ x complemento do dobro do ângulo ~ (90° suplemento do complemento do ângulo => 90° - 2x180° - (90° - x) - = 85° =>3 - 2x) 180° - (90° X = 15° - x) o 65. Sejam x e y os ângulos. x 2 1y = 7 => (x = 40°, y = 140°) x + y = 180° O complemento do menor é igual a 90° - x = 90° - 40° = 50°. 78. b y s x 68. ângulo ~ x complemento do ângulo ~ (90° - x) suplemento do ângulo ~ (180° - x) "Triplo do complemento mais 50 o é igual ao suplemento." 3 . (90° - x) + 50° = 180° - x => 2x = 140° => X = 70° o 79. Temos duas possibilidades: I? ) 18° 74. Os ângulos são da forma 2k, 3k, 4k, 5k e 6k e somam 360°. 2k + 3k + 4k + 5k + 6k = 360° =>. 20k = 360° => k = O maior ângulo é 6k = 6 . 18° = 108°. 72. x e Z são opostos pelo vértice => X = Z x e y são suplementares => y = 180 0 - x "x mede a sexta parte de y, mais metade de z." 180° - x x x = + T => 6x = 1800 - x + 3x => X 45° x o Ox e Oy são bissetrizes a + b = 520 1 =>2a + 2b = 104° 2a = 40° => 40° + 2b = 104° => 2b = 64° IAÔB == CÔD Hipótese: OX, õY são bissetrizes ----. ~ Tese: { OX e OY são semi-retas opostas Demonstração -+ --+ O ângulo entre OX e O Y é dado por� (a + b + c)� 2a + 2b + 2c = 360° => a + b + c = 180°� --+ ~ Portanto, OX e OY são semi-retas opostas. Hipótese Tese rôs e sôt, adjacentes e complementares # xôy = 45°Ox e Oy, respectivas bissetrizes Demonstração Sejam a medida de rôx = xôs = a e a me-� dida de sôy = yôt = {3:� a + a + {3 + {3 = 90° =>� => 2a + 2{3 = 90° =>� => a + (3 = 45 ° => xôy = 45 ° .� 2a + 2b = 136°� a + b ::; 68°� Resposta: o ângulo formado pelas bissetri- zes é igual a 68°. 2?) Ox e Oy são bissetrizes 0 => a - b = 52 1 => a-20° = 52° => 2b = 40° => => a = 72° => => 2a = 144° 54 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Capítulo IV - Triângulos 109. Hipótese Tese 91. a) IAB = AC AB = BC => Ix + 2y = 2x - y x + 2y = x + y + 3 => Ix y - 3y = 3 = O => (x = 9 = ' Y 3) dABC é isósCeleS') AD é bissetriz => AD é mediana (isto é, BD == DC) A AB = x + 2y => AB = 15 relativa à base O perímetro do triângulo ABC é igual a 3 . 15 = 45. Demonstração b) AB AB = AC => 2x + 3 = 2x + 3 => AB = = 3x _. 3 15 AC = => X = 6 AB => AC = 15 BC = x + 3 => BC = 9 (AB = AC; BÂD LAL = CÂD; AD comum) - - => O perímetro do triângulo ABC é igual a AB + AC + BC = 39. ==> dABD == dACD => BD == DC 92. Sejam f a medida dos lados congruentes, b a medida da base e p o semiperímetro. 111. Hipótese Tese A Temos: p = 7,5I2f = 4b =? 1 2f + b 2 1 = 2b =75 ' =? (I = 6 m, b = 3 m) dABC é isósceles de base BC CD é bissetriz de ê ~ CD == BE Resposta: Os lados do triângulo medem 3 m, 6 m e 6 m. BE é bissetriz de ã 9S. dABC == dDEC => IÂfi = Ô = Ê => 13a = 2a + 100 {3 + 480 = 5{3 => (a = o10 , (3 = o12 ) Demonstração (EBC = DêB; BC comum; EêB = DãC) => ALA BU ,- C 100. dCBA == dCDE => IAC AB = = CE DE => 12x 35 -= 6 = 22 3y + 5 => (x = 14, y = 10) ===> dCBD == dBCE => CD == BE Os perímetros são iguais; portanto, a razão entre eles é 1. 101 1) dPCD == dPBA => IPD = PA => I3y - 2 = 2y + 17 · CD = AB x + 5 = 15 => ( = 10 = x,Y 19) 112. AM é bissetriz AM é mediana Hipótese ) =? dABC é isósceles Tese 2) dPCD = dPBA => AB = CD (1) PC = PB PBC = PêB (dPBC é isósceles)' LAL. dPCA == dPBD. Demonstração ---+ 1) Tomemos P sobre a semi-reta AM com A CA = BD (usando (1) e o fato M entre A e P e MP = AM. lOS. ATese MÂB = MÂC Hipótese dABC é isósceles I AM é mediana => de BC ser comum) Logo, a razão entre os perímetros destes triângulos é igual a 1. 2) (dAMB == dPMC pelo LAL) => => (BÂM == CPM e AB == PC) 3) (BÂM == CPM; AM (bissetriz) => => CPM == CÂM Donde sai que dACP é isósceles de ba- Bt II' I »H >C relativa à base se AP. Então: AC == PC. Demonstração AB = AC (hipótese) I LLL 4) De AB == PC e PC == AC obtemos AB == AC. 'Então, o J1ABC é isósceles. BM = MC (hipótese) AM comum ~ dABM == dACM B« M Mil' C Logo, MÃB == MÂC e concluímos que AM é bissetriz do ângulo Ã. p 6 7 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Desigualdades nos triângulos ~ a + b + c < 2(x + y + z) < 2(a + b + c) ~ 114. Seja x o terceiro lado. Temos: ~ a + b + c <x+y+z<a+b+c 18 - 211 < x < 8 + 21 ~ 13 < x < 29. Se x é múltiplo de 6 entre 13 e 29 (exclusive), então x = 18 cm ou x = 24 cm. 115.� 120 - 2x - (2x + 4)1 < x + 10 < 20 - ~ + ~ + 4 ~ x + 10 < 24 Ix < 14�I ~ ~ 116 - 4x 1 < x + 10 ~ - x-lO < 16 - 4x < x + 10 I x < 14� x < 14� x<~ 6 26 ~ -x - 10 < 16 - 4x ~ 3 ~ T<x<-3- .16 - 4x <� x + 10 x >~ 5 116.� Aparentemente temos duas possibilidades: 38 cm ou 14 cm. Mas um triângulo de lados 14 cm, 14 cm, 38 cm não existe, pois não satisfaz� a desigualdade triangular.� O triângulo de lados 38 cm, 38 cm, 14 cm satisfaz a desigualdade triangular.� Resposta: 38 cm. 117.� AC = b = 27, BC = a = 16, AB = céinteiro ê <  < B ~ c < 16 < 27 ~ c < 16 O valor máximo de AB é 15. 122.� Sejam: a: hipotenusa; b, c: catetos. Temos: a>b b+c ( ~ 2a > b + c ~ a > --2-. a > c a + b� + c123.� a < b + c ~ 2a < a + b + c => a < ----- 124.� De acordo com o teorema do ângu- A lo externo, temos: a > {3. (a > {3, (3� > A) => a > A ar� ::::::::.sh C & AIc<x+y<a+b 126.� b < x + z < a + c => a<y+z<b+c Ix<m+n x + Y + z < (p + q) + (n + o) + (m + r) '---v----' � ~ ~ 127.� y < r + q => Z < o + p x + y + z < a /+ ~----------cb + n b ~ , x ~ ...N o z --+-� A 128.� 1) Tomemos A' sobre a semi-reta AM, com M entre A e A' e MA' = ma. 2) (LlAMB == LlA'MC pelo caso LAL) ~ ~ A'C = c� 3) No LlAA'C temos:� Bt I \ I ~cIb - c I < 2ma < b + c ~ Ib - cl b + c� =>� 2 < ma < --2-· 129.� 1) De acordo com o exercício 128~ temos: A b+c a+c a+b)(ma < -2-; mb < -2-; me < -2- ~ ~ ma + mb + me < a + b + c. b a2) LlABM: c < ma + T. Analogamente, 8/ \ ""C C� b a M a b < me + 2' a < mb + 2· 2" 2" . a+b+cSomando membro a membro as deSIgualdades, temos < ma + mb +mc• 8 C 8 9 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Capítulo V - Paralelismo 147.� a) Os ângulos internos são dados por (180° - a), (180° - (3) e (180° - 'Y). Como a soma destes deve ser igual a dois retos, temos: (180° - a) + (180° - (3) + (180° - 'Y) ;::: 180° => a + (3 + 'Y ;::: 360°. b) Oe modo análogo: (360° - a) + (360° - (3) + (360° - 'Y) ;::: 180° => a + (3 + 'Y = 900°. 148.� a) ê ;::: x + 15° => (x + 15°) + (x + 15°) + x ;::: 180° => x;::: 50° b) AêB ;::: 180° - 4x. dABC é isósceles de base BC => 180° - 4x ;::: x => X ;::: 36° c)  ;::: 180° - (x + 70°) i  ;::: 110° - x => X 70° "� 180° -  ~ 180° - (110° - x)C ;::: 2� x ;::: ---2--- 149.� d) AB ;::: AC 1) dACO é isósceles => A => Aêo;::: x 2) AÔC ;::: 180° - 2x 3) CÔB ;::: 2x 4) 4CBO é isósceles => => CBO;::: 2x 5) Bêo ;::: 180° - 4x 6) 4ABC é isósceles => => 180° - 4x + x = 2x => => X = 36°B" • '" "'C 180 0 -4x f) 1) 4ABO é isósceles => A B => ARO;::: 65°� 2) AOB = 50°� 3) BÔC ;::: 130°� 4) 4DBC é isósceles =>� => X� = 25° c ) { x + y ;::: 2x + 10° ( -x + Y ;::: 10° g x + y + 2x + 10° + Y ;::: 180° => 3x ~ 2y ;::: 1700 => x;::: 30°, y = 40° h) 1) dABC é isósceles => AêB;::: 2x + y� 2) Eêo ;::: 180° - (x + y) - (2y - 25°)� 3) Eêo ;::: AêB (o.p.v.)� 4) dCOE é isósceles => X + Y ;::: 2y - 25°� 118003) e 4) => - (x + y) - (2y - 25°) ;::: 2x + ~ => x;::: 150 ;::: 400 x + y ;::: 2y - 25° , Y A E2y-25° 152.� Construímos a reta t, t / / r, t / / s. t divide o ângulo de 120 0 em dois outros: y e z. 40° y ;::: 40° (alternos internos) y + z ;::: 112° => z;::: 72° - - - - - - - --t z ;::: x (alternos internos) => X 72° 154.� Construímos a reta t, t / / r, t / / s. t divide o ângulo de 100 0 em x e y. 3a x ;::: 180° - 3a (colaterais internos)� y ;::: 180° - 2a (colaterais internos) - -t � x + y ;::: 100° => 360° - 5a ;::: 100° => a 52°� 2a 165.� Do dABC temos: A 2b + 2c + 80° ;::: 180° => b + c ;::: 50°. 00 dBCO temos:� b + c + x ;::: 180° =>� => 50° + x ;::: 180° => x;::: 130°.� xb c B Pfb ~ C 11 10 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 167. ângulo do vértice: x 176. A A ângulo da base: (1800 - ~ x) x 5 ~x 180o --x 4� X+ 2(1800 - ~ X) = 1800 => X= 1200 4� Resposta: os ângulos medem 120°, 30° e 30°. A 168. Seja x o valor dos ângulos externos em B e C. Temos: 8 l I - - Fig. 1 \ C 8 K I' - - ....., -« '" CI • ~ 2x ~ x� A=W ~ A=T a) É fácil deduzir (figura 1) que os ângulos medem 30°, 75° e 75°.� 75° 75° x b) De acordo com a figura 2, temos x + -2- + -2- = 180°. Donde vem: ---,- + 2 . (180° - x) = 180° ~ x = 100°5 x = 105°. x c) De acordo com a figura 3, temos: ~ x ~ A = - => A = 20° x + 15° + 37° 30' == 180° => X 127° 30' �5 B c y = 15° + 37° 30' => y = 52° 30' A 169. AABC: x + 2b + 2c = 180° ~ 179. primeiro ângulo: x I x segundo ângulo: x-28° => X + (x - 28°) + (x + 10°) = 180° ~ x == 66°180° - x => b + c = terceiro ângulo: x + 10° Resposta: os ângulos medem 66°, 38° e 76°.APBC: x + 76° + b· + c = 180° ~ 180° - x 182. Prolonguemos a reta AB. x + 76° + = 180° => 3m2 c Na figura temos: {3=2m+3m => (3=5m a={3+m => a=6m  A 81=""': ) - , "'C => X 28° m170. a é ângulo externo do AABD => a=-+B2 => a-{3=B-ê ~ {J é ângulo externo do AACD => {3=-+C 183. 1)  + B + ê = 180° => A 2 => B + ê = 180° -  174. ACDE: CDE = 180° - 6{3; A 2) 2b + B= 180° 1EêD = 100° ~ => 2c + C = 180° x + 100° + (180° - 6(3) = 180° ~ => 2(b + c) = 360° - (B + ê) 8/\8 => X = 6{3 - 100° C" ","C bAABC: 3{J + {3 = 100° => 3) 2 (b + c) = 360° - (13 + ê) => c b \ I C => (3 = 25° => 2(b + c) = 3600 - (180° - Â) = \ / x = 6{3 - 100° ~ = 180° +  '\ / => X = 50° I "\ x / \I X B' ! , , ! " :'> \ Â4) x + (b + c) = 1800 => X + 180° +  180° => X 90°C 180 0 -61j D T 12 13 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 184.� Na figura marcamos os ângulos de A mesma medida. ~ABD: x + y == z + 48°� ~ACD: y == z + x� Subtraindo membro a membro:� x == 48° - x ~ x == 24°.� A185..� Seja x a me~ida do ângulo Â. Temos: 1) ~AEF é isósceles => FÊA == x� 2) DPE é externo ao ~AEF => DFE == 2x� 3) DÊC é externo ao ~AED => DÊC == 3x� 4) ~CDE é isósceles => DêE == 3x� 5) BDC é externo ao ~ACD => BDC == 4x� 6) ~BCD é isósceles => CíiD == 4x� 7) AC == AB => BêD == x� 8)  + B + ê == 180° =>� => X + 4x + 4x == 180° => X == 20° CV) x II &+1\ ( \ 8 187..� Na figura temos: A 1) ~ABC é isósceles => ABD == AêD 5-x 2) EDB, AêD correspondentes => => EDB == AêD 3) FÕC, ABD correspondentes => ~ FDC == ABD BA (IV l (( \ C 4) AEBD e ~FDC são isósceles 3 o 4 Indiquemos por x e y os lados de mesma medida desses triângulos. Temos: AE + ED + DF + AF == (AE + x) + (y + AF) == 5 + 5 == 10 cm. 188.. 1) Indiquemos as medidas AB == AC == b A e CD == a, donde obtemos BC == a + b. 2) Tracemos AP com AP == b, de modo bb que BÂP == 60°. Obtemos dessa forma o triângulo equilátero APB de lado b. 3) Consideremos agora os triângulos PAD e ABC. Note que eles são congruentes ,/" B pelo caso LAL. A a I/'/' Logo: PD == AC == b e APD == 100°. I 60~'/ b 4) De PD == b concluímos que o ~BD 1!!.-0L1>"� é isósceles. Neste triângulo PBD, o P� como fi == 160°, concluímos que !J == D == 10°.� 5) Finalmente, de ABP == 60°, DBP == 10°� e CRA == 40°, concluímos que CBD == 10°.� 14 Capítulo VI - Perpendicularidade A 192.� 1) (AHB == 90°, B == 70°) => HÂB == 20° 2) AS bissetriz => SÂC == 35° 3) ~ABC: ( == 70°, B == 70°) => ê == 40° 8' "V- m� \ eH 5 I "c E b)193.� a) A< ,......� '"' o� c - ---+ 1) AêB == 65° 1) Prolongamos AR até cortar CD em E. 2) AêB e DêE são o.p.v. => 2) ~AED: Ê == 55° => DêE == 65° 3) ~BCE: x == 90° + 55° => 3) x == 90° - DêE => X == 25° => X == 145° 198.� 1) âABH => HÂB == 30°� 2) âACH => HÂC == 70°� 3) SÂC == 70° - x� 4) AS é bissetriz => X + 30° == 70° - x =>� => X� == 20° 20 0 c8 H 5 199.� 1) Usando o resultado do exercício 194: c� 2� x + TX == 180° => X == 108°. ,...� 2 A ... 2) B� == -x => B == 72° == A3 3) Â� + B+ ê == 180° => ê == 36° Resposta: os ângulos medem 36°, 72° e 72°. AI� '"' -, '8 P 15 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 201.� a) b) A A B c c� B 1) AM = MC ~ ê = x 1) AM = MB ~ B = 50° + x 2) ~ABC: x + 90° + 65° = 180° => 2) ~ABH: x + 50° + x = 90° ~ ~ X� = 25° ~ x = 20° 203.� 1) ~AEB: ABE = 20° 2) ABE = 20° ~ EBC = 70° 3) ~ABC: ê = 20° B 4) BD é mediana => DB = DC => => DBC = ê = 20° 5) EBO + OBC = 70° => => EBO + 20° = 70° => EBO = 50° A I \ - - ,-I 20 oE D" ( ......... c� 204.� 1) AM é mediana => A => AM = MB ~ BÂM = B 2) BF é bissetriz => ABF = ~ 3) x é externo ao LlABF => "� B 3B ~ x=B+-=--2 2 c� '" ç B'II;:sr. '" '" 205.� 1) ~AMS: M = 68°, AMC = 112° 2) AM = MC => ~AMC isósceles ~ ~ ê = MÂC = 34° 3) ~ABC: B = 56°� Resposta: B = 56°; ê = 34°.� C < , II" ) I " B s 207.� 1) LlPBC: b + c + 116° = 180° ~ 3) Usando o resultado do exercício 194, ~ b + c = 64° temos: 2) LlABC: 2b + 2c +  = 180° ~ H 1ÔH2 = 128° ~ H 2ÔC = 52°. ~  = 52° A A b BEc':� ..... C 208.� 1) LlABC: 90° + fi + C = 180° => A ~ B + ê = 90°� 2) ~ACH: HÂC = fi� 3) ~AMC é isósceles => MÂC = ê� 4) x + 13 = ê => X = ê - B� B < \.... II _'_ I I - I 'C Procedendo de modo análogo, obtemos: A� 5) x = fi - ê� Logo, 4), 5) ~ x = IB- ê I.� ,� , ,e� ! ~CB� -- IIH 209.� Hipótese Tese AM é mediana J� A ~ LlABC é retângulo AM = BM = MC Demonstração 1) LlABM é isósceles => ABM = MÂB = a 2) LlACM é ísósceles ~ AêM = MÂC = {3 Bt , II '-( ....... C�•� >- 3) LlABC: 2a + 2{3 = 180° ~ a + (3 = 90° 4) a + (3� = 90° =>  = 90° 17 16 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá A 211. Hipótese� Tese ~BC é isósceles� BD altura relativa a AC ~ {BD =CE� CE altura relativa a AB� Demonstração Br ;pc BC == CB (comum) LAAo� ---ABC == AêB (âABC isósceles) ==> âBCE == âCBD ~ BD =CE CÊB = Bbc (retos) 212.� AM é lado comum AI _ "" _ LAL AMB =AMC (AM é altura) ~ âAMC == âAMB� BM =MC (AM é mediana)� ~ AB == AC ~ âABC é isósceles. 'B ' ,,':':' '\ ) C 214.� Conforme a figura: A 1) âABC: 2b + 2c + 900 = 1800 ~ ~ b + c = 45 0 2) âIBC: x + b + c = 1800 ~ => X = 1350� B r� c' ::=se. C! 215.� Hipótese Tese A BE =CD âABC é isósceles Demonstração caso(BE = CD; BC comum) ~ especial ~ âBCD = âCBE ~ CBD == BêE ~ ~ ~BC é isósceles. B tc� :==+c A 220.� 1.a parte: âAHB: ha < c Analogamente: hb < a; hc < b. Somando as desigualdades, temos: ha + hb + hc < a + b + c. Be ,-, 'c2.a parte: x H a-x� âABH: c < ha + x� ) ~ 2ha > b + c - aâACH: b < ha + a - x Analogamente: 2hb > a + c - b; 2he > a + b - c. Somando as três últimas desigualdades: ha + hb + hc > a + b + c 221.� Sendo M o ponto médio de DE e in- B E dicando AB = f, temos DM = EM = f. Note que também BM = f. Dessa forma concluímos que os triân- gulos ABMe BME são isósceles. Cal- culando os ângulos das bases, obte- s A� Cmos x = 36°. 222.� Tracemos SP tal que SP .1 BC. B Temos: _ /'o"":' /' LAAo(BS comum; SBP == SBA, P ~- A) ==>� ~ âBSP == âBSA ~ ~ AS == SP ) ~ AS < SCâSPC ~ SP < SC s c 223. 1) Os ângulos da base devem medir A 70° cada. Daí, EBD = 35°; EêB = 55°; BFC = 90°. 2) Note que BP é bissetriz e altura. Assim, o ãECE é isósceles e então PC = PE. 3) Note agora que DP é mediana e� é altura no âCDE. Então, âCiJE� é isósceles e daí:� DÊP = 15°.� ~1504) Do ânEP tiramos x = 75°. 35oh:;: 35° 55° B� c 18� 19 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Capítulo VII - Quadriláteros notáveis 226.� a) PA = PB => B = x 1000 + 1200 + 3x + x = 3600 => D p => X = 350 b) Traçamos BD.� dABD e dBCD são isósceles =>� => ADB = 400 , CnB = 700� x + 400 + 700 = 1800 => X = 700� 227. a) 1) AP bissetriz => BÂP = 65 o 2) Indiquemos por 2y o ângulo Ê. C 3) BP bissetriz => ABP = PRD = y o4) dABP: x + 350 = y + 65 0 ] => X = 700� ABCD: x + 2y + 800 + 1300 = 3600� b) A� ' YB 1) Marquemos os ângulos congruentes determinados pelas bissetrizes AP e BP. 2) dPAB: a + b = 1800 - x ] => X = 1000 ABCD: 2(a + b) + x + 1000 = 3600 229. De acordo com a figura, temos: dABP: a + b = 1800 - x dPCD: c + d = 1800 - Y ABCD: 2(a + b) + 2(c + d) = 3600 => => 2(1800 - x) + 2(1800 - y) = 3600 => => X + Y = 1800 D C B o c~c 1.Q parte Trapézio ABCD: 2d + 1100 = 1800 => d = 35 0 dPCD: c + d + (x - 15 0 ) ;::::: 1800 => C + 35 0 + x => C + x = 1600 (1) Trapézio ABCD: 2c + x = 1800 (2) (1) e (2) => X = 1400 2.0 parte c + x = 1600 => C + 1400 = 1600 => C = 200 => - 15 0 BêD = 1800 400 => 235. AD = 20 cm, BQ = 12 cm => 20 => CQ = 8 cm A Se BQ = BP = 12 cm, então dBPQ é isósceles e fi = BQP e BQP = CQD (o.p.v.). Como AP / / CD, temos APQ = CDQ (alternos internos) => => dCQD é isósceles => c«� _ '\ ii :II => CQ = CD = 8 cm.� Logo, o perímetro do paralelogra-� mo ABCD vale 56 cm.� p 244. Sejam a e b os ângulos consecutivos. Temos: [:: :: 1:(~0: b) ~ (a = 110°. b = 70°). Resposta: os ângulos medem 110°, 70°, 110° e 70°. 20� 21 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 245. Hipótese ABCD é paralelogramo AP e BP são bissetrizes => Tese APB = 900 I .C Ângulo formado pelas bissetrizes de  e Ê: dABP => => 500 + 600 + x = Ângulo formado pelas bissetrizes de ê e D: ACDQ => => 400 + 300 + Y = Ângulo formado pelas bissetrizes de Ê e ê: dBCR => => 500 + 400 + z = Demonstração p = 1800 => X = 700 = 180 0 => y = 1100 = 1800 => z = 900 ABCD é paralelogramo => => 2a + 2b = 1800 : a + b = 900 . 4?) 5?) 6?) dPAB: a + b + APB = 1800 => => APB = 900 AV \ b(~ 247. ABCD é losango => as diagonais são perpendiculares ,. 1 A� C' , "U-l~D CV\'foU- >.I'" I \DSeja PAB = T . 90° = 30°.� ,s • -- , 3D Então, temos: no dABP, ABP = 60°. Como as diagonais do losango são Ângulo formado pelas Ângulo formado pelas Ângulo formado pelas bissetrizes de  e D: bissetrizes de  e ê: bissetrizes de B e 15:também bissetrizes, os ângulos do lo- AADS => Quadrilátero ABCT: Quadrilátero BADM:sango são: 60°, 120°, 60°, 120°. Dt L-_- r' -- I )8 => 600 + 300 + w = 600 + 1000 + 400 + t = 500 + 1200 + 300 + m = = 1800 => w = 900 = 3600 => t = 1600 = 3600 => m = 1600 0 0254. a) 1) PÂB = 60 , BÂD = 90 => PÂD = 300 I . ADP = 750 c 2) PA = AD => AAPD é isósceles ~ 251.� Os ângulos a que se refere o enunciado são adjacentes a uma mesma base, se- não sua soma seria 180°. Sejam x e y os ângulos. Temos: c { X + Y = 47~0 => (x = 41 0,y = 370). x - y =� O maior ângulo do trapézio é o suplementar de y, que é 180° - 37° 143°.� Resposta: 1430. K II ,,8� 252.� Seja ABCD o trapézio, com ê = 80°, fJ = 60°. Daí,  = 120° e fJ = 100°. 0b) 1) PÂB = 600, BÂD = 900 => PÂD 150 => ADP = 150I1?) 2?) 3?)� 2) PA = AD => dAPD é isósceles p C I \ ou ou - ( \ D ,e , ! .... D ,V ! « 'D c 8 22 23 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 255. b) y x = 2y - 7 -2- 3x + -2- =? x = 6; y = 192 RS é base média do trapézio 20 + 12 => RS = _ => RS =? = 16 cm 12 256. DE é base média ~ DE = 124 = 7 A AV 20 ~B EF é base média DF é base média ~ ~ EF = ; = 4,5 DF = Jf- = 5,5 264. c) y x = = y -2-+ 7 x + 16 -2- =? (x = 10, y = 13) 7 Perímetro âDEF = 7 + 4,5 + 5,5 = 17. 16 = Y + -2-z => z = 19 14 259. l.a parte A N B d) AACD => MP = ~ 2 z M, N, P, Q pontos médios de AD, AB, BC, CD; MN = NP = PQ = QM I âABC ~ AC = 2NP =? âABD =? BD = 2MN AC == BD o Q c âBCD =? NQ = .L2 MN = .L + Y + 1 +.L =>2 2 x - y y + 1 = --2- => X - 3y X - 2y + 5 = 2 = 2y + => 2.a parte B => (x = 20; y = 6) M, N, P, Q pontos médios de AD, AB, BC, CD; MNPQ é retângulo_ I âABC ~ ACIINP ~ i iNV-__~_---~P I i I I i I . I AL._. _._.~-_._.~_.-'----1-'-'- ._~C M/,.< o y i< c \ âABD ~ BD II MN I i I I i I => AÔB == MNP =? AC .1. BD M~----i----~ Q I ~ A x B o 262. Sejam B a base maior e b a base menor. Temos: o b c B+b =20 2 B=~ 2 => (B = 24 cm; b = 16 cm). 265. Note que no flBCE da figura o ângu- lo ê mede 45 o. Logo, o MJCE é isós- celes e então BE = h. Como AE = b, temos BE = B - b. h Portanto, h = B - b. 263. âABC => ABPR = -2- => 20PR = 2 => PR = 10 cm âBCD => RQ = CD -- =>2 RQ = 12 - 2 => RQ = 6 cm 24 25 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 266. SejaABCD o trapézio, com ê = 30°. Tracemos BF, BF 1- CD, BF = 2h. ~BCE ~ :ã = 60° I . ~CEF ~ F = 60° ~ ~ ~CF equilátero de lado 2h. BC Portanto, h = -2-. A hl o 271. Inicialmente observemos que Pé pon- to médio de AC e Q é ponto médio deAB. AQ = BQ = AP = PC = f MQ é base média => MQ = f) => MP é base média => MP = f => APMQ é losango A I R/\i Q \p IV\ B· M C 272. Seja ABCD o quadrilátero com A  = ê = 90°, BE bissetriz de Ê, DF bissetriz de 15. 8 267. Seja o paralelogramo ABCD, ao lado. Sejam AF e CE as bissetrizes dos ân- A A E (i o Temos: ~CDF => d + x = 900] b gulos obtusos. ABCD ~ 2b + 2d = 1800 ~ = x AD II BC ]-C ".. => DEDÊC = BCE (alternos) D~C = a] => AF I I CE EAF = a = a c b e x são correspondentes => BE I I DF => D c 268. Da figura podemos concluir que: 4a + 4b = 360° => a + b = 90°. Quadrilátero BFOG ~ => FÔG = a + b = 90° (1) ~OB é isósceles ] ~ oÂF = OBF = b 2a + 2b = 1800 BFA I a I a EJ-----~b~b -----tG 273. Unimos E com M, ponto médio de BC. Temos: CME == BMG (o.p.v.) I - - ALAÇM =;. BM ~ ~CEM =~BGM C == B (retos) => (EM == MO, EC == BO) ~BOF ~ F = 90° (2) (1), (2) ~ EG II AB Analogamente, FR 1/ AD. o O H a, a I c Além disso, como BC + CE = AE, temos: EC == BG ~ AG == AB + BG == BC + CE Então: == AE. 269. Seja BÂC = a. A B - -- -- LLL --(EM == MG, AG == AE, AM comum) ~ ~E == ~G ~ GAM = EAM = a. ____ A ALAL -_ BÂC, AêD alternos internos ~ ~êD = a] => (BM == DF, AB == AD, B = D)==> ~BM == ~F ~ BAM = DAF = a. ~A.aC isósceles de base AC ~ ~ AC é bissetriz do ângulo ê. BCA = a Logo, BAE = 2a = 2· FÂD. o F E C Analogamente, BD é bissetriz de D. a \ \ \ \ o C \ \ M 270. Seja o paralelogramo ABCD. B // \ AD == BC (lados opostos) ILAA DÂC == BêA (alternos) ~ AQn == BPC (por construção) ",/'" // // a",/ ,/ ",\ a \ \ \ \ \ ~ ~ ~AQD == ~CPB ~ BP == DQ A 8 G OK V 26 27 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Capítulo VIII - Pontos notáveis do ~riângulo b) Tracemos a diagonal BD. Seja BDnAC= {M).278.� Tracemos a diagonal BD. A M B Note que G é baricentro do fJJCD.ABCD é paralelogramo ~ BQ == DQ }~ A diagonal AC mede 8 + x. Daí, BM é ponto médio de AB ~ AM == MB ~ P é baricentro do dABD ~ AM =MC = 8; x. DP 16 ~ x=-- ~ x=- ~ x=8� 8+x2 2� MG = MC - GC = -2- - x ~ o A "" A279.� 1) DHE e BHC são o.p.v. ~ DHE = 1500 ~ MG=~ 2) Quadrilátero ADHE ~  = 300� 2 G é baricentro do fJJCD ~ ~ GC = 2 . MG ~ x = 8 - x ~ o => X = 4. 286.� Quadrilátero ADOE ~ DÔE = 1100 A Quadrilátero CEOF ~ EÔF = 1300 Quadrilátero BDOF ~ DÔF = 1200 A razão entre os dois maiores ângu- 282.� Temos duas possibilidades: los formados pelas alturas vale: I?)� A 2~) A 1300 13 1200 12� 1200 = 12 ou 1300 = 13·� 8 (' ,-- 7/ M '" r J "ç --,), c '\~c~ 288. PQ é base média do dABC ~ AP = PC = 15 cm. dABC é retângulo I BP = 15 ,. .,. ~ cmBP e medIana relatIva a hIpotenusa O é baricentro do dARC ~ PO = 5 cm. APN = 500 ~ PÂN = 400 Então, Ê = ê = 50°. ~  = 800 NPQ = 500 ~ NPR = 1300 Então, Ê = ê = 65°. =>  = 500 289. Tracemos a diagonal AC, que intercepta o 283. a) P é baricentro ~ (~~ ;(; !XX) ~ (x = 4, y = 6) BD em Q. Temos: ~~ :, ~~ } ~ P é baricentro do .:1ACD AM = AB = 15 ~ AP 2= - 3 . 15 => ~ AP = 10 / / / /~ / Q / / / Aw ~B 28 29 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 290.� RS / / BC ~ IRgB = Q~C (alternos) ~ ;;A~ SQC = QCB (alternos) => ILlRBQ ~ .isósceles => IRQ = RB LlSCQ e Isósceles QS = SC Ternos: 15 18 Perímetro do LlARS =� Q ~JR = (AR + RQ) + (QS + AS) = ~ b = (AR + RB) + (Se + AS) = b/ c = 15 + 18 = 33 cm b c B� C 291.� Para facilitar, sejam  = 20, Ê = 2b e ê = 2c. A LlABC ~ 2a + 2b + 2c = 180° => => a + b + c = 90° Daí:� a + b = 90° - c;� a + c = 90° - b;� b + c = 90° - a.� LlAOB => AÔB = 180° - (a + b) ~ => AÔB = 180° - (90° - c) ~ => AÔB = 900 + c ~ BV "..... , -III "C " ê ~ AOB = 90° + -2 " B - ÂAnalogamente, AOC = 90° + T; BOC = 90° + T· Capítulo IX - Polígonos A B 293. e) AB / / ED =>  + Ê = 180° ABCDE é pentágono => ~  + fi + ê + Ô + Ê = 540° ~ ~ ( + Ê) + B + ê + fi = 540° ~ ~ 180° + (x + 20°) + 90° + (x + 10°) ~ X = 120° = 540° => o ....c 294. a) Quadrilátero ABCD:  + B + ê + Ô = 360° ~ => 90° + 1100 + 90° + + 180° - x = 360° => ~ X = 110° b) Quadrilátero ABCP: .x + 15° + B + 65° + + 180° - X = 360° ~ => B = 100° ~B 100 0 Pentágono ABCDE:  + B + e + Ô + Ê = 540° ~ ~ 2x + 30° + 100° + 130° + C 90° + 85° = 540° ~ x = 52°30' ~ p c) Análogo ao item b. d) Sejam  = 2y e D = 2z. Temos o que segue: Pentágono ABCDP => => y + 90° + 160° + z + 135° = = 540° ~ y + z = 155° Hexágono ABCDEF => => 2y + 90° + 160° + 2z + x + + 40° + x = 720° ~ ~ 2(y + z) + 2x + 290° = 720° ~ ~ x = 60° F, E' E ! ,-- o o .• >' , ·~B , 297. a) Note que o MJPC é isósceles, pois BP = BC. O ãngulo interno ai do pentágo- 540° no mede ai = -5- = 108°. E c ABP == 60° => PBC = 48° ~ => X = 66° 30� 31 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá b) LlABP é equilátero => BÂP = 60° D 311. De cada vértice partem n - 3 diagonais. Logo, n - 3 25 e, então, n = 28. Resposta: o polígono possui 28 lados.Ê ~= 1,~8~ } => DÂE = 360 ADE e lsosceles A BE� cDÂE + BÂP + x = 108° => 320. Seja 2x o ângulo interno.� => 96° + x = 108° => X = 12° Quadrilátero ABCP =>� 2� => X + 2x + x + 9 . 2x = 360° => c => X = 81 ° => ai = 162° => B => ae = 18° => 298.� a) BÂF = 90° => FÂE = 18° 360° => 18° => n 20ABE é isósceles => AÊB = 36° n� x é externo ao LlABE => X = 36° + 18° => X = 54°� GÂF = 45°, x = 5.4° => ERA = 81° = GHB 321. n = 20 => ai = 162° => ae = 18°� ~ÇBD é is~sceles => CBD = 360} . ORE = 360 LlPBC => P = 180° - 18° - 18° =>� EBA = BAE = 36° =? => P = 144°� A B P�Y + ORE + OHB = 180° => y + 36° + 81 ° = 180° => y = 63° l~o---~~--D \ '-90 \ ..."\ 'cc D 322.� Observando o quadrilátero MBNP, B temos: Av' I ... B =� 156° => ai = 156° => /~ , / .A.b) A~ = AG => LlA~G é isóSceles} => AFG = 750 = 450 => ae = 24° => \ N BAG = 90° => FAG = 30° => y 360° A \ / => -- = 24° => n = 15 \ 24° ;' Note que FOA = 75°, AGI = 90° e, então: HGI = 15°. n '0/ c Analogamente, l/O = 15°. d = n(n - 3) => )~P LlGIJ => X = 15° + 15° => X = 30° 2 \ E D => d = 15(15 3) => d=902 n(n - 3)323.� Sendo d = 2 ' temos: d + 21 = (n + 3) . (n + 3 - 3) n(n - 3) 21 = (n + 3) . n =>� =>F c� 2 2 + 2 => (n + 3)n _ n(n - 3) = 21 => n[(n + 3) - (n - 3)] = 42 => 2 2 => 6n = 42 => n =------r- d = n(n - 3) => d = _7_._(7_-_3_) => d� = 142� 2A B 32� 33 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 324.� Quadrilátero ABCD: Capítulo X - Circunferência e círculo  = 1800 - (a + b) fi = 1800 - (c + d) I ~ 342. (1) RA + RB = 7; (2) RA + Rc = 5; (3) RB + Rc = 6 ç = 1800 - (e + O Somando (1), (2) e (3) temos: RA + RB + Rc = 9. (4) D = 1200 Fazendo (4) - (1), vem Rc = 2; (4) - (2) vem RB = 4; e (4) - (3) vem RA = 3. ~  + fi + ê + D = 3600 ~ 1800 - (a + b) + 343. a) + 1800 - (c� + d) + + 1800 - (e� + O + 1200 = o = 3600 ~ ~ a + b + c + d + e + f = 3000� 328.� n I = n; n2 = n + 1; n3 = n + 2 n(n - 3) (n + 1)(n + 1 - 3) (n + 2)(n + 2 - 3) - 28 2� + 2 + 2 - ~ ~ n2 - n - 20 = O ~ n = - 4 (não serve) ou n = 5.� O polígono com maior número de lados é o que tem mais diagonais. Logo,� n3 = 5 + 2 ~ n3 = 7.� PA = PQ ~ âPAQ é isósceles I� PJ! = PQ ~ âPBQ é isósceles Quadrilátero APBQ ~ 0331.� (n + 1 - 2) · 1800 _ (n - 2) . 180 = 50 ~ APB = 800 n + 1 n 0 0 ~ 2a� + 2b = 280 ~ a i" b = 140 } ~ AQB = 1400(n -� 1)· 1800 (n - 2) · 1800 ~ - = 50 ~ AQB = a + b� n + 1 n� ~ n(n - 1) . 1800 - (n + 1)(n - 2) . 1800 = 50 · n(n + 1) ~ ~ n2 + n - 72 = O ~ (n = - 9 ou n = 8) ~ n = 8� b) Traçamos a reta t, tangente comum pelo ponto Q. Prolongamos BP até interceptar a reta t em R. Note que t n AP = {SI. p SA = SQ ~ âSAQ é isósceles IRg = RB ~ âRQB é isósceles Quadrilátero APBQ ~ APB = 1000 ~ 2a + 2b = 2600 ~ a t b = 1300 } ~ AQB = 1300 AQB = a +� b 353. R - r < d < R + r I ~ R-II < 20 < R + 11 ~ 9 < R < 31 d = 20 cm; r = 11 cm 34 35 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá R é múltiplo de 6] ~ 9 < R < 31 ~ (R� = 12 cm ou R = 18 cm ou R =� 24 cm ou R = 30 cm) 354.� Seja RA , RB e Rc os raios das circunferências de centros A, B e C, respectiva- mente. Temos: RA + RB = 12 (1) Rc - RA = 17 (2) Rc - RB = 13 (3) (2) + (3) ~ 2· Rc - (RA + RB) = 30 =1 2Rc - 12 = 30 ~ ~ Rc = 21 m ~ RA = 4 m ~ RB = 8 m� Resposta: RA = 4 m, RB = 8 m, Rc = 21 m.� 355.� Seja AP = x. Então, c PB = 7 - x = BQ. BQ = 7 - x] ~ QC = x-I = CR 9- xBC =� 6 ~~ :� ; - 1] ~ AR = 9 - x 7-x Mas: AR = AP ~ 9 - x = x ~ ~ x = 4,5. B 7-x x Ap 359.� Temos: a + b + c = 2p ~ ~ b + c = 2p - a. (1) B c-x x A Seja AP = x ~ AO = x ~ ~ OB = c - x ~ BR = c - x ~ c-x ~ RC = a + x - c ~ x ~ CP = a + x - c Como CP + AP = b, temos a+x-c+x=b ~ ~ 2x = b + c-a.� a+x-c a+x-c Utilizando (1), segue que 2x =� 2p - a - a ~ x = p - a. c 361.� Note que RA = RC, que SB = SC e que PA = PB. Temos: perímetro dPRS = = (PR + RC) + (SC + PS) = p� = (PR + RA) + (SB + PS) =� = PA + PB = 10 + 10 = 20 cm.� 364.� Temos BC = 26 cm (Pitágoras). De acordo com a figura: (10 - r) + (24 - r) = 26 ~ ~ r = 4 cm. 366.� De acordo com as medidas indicadas na figura: (c - r) + (b - r) = a ~ b + c - a ~ r� 2� 367. a = (b - r) + (c - r) ~ a = o + c - 2r I ~ ~-rC a + b + c = 2p ~ b + c = 2p - a 1 ~ a� = 2p - a - 2r ~ a = p - r ~a r .lb-r B c-r c r A A� 10 D370.� Observe que a altura do trapézio (AB) tem medida igual a 2r. ABCD é circunscrito ~ 2r ~ AB + CD = AD + BC� Então:� 2r + 13 = 10 + 15 ~ r = 6.� 8 15 C 371.� Sejam a e b dois lados opostos e c e d os outros dois lados opostos. Temos: a - b = 8 (1); c - d = 4 (2); a + b = c + d (3); a + b + c + d = 56 (4) Substituindo (3) em (4): a + b + a + b = 56 ~ a + b = 28 (5) (5) e (1) ~ (a = 18 cm, b = 10 cm) (3) ~ c + d = a + b ~ c + d = 28 (6) (6) e (2) ~ (c = 16 cm, d = 12 cm) 372.� BC = 4 ] perímetro dABC = 10 ~ AB + AC = 6 (1) DP = x ~ DQ = x� EQ = y ~ ER = y� BR = z ~ (BS -- z, SC = 4 - z = CP)� 3736 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá (1)� => AB + AC = 6 => A� => AE + ER + RB + AD +� + DP + PC = 6 =>� => AE+y+z+AD+� +x+4-z=6 =>� => AE+y+� + AD + x = 2cm,emque� AE + Y + AD + x é o� perímetro do AADE.� C 4-z S z B 374.� A x Q y 8 I , o w S zC Hipótese: [ABCD é paralelogramo circunscrito Tese: [ABCD é losango. .Demonstração Basta mostrar que AB = BC.� , IAB CD X + Y w�=� => = z + (1)ABCD e paralelogramo => AD BC� (2) = => X + w = y+ z Somando membro a membro (1) e (2), obtemos:� 2x + y + w· = 2z + y + w => X = z.� Então:� AB = x + Y = z + Y = BC => AB = BC = CD = AD => ABCD é losango. 375.� Sendo O o centro, AB o diâmetro e c CD uma corda qualquer que não pas- sa pelo centro, considerando o triân- o gulo COD, vem: B� CD < OC + OD => CO < R + R =>� => CO < 2R => CO < AB.� 376. Sejam AB e CD as cordas tais que A MO == NO, em que M é ponto mé- B� dio de AB, N é ponto médio de CD� e O é o centro da circunferência.� Temos: c� MO == NO (hipótese) o�I Capítulo XI - Ângulos na circunferência 382. c) COA = 1800 - x => => ABc = 2 . (180° - x) ABC = 150° => ÁDc = 3000 ABc + ADc = 360° => => 2(180° - x) + 3000 = 3600 => X = 1500 => 384. AÔC = 100° OA = OC (raios) => dAOC é isósceles (OB 1.. AC; dAOC isósceles) => => OB é também bissetriz => => AÔB = BÔC = 50° OH = oe (raios) => .:lHO: isósceles 1 => X = 650 B BOC = 50° 385. AÔD = 1150 => ÁÕ = 115° ,.--..... ....-..- ADC AD + DC x=-2-=>x= 2 => B => X 115 0 + 105° 2 => X = 110 0 F 386. ex Cm + ÃEB 2 => 115 0 => 70° AEB + 50° 2 + AEB => => AEB = 45 0 cm = AEB + 500 => ..--.. CFD = 95 0 x 388. b) ABC = 40° => AÔP = 120° => => BE = 120° BE-éD 2 => éD = 80° PDB = 600 => B B 120 0 E => X 120° - 800 2 => => X 20° OB == 00 (raios) => dMBO == dNDO => MB == ND => AB == CD dMBO, dNDO retângulos A 38� 39 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 389. b) AVB ....--... ACB - AR 2 => B => AVB = 310° - 50° => => AVB = 130° dRVS => (8 = 40°; V= 130°) => => X = 10° R/\X A V ::::-=:-'~Q 391. B6c = 160°. Prolongamos CO até interceptar a circunferência em D. Temos, então, BÔD = 20°. BÔD = 20° => fiB = 20°. Unindo O e A e usando o fato de => => a a OBA = 60°, obtemos t1A.OB isósce- les. Daí, AÔB :;::: 60° e AR = 60°. Então: ÃB+OO 2 60° + 20° => a = 400. c A 60° 393. Unimos o p~nto A com o ponto C. Note que ACB :;::: 90°. Unimos C com Q e Q com D. Temos: (CD :;::: R, CQ = R, QD = R) => => dCQD é equilátero. Então: ....-.... ... CD = 60° => CAD = 30°. (dACK, C = 90°) => a = 60°. A B 600 395. a) dAOD é isósceles => => (OÃD = y, AÔD = 180° - 2y) AÔD = Ãi> => 180° - 2y = 120° => y = 30° dABC é retângulo em B, então: x + L = 90° =>2 => A c => X + 15° = 90° => X = 75°. 40 b) ABCDE é pentágono regular. Então: o� ÃB = BC = éD = fiE = ÁE = 72°� Daí:� E c ÃB + DE x =>2 => X 72° _ + .72° => X 720. B 396.� Unimos o centro O com o ponto C e com o ponto A: o OB .i AC => M é ponto médio de AC. dOMA == dOMC (LAL) => => AÔB = BÔC = 60° ..... ~ AOB� = 60° => AFB = 60° .--.. .....-.....� AFB = 60° => ABC = 120° =>� => ADC = 60° 397.� Consideremos o triângulo PQR da figura. Seja QR = x. Calculemos x: ~ ...-.... A 800 = QPR - QR => 2 => 800 = 360° - x - X =>� 2� => X = 100°.� Analogamente, y = 140° e z ::;: 120°.� Daí:� A X P _ 500.P=T=> - ,� y� ;..� y Ô - 70°·Q--=>2 - ,-� ~ B� R C z ,..R--=>R= 600 . - 2 398.� AR, Bce AC são proporcionais a 2, 9 e 7 quer dizer que AR, BC e AC são da forma 2k, 9k, 7k.� Então:� 2k + 9k + 7k = 360° => k = 20° =>� => ÁB = 400;OC = 1800;ÁC = 140°. v ..,C Daí: ACÁB� => a =� -2 a = 20°; {3 ::;: -2- => {3 = 70°. 41 ~ Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá ~ 401.� BQC = x => BC = 360° - x 2So = 360° - x - X => 2 => X = 152° => BÔC = 152° dBOP == dQOP (caso especial) => => BÔP = QOP = a dCOR == dQOR (caso especial) => A => CÔR = QOR = b� Temos:� 2a + 2b = 152° => a + b = 76°.� Como PÔR = a + b, temos PÔR = 76°. ,........ ' I d� d ." I ·1' .. AM.......... 360°�402.� AM e a o o trIangu o equI atero InscrIto => = -3- => AM = 120° - ,� ...-. 360° ..........�BN e lado do quadrado InscrIto => BN = -4- => BN = 90°� .......... ...--....� (AM~ 120°, AMB = IS0b ) =>� => MB = 60° N t :;: P� ............ ,........ o. (MB = 60°, NB = 90°) => ~ ~ => NBM = 150° => NAM = 210°� Então:� ,,--.... ~ NAM� - NBM a =� =>2� 210° - 150°� => a� = 2 => a = 30°. 404.�  = B= é = 60° => A P ,,-.. ,.....~ => AB = AC = BC = 120°� Temos:� ~ --..� APB = ACB - AB =>� 2� => APB = _2_4_0°_-_12_0_° =>�2� => APB = 60°. 120 0� c405.� a) BÂC = 35° => BC = 70° => ~ => CD = 110° ~ 110° - 70° DI • I J :> )CPD� = . => => CPD = 20° => X = 160° ....--... 2000 160°b) EGF = 1600 => BÂC = 2 => BÂC = 20 0 ...........� BÂC� = 200 => BC = 400 ~ ~ AD + BC AD + 40° ..........� 700 = => 70° = => AD = 1000 2� 2 ~ AD = 1000 => X = SOo E x o 407.� Hipótese Tese r / / s => m(ÁB) = m(éõ) A� c ,/'"Demonstração /><:.,AêB� = ADB = a (pois subtendem o mesmo arco ÁB) a s� Analogamente, CÂD = CBD = {3.� AêB, CBD são alternos =>� => AêB = CBD => ex = {3� ex = (3 => m(ÁB) = m(éD) 409.� Sendo a hipotenusa igual ao diâme- tro (2R) da circunferência circunscri- ta e CPOR um quadrado, temos: BR = BS = a - r 1=> AP=AS=b-r A => AB = a + b - 2r => b-r => a + b - 2r = 2R =>� a-r� => a� + b = 2(R + r) B a-r R r 42� 43 I� \A \ Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 412. A , " A A Capítulo XII - Teorema de Tales B H1 s ............... .~ __--", H1 " \ \ \ \ \ \ \ I I I I I I I I ·-1 H2 H, C Teorema de Tales -- - 419. A'C' II AC 1~ ACC'A' é paralelogramo AA' II CC' ~ A'C' = AC = 30 cm. Daí: (; = ;, x + y = 30) = ~ (x = 12 cm, Y = 18 cm). • _\ ~ r \ -~ t -, .. b ;r=-a 1) AÊH2 ;: AêH], pois possuem lados respec- tivamente perpendicu- lares. 2) A circunferência de diâmetro AB passa por H j e Hb pois AfIjB = AHI3 = 90°. Então, AÊH2 ~ Alij H 2 , pois subtendem o mesmo arco AR2 na circunfe- rência de diâmetro AB. 3) Analogamente ao pas- so 2), temos AêH] == A HjH] , pois subtendem o mes- mo arco AR] na cir- cunferência de diâme- tro AC. A K ___------,---------~----~-----~--~-a ....!!!..k ~k 5 5 n ... J L ~k/ ~k 5 Y 10 424. b De 1), 2) e 3) concluínlos que: AHj é bissetriz do ângulo H]HjH2 • Procedendo de modo análogo aos passos 1), 2) e 3), teremos HjH]C ~ Cfi]H2 e H]fi2B == BH2H j e, portanto, o ponto H é incentro do AHj H 2H]. A .... AC /0 I _\ G\ ~k 5 / 7t H )~ M' ~k 5 .. c N\\· d H2 s H, C AB, BC e CD são proporcionais a 2,3 e 4, isto é, AB, BC e CD são da forma 2k, 3k e 4k, respectivamente. Temos: 1) AE AB = ~ 2 ~ AE 2k = ~ 2 ~ AE = 3k AB BC = AE EF ~ 2k 3k = ~ EF ~ EF = ~ k 2 BC CD = EF FG ~ 3k4k = 9 T k FG ~ FG = 6k JK AB = ~ 5 ~ JK 2k = ~ 5 ~ lK = ~k 5 44 45 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 2) Analogamente, encontramos: b) Sejam AB == x e AC == y. Temos: 11 = 2 5 7 k; IR = 3 5 6 k 27 81KL == -5-k, LM == lQk e MN == 54-5-k . perímetro dABC == 23 ~ x + y == AP , b·· 18 8e lssetrlz externa ~ - == - x y 131 ~ x 9m 3) AD + AG + HK + KN == 180 ~ ~ (2 + 3 + 4 + 3 + 9 -2 + 6 + 36 -5 + 27 -5 + 18 -5 + 27 -5 + 81 -10 + 54) - k5 == 180 ~ x , ..... ..... ..... , ~ k==~7 ~4) k == 20 7 (EF == 90 - cm LM7' == 162 -- cm CD7' == 80) - cm7 437. Sejam CP Temos: == x, AR B == y, AC 10 m == z. ...' ... , ........ -------- --~ 8m p 427. Hipótese AD AE --=--DB EC Demonstração ~ Tese DE II BC A Teo. biss. int. 3 ~ Z == TY Teo. biss. ext. ~ => Z 68 Y 14 + x _ --y- ~ ~ Z ~ B 8 S 6 -- -- .............................. --ê--- ---i----::===p Tomemos E' em AC, DE' I I BC. Temos: AD AE --==-- ~ DB EC D~ _ 14 + x __x_~----- 3 Y _)j' 4 ~ x == 42 m ~ AD + DB DB AE + EC EC ~. 438. Temos duas possibilidades: 1~) A 2~) A ~ AB == AC DB EC Teorema de Tales (1) ~ B c 18 cm AB ~ DB (l)e(2) == ~ AC E'C (2) EC == E'C ~ E = E' => DE II BC B 9 cm 16 cm C B 16 cm 9 cm 'C 918 == 16 AC ~ AC == 32 cm ~ 18 _ 9 - AC ~ AC == 81 -8- cm Teorema das bissetrizes 434. a) perímetro ~ABC == 75 cm I ~ BS == 10 cm, AC == 30 cm Sejam AB == x, SC == y. Temos: I~ == .L x == 300 x 30 ~ Y x + y = 35 [ x + Y = 35 AB + SC == 35 cm Ix == 20 cm e y ~ ou x = 15 cm e y == = 15 cm 20 cm ~ 439. Note que BC == 40 m. Perímetro dABC == 100 m ~ AB + AC == 60 m => ~ c+b==60 c + b == 601 ~ == ~ ~ (c == 40 e 16 24 ~ b == 36) A b ~ (AB == 15 m ou AB == 20 m) B 16 m 24m c 46 47 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá => => X = 12 cm 441. Teo. biss. int. Teo. biss. ext. => 20+Y_2-=>~-24 x 20 - x - --- =>3x 2x 20+y_~=> ~ - 2x => y=40cm 8 x , 3x ~ /12x ", " , ...... , , 20-x C-----------s Capítulo XIII - Semelhança de triângulos e potência de ponto 2p = 42 cm Semelhança de triângulos 454. 2p = 8,4 + 15,.6 + 18 => 443. O centro do círculo é o incentro do ãABC. Sejam E, F, G os pontos de tangên- cia da circunferência com os lados BC, 6k =-5 Seja t o maior lado do segundo triângulo. Temos: 18 18 6 -t- = k => -t- 5 => t = 15 cm. 2p 42k=-=>k=-=>2p' 35 AB e AC, respectivamente. Temos: AF = AG = 3; CG = CE = x; BE = BF = 6 (BD = 7; BE = 6) => DE = 1 => => CD = x-I O centro' do círculo inscrito é incen- tro do dABC, donde tiramos AD bis- setriz de Â. Então: BD CD 7 x-I -- -- => - --- => AB AC 9 3 + x => X = 15. 458. DE / / BC => dABC - dADE => AB AC BC => --=--=-- =>AD AE DE x + 5 y + 7 18 => ---=---=- => X y 12 => (x = 10 m, y = 14 m) A r, XI "- YI , I "- I ' I " I "5i' 12m '3 B 18 m C 444. BC = 5 cm 1 Casos ou critérios de semelhança Perímetro dABC = 15 cm => => AB + AC = 10 cm (1) Teo. biss. int. ~ iB = lc (2) (1)e(2) => (AB=6cm,AC=4cm) . ect~ BS CS Teo. blSS. 8. => AB = AC => => 5 + CS = CS => CS = 10 cm 6 4 B 3 460. a) a ~ {j ~ 1=> dABC ACB == BCE AB AC BC => DE = DC = EC y 12 8 => -=-=- =>8 x 6 ~ (x = 9, y = 332 ) b) a = {j 1AêB == DêE => dABC - dDEC => - dEDC => => A ~ A, é O / 8 J E => => AB _ AC ED - EC = ~=~_4 y - BC DC => y+2--8~ => ex 6\ X O ~ (x = 7, y = 10) 8 2 48 49 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá ------------------------ A� AêB == BêD (comum) ~ 461. a) BÂC == CBO I 465. ASR == ABC (iguais a a) I ~ ~SAR __ ~BAC ~ SÂR == BÂC (comum)� ~ ~ABC -- ~BDC ~ SR AS x 5 ~ --=-- ~ -=- ~AB AC BC ~ --=--=-- ~ BC AB 8 10 BD BC DC ~ x = 4 5 9 x ~ -=-=- ~ y x 4 c ' 8 'BI => (x = 6, y = 13°) A467. AêE == A~B (dado) I ~ ~ACE -- ~AOB ~ c x B CÂE == OAB (comum) AC AE 11 -.2- ---~--- ~ c ~ AD - AB x + 5 8b) BÂC == CãD I� AêB == BêD (comum) => 63� ~ x = -5-cm4 => ~ABC -- ~BOC ~ AB AC BC� ~ --=--=-- ~ oBD BC DC ~ x =Y+4=~ ~ I b) B1C == C~D I ~564 q, 468. a) B1C == CÇE (retos) => , B ACB == DCE (comum) ACB == DCB(x = ~, y = 5) ~ ~BC -- ~DEC ~ ~ ~ABC -- ~BDC ~ AB AC AC BC462. a) r II s ~ dABC -- ~ADE => ~--=--=> => _.- = -- => DE DC BC DCABC H ~--=-=> 8 15 8 x + 4 10 DE h => -=- ~ X=- ~---=-~ x = 21 x 5 3 10 4h21 8 + x 8 ~ -=--- ~ x=6 A<!""12 8 H E"-------rQ 12 QA'A . '> Ix 5 B 21 c ()c b) Análogo ao item o.� B� c~, aVVB464. a) AI} I I DE ,,=> BÂC = DÊC (alternos) I => ~ABC __ ~EOC v ' ACB == ECD (o.p.v.) 17 10 b) Da semelhança do item o, temos: ,A 5 B 469. CÇE == A~C (retos) 1 ~ A AB BC 5 7 --=--~- DCE == ACB (comum)� DE CD 10� CD => ~ ~DCE -- ~BCA ~ '0 ~ CD = 14. c DE CD ~--=--~ AB BC 15 x 15 45 ~ T5=w ~ x=T '$ o 10 E 50 51 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá A 4 B476.� Note que y é base média do trapézio.470.� ABC == COE (retos) 1 Daí:� x-4AéB == CÊD (correspondentes) => 4 + 16 => dABC� -- dCDE => ~ y == 2 => y == 10.a-bAB BC => --= -- => Tracemos RI, com RI .1 KI. Temos:CD DE� a a-b b b2 => ---=- => x=-- ., � ",., 11:>-' Eb x a - b ~~D'----v---' a b x 471.� ABC == COE (retos) 1 AêB == CÊD (correspondentes) => => AABC -- dCDE => 6-x3AB BC� => CD + DE =>� 3 6 => ---=- => x==46 - x x� 2p == 4x => 2p == 16 9� 472.� Seja x o lado do quadrado. Temos: CÊD� == CÂB (retos) 1� 4-x�COE == DBF (correspondentes) =>� => dCDE -- dDBF =>� DE CE� => --= -- => BF DF� x 4 - x 12� => ---==--- => x==-6 - x x 5 474.� ABCD trapézio => AB / / CD => E => dEAB -- dECD =>� EF AB� => -.-==-- =>� h EG CD h+ 10 cm h + 10 50 =>� h == 3'"0 => h == 15 cm => 10 cm => (EG == 15 cm, EF == 25 cm) A 475.� DE / / BC => dADE -- dABC => A DE AF =>--==--=>BC AG� b 12� => - == - => b == 10 cm 20 -3- 50 20 50 IC 3 ED = FG == IK == 4. ,"' .-, A H Então obtemos: CD == x - 4 e� GH == 6.� CD / / GH => dBCD -- dBHG =>� 9 CD BD => --==-- => HG BG� x - 4 3� => ---==- => x==6� f /6 9� 16 477.� (AC == 17, EC == 4) => AE == 13 / AêR e EnC possuem lados respecti- o vamente perpendiculares. Daí: A AêB == EÔC 1 ABC == DÊC (retos) => y => dABC -- dCED => 8AB AC BC� => CE == CD == ED =>� 8� 17 15 => -==-=- => B 15 c4 y x = y~ (x� li, = 1;) 478.� Sejam ABC == b, AêR == c. Então: dABC => b + c == 900 d~GD => b + Bf;D == 90° => ~ÔD == c 1 => A� dCFE => C + CFE == 90° => CFE == b� BD GD => dBGD -- dFCE => -- == -- =>FE CE� 8 x� => -==- => x=4cm x 2� Logo, o perímetro do quadrado é B� igual a 16 cm.� AB AC}480. AE == AD . caso LAL dABC -- dAED => A� BÂC comum semelhança 8 10� AB BC 25 X => -- == -- => -- x == 30li=>AE ED 10 B 5352 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 481. BÂC == BêD I . A ABC comum ~ ~ LlABC - LlCBD => AB BC ~--=--~ CB BD x + 4 10 ~---=-~ 10 4 x = 21 B 10 c 482. B1C == A~D (retos)I => c APC == BPD ~ LlAPC -- LlBPO ~ o AP AC =>--=--=>BP BD 13 x 13 =>---=-=>25 - x 7 65 x = Tcm 7 A x p 25-x S 483. Unimos os pontos C e E. AE é diâmetro => AêE = 900 (1) ABD e AÊC subtendem o mesmo ar- co AC => ARO == AÊC (2) Si 1°' ~ "'1 (1) e (2) => LlABD -- LlAEC ~ => 6 h -=- =>30 10 h=2cm E 484. Tracemos o diâmetro BP e unamos PcomA. A~B == AÇB (subtendem o arco ÁB) I => BAP == AHC (retos) => LlAPB - LlHCA => => AB PB --=-- =>HA CA => -±- = 2R => R = 4 3 6 485. Pelo ponto A tracemos MN, com MN//CD. OIÂM ==02ÂN (o.p.v.) I_ A => OIMA == 02NA (retos) => LlOIMA - Ll02NA => OlA OIM =>--=--~ 02A 02N h h => ~ = R - h => h = 2Rr r h-r R+r o 54 486. GÔB == EÔD (o.p.v.) I 00 == OB ~ ABO == ADO == côo ~ LlBGO == LlBEO => ~ BG = DE = 2 m DE = 2 m => AG = x - 2 DE / / AG => AFAG -- LlFDE => B(" '" 'L:- "II \ FA AG => --=-- ~ FD DE� x+4 x-2� ~ --4- = --2- => X = 8 m� F c 487.� Tracemos a bissetriz interna AS. Temos o que segue: A Aês = SÂC = y => => LlACS isósceles => AS = SC = k 10m (BC = x, SC = k) => BS = x - k 6m ASB é externo ao LlACS => ASB = 2y B~S == A~B I => LlABS - LlCBA ~ B/ LY( \. v"'. c ASB� == BAC x-k S k 6� k x-k I => X = 10 = -6- ~ ~~x=-~O~l~ 6k (2)� 5�(2) => 10x = 16k ~ k = TX (3) (3) em (l) ~ x· ~ x = 60 ~ x = 4..J6m 488.� Unimos A e B com Q. Temos o que p segue: Q~H == P~Q (subtendem QB) I =>� QHA == QSB (retos)� ~ LlQAH - LlQBS =>� QH QA� =>--=--=>QS QB� x QA� => - = -- (1)9 QB� QBA == RÂQ (subtendem ÁQ) I� A ~~ =>QHB == QK1\. (retos)� ~ LlQHB -- LlQRA ~ QH QB� ~ --=-- =>QR QA 55 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá => ~ = QB => --±- = QA (2) 4 QA x QB� x 4�(1) e (2) => - = -� => X = 69 x ~ ~ ~ ~ 489. 1) Ô = ARC - AQB => fi =� ARC _ AQB => ~ ÁRC_ê*1D = -2-2� 2 2 Ao ",...-.... => C + D = ARC --2-- 5 R p ê a� D ~ ,,--..... ,.....-......, ,..--.... ,.. ........--...� 2) ê = ASD - APB => ê = ASD _ APB => C = ASD ... -2 - D =>2� 2 2 ~ => ê + Ô = ASD� 2� 1) e 2) => Ãiê = ÃSD => ABC = ARD = 90° => IAC é diâmetro AD é diâmetro. 3) Como t e i são tangentes, temos CÂD = 90°. Então: dACD => ê + fi = 90°. Daí: (dABC => BÃC = Ô; dABD => BÃD = ê) => dABC - âDBA ::} AB� BC x b => -- = -- => - = - => x2 = ab => X = .Jab.DB� BA a x Potência de ponto A 495.� a) (PA) x (PB) = (PC) x (PD) => x-4 => 3· 8 = (x + 4) . (x - 4) => D => x2 - 16 = 24 => c2x = 40 => X = 2..J1O Resposta: 2.vw . 8� b) (PT)2 = (PA) x (PB) =>� => x2 = 2 . (2 + 2x) =>� => X = 2(1 - ~) (não serve)� ou x = 2(1 + ~) Resposta: 2(1 + ~). T 496.� a) (PA) x (PB) = (PC) x (PD) => b) (PA) x (PR) = (PC) x (PE) => => 4· (4 + 2R) = 8 . 18 => => 5· 11 = 4 . (16 + CD) => =>� R = 16 => CD = 4 (CD) x (DE) = (DF) x (DR) => => 4· 12 = 2 . (2R - 2) => => R = 138 R 5 p 4R 10 E p 500.� Temos: dA = 10, d8 = 3, de = 6, r = 6. A 2Pot A = Idi - r 1 => => Pot A = 1102 - 62 1 => Pot A = 64 Pot B = Id~ - r21 => => Pot B = 132 - 62 1 => Pot B = 27 Pot C = I d~ - r2 1 => => PotC = 162 - 62 1 => PotC = O Logo, Pot A + Pot B + Pot C = 91. 57 56 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 501.� (PT)2 = (PA) x (PB) => Capítulo XIV - Triângulos retângulos => (PT)2 = 18 . 28 => BI • r - :::;> p => (PT) = 6VÍ4� Relações métricas T 514. a) (6-JS)2 = 122 + y2 => y = 6 b) y2 + 42 = (4v'5)2 => -B y2 = 12 . z => 36 = 12· z ~ => y2 = SO - 16 => 502.� (PV = R, SV = 2r) => PS = R - 2r => Z = 3 => y = S� Potência de ponto =>� x2 = y2 + Z2 => x2 = 36 +� 9 => 42 = X • Y => 16 = x . S => => (PT)2 = (PV) . (PS) => => X = 2 => X = 3-JS => r2 = R(R - 2r) =>� => r2 + 2Rr - R2 = O => z� 2 x� => r� + 2Rr + R2 - R2 - R2 = O => x� => r2 + 2Rr + R2 - 2R2 = O => R 12� y 4 y� => (r + R)2 = 2R2 =>� => r + R =.J2R => 6Y5� 4.J5� => r = (.J2 - I)R� 515.� x2 + 122 = 132 => X = 5 144122 =� 13 . y ~ y = --Ap~ 13r 2x =� 13 . Z => 25 = 13z => 505.� A~ == AC" => fi == ÁC => AÔB == ABP 1 => 25 o => z = O� 13BAD == BAP (comum)� => ~ABD -- ~APB 12 . x = 13 . t => 12· 5 = 13 . t =>� A 60 z� => t = O� 516.� a) b) c)f( II!' "c o� 2R 62 = 2R . 2 => IX2 + y2 = 80 => x2 + 42 = 62 => 2~ => R = 3 x2 = 2y 42 = X • Y => => y2 + 2y - 80 = O=> => 16 = 2~· y => => y = -10 (não S~ => y = -5- serve) ou y = 8 Masy = 2R - 2. DaÍ': x + y = 2R => 2R - 2 = 8 => sv'5 => 2-JS + -5- = 2R => => R = 5. ~ R = 9-JS 5 58� 59 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 519. a) 8 F x� b)524.� a) x v4 4~ x4 ~p Be ,-, '-') 10o 2 E� y x'-~ v 12 (x + y)2 + 42 := (4v!5)2 => x2 + y2 == (2.Ji3)2 = 52 Note que (2X)2 + y2 = 102 =>( 12 :; x y+ 42 = 52 =>� => X + Y == 8 (1) 2AABC == AFED (caso especial) => x2 = y2 + 42 => x2 ~ y2 = 16 => => 4x2 + 52 - x := 100 => => BC = DE = 2. Daí: => (x + y)(x - y) = 16 => => X = 4 => (12:;XY=9 => x2 + 22 = 62 ::::> X == 4.J2.� => 8(x - y) = 16 => => 12 - x = 3 => X = 6� => X - Y == 2 (2) (1) e (2) => X == 5 522. a) b)� d)c) AA 10 B A B� , r I I� I 1 , I II� I I I" 12� I I 5X/ '4� x/ 17./ xl :8 v: \ 6 I� I� I� I I III I II ~ ___ EL __ ' >�I K { - __ci� o x B 8 c o H 7 C o 9 C V E y 5-y ABCD paralelogramo => ABCD paralelogramo => x2� X2 + y2 = 20=> AB = CD = 10 => HD == 3� => AD = BC = x Iy2 == 36 - [AAHD: x2 == 32 + 42 => X == 5� ABED: (9 + y)2 + 82 = 172 => y2 = 144 - (x + 8)2 => x2 + (5 - y)2 := 25 => => (9 + y)2 = 225 => => 36 - x2 = 144 - (x + 8)2 => => 20 - y2 = 25 - (5 - y)2 => => 9 + Y = 15 => y = 6� 11 => y=2 => x=4 => X = 4ABEC: x2 = 82 + y2 => => x2 = 64 + 36 => X = 10 Pit. 525. c) AACD: (AC = 10, AD = 8) ===:) CD == 6523. Da figura temos: Pit. r;:::;-(EF = AB == 10, CD == 20, DE == x) => ABCD => (BC == 8, CD = 6) ~ x == 2" 7� => (CF == 10 - x) A 10 B2AADE: h2 + x =:; 64 1� ABCF: h2 + (10 - X)2 == 84 =>� 2h2 = 64 - x 1 =>� =>h2 = 84 - (10 - X)2� ;:;> 64 - x2 = 84 - 100 + 20x - x2 =>� => X == 4� o x Eh2 + x2 = 64 => h2 + 16 = 64 => 10 F 10-x C� => h::; 4-13� 60� 61 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 527. b) Tracemos ACpelo ponto de conta- to da circunferência maior com a reta tangente. Temos: 53t. b) Unimos o centro com os pontos de tangência e obtemos o quadrado POQA. A ~ABC: (AC = 9, AB ==. 15, (AD == 8, DC == 4m ~ => BC== x) =} x2 == 152 - 92 =} X == 12. => AC == 12 AC II OP => Aêo == PÔBl AB II OQ => ABO == QÔC => 528. a) A 10 B b) A => áPBO PB - áQOC PO => B III ((('../=1 I' '> C r- I =>--==--=>QO QC I R: I => 8 - r --- r r = --12 - r => + => r == 4,8 m A B H 15 531. b) AS é bissetriz ~ ~ = 1~ ~ ABCD é circunscritível => => AB + CD == AC + BD => (AH = 25, DA = R) => OH == 25 - R => => X == 2y áABC => AC2 == AB2 + BC2 => 100 == (2y)2 + (y + 5)2 => => x 1. => => 10 + 15 = 2R + BD BD == 25 - 2R => ~DHC => => R2 == (25 - R)2 + 152 => => y == -5 (não serve) y==3 => x==6 ou y == 3 ~BED => => R = 17 m B y 5 c => (25 - 2R)2 == (2R)2 + 52 => => R=6m 536. Aplicando o teorema de Pitágoras A 529. a) m b) no áAMB: 62 + Ur= (2 ~ (= 4.J3 2p == 3f => 2p == 12.J3m C t M t B 2 """2 Note que as retas f e m são tangen- tes e, portanto, perpendiculares aos raios nos pontos de contato. Daí: ~ABC é retângulo em C ~ => AB2 = 82 + 62 => AB == 10 ReI. métricas => PA == PB = PC == x (tangentes a partir de P). Daí: ~RST: (RS = 10, RT = x - 4, ST = x - 6) Teorema de Pitágoras: 102 = (x - 6)2 + (x - 4)2 => => x2 - 10x - 24 == O => 537. Para facilitar os cálculos, seja a ba- se BC == 2x. 2p == 18 => AB == AC == 9 - x. 4AMC: x2 + 32 == (9 - X)2 => => x=4 => BC==2x => BC==8m A => 8· 6 = 10 . ~ 2 => X 9 6 ' => X = -2 (não serve) ou x = 12 B x x C 62 63 \� Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 538. A menor altura é relativa ao maior lado. Triângulo de lados 4 m, 5 m e 6 m é acutângulo. Temos: dABD: x2 + y2 = 16 } dACD: x2 + (6 - y)2 = 25 =) =) 16 - y2 = 25 - (6 - y)2 =) A 5m =) Y = 94 =) x2 + ( 9)24 = 16 => 6-y =) x = 5-Jf-4-m B o 6m C 539. dAHC =) (10 - X)2 + h2 = 100) =) dBHC =) x2 + h2 = 144 => 100 - (10 - X)2 = 144 - x2 => =) x2 - (10 - X)2 = 100 =) 36 =) x =- 5 362 x2 + h2 = 144 =) h2 = 144 - - =) 52 x A =) h 9,6 m B 12 C 543. Seja 2x a medida da base. Temos que os lados congruentes devem me- dir 2x + 3, cada um. Aplicando Pitá- goras no dAHB: (2x + 3)2 = x2 + 122 =) =) x2 + 4x - 45 = O => =) (x = - 9 (não serve) ou x = 5) x = 5 =) base = 2x = 10 m. A x B 544. Sendo 2D e 2d as medidas das diago- nais e .e a medida do lado do losan- go' temos: 2p = 68 =) f = 684 =) .e = 17 m 1 2D - 2d = 14 D2 + d2 = 172 =) Id=D-7 => D2 + d2 = 289 => =) D2 + (D - 7)2 = 289 =) => D2 - 7x - 120 = O => =) (D = - 8 (não serve) ou D = (D = 15 m => d = 8 m) =) 15 m) (2D = 30 m, 2d = 16 m) 64 545. Seja ABCD o trapézio retângulo. Temos: A 3 B AB + BC + CD + AD = 30 =) => AD + BC = 18 m AD = h => h + BC = 12 => => BC = 18 - h. h 18-h Traçando BE, BE ..1 CD, temos: DE = AB = 3 } CD = 9 dBCE: (18 - h)2 6 =) CE = m = h2 + 62 =) o 3 6 C =) h=8m 550. Sejam b e c as medidas dos catetos. Temos: Ib2 + c2 = 625 =) Ib2 + c 2 = 625 =) bc = 12 . 25 bc = 300 .Ib2 + c2 = 625 (1) b c ~ 2bc = 600 (2) (1) + \2) => b2 + 2bc = c2 = => (b + C)2 = 1225 =) 1225 =) , v 25 m ' =) b + c = 35 (3) (3) e (2) =) b2 - 35b + 300 = O =) Ib=20=) ou b = 15 =) c c = = 15 20 Resposta: os catetos medem 15 m e 20 m. 556. Seja P o ponto de tangência de CD com a circunferência e tracemos a altura CQ. Temos: BC = CP = r· AD, = DP = R } =) AD = R, AQ = r =) RD = R - r =) CD = R + r dCRD: (R + r)2 = h2 + (R - r)2 => h = 2-JRf 557.� a: hipotenusa, b, c: catetos. Temos: a2 + b2 + c2 = 200 (1)� [ 2�a = b2 + c2 (2)� 2 2�(1) em (2) =) a = 200 - a =) a = 10m 65 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 559. Considerando a figura, note que� 563. Traçando os raios pelos pontos de AB = EF = 10 cm. Temos: tangência e BC / / PQ, em que C é� (CE = x, EF = 10, CD = 24) => DF = 14 - x� o centro da circunferência menor,2L\ACE: x2 + h2 = 169 => h2 = 169 - x I obtemos o triângulo ABC. Daí:� L\BDF: (14 - X)2 + h2 = 225 => h2 = 225 - (14 - X)2 => AB2 + BC2 = AC2 =>� => 169 - x2 = 225 - (14 - X)2 => X = 5 cm => 82 + BC2 = 322 =>� L\ACE: x2 + h2 = 169 => 52 + h2 = 169 => h = 12 cm� => BC = 8m cm. x A 10 B PQ = BC = 8..JIT cm 565.� Seja ABCD o trapézio isósceles cir- A x B cunscritível, conforme figura ao la- do. Seja x e y as bases. Temos: y - xAB = EF = x· DE = FC = -- e , 2 AD=BC= X;y.5".� Trapézio é isósceles => A 8 o => AB = CD = 13 cm Sendod o diâmetro, no L\ADE, vem:� Trapézio é circunscrito => X + y)2 ( Y - X)2� ___ = d2 + --- =>( => AD+BC=AB+CD =>� 2 2 => AD = 8 cm ~ d2� = ~ d =(x ;� yr-(y ; xy ~. Traçando as alturas AF e DE, temos:� (EF = 8, BC = 18, BF = CE) =>� 566.� Unindo B com C obtemos o triângu- => BF = CE = 5 cm lo ABC, retângulo em B, pois AC éL\ABF: 52 + h2 = 132 => h = 12 cm F 8 E 5 C diâmetro. Daí:� ~E> 561.� L\ABM: AM2 + 82 = 172 => B~ ~ li == D(retos) I => => AM = 15 cm� BÂC == EÂD (comum)� => L\ABC - L\ADE =>�L\BMC: MC 2 + 82 = 102 => A/ , IMI� AC AB=> MC = 6 cm� 1116 I"'c� => --=-- => AC = AM + MC => AC = 21 cm� AE AD� 2R 8� => --=- => R=5cm 0'- 15 12 12 .JII'" 562.� Considerando as medidas indicadas 567. Seja D o ponto de tangência da cir- A na figura e aplicando potência de cunferência com o lado AB. Trace- ponto ao ponto P em relação a À, te- mos o raio ODe Temos:� mos: L\ADO => OD2 + DA2 = OA2 =>� 5 p(PT)2 = (PA) x (PB) => => 32 + DA2 = 52 => DA = 4 cm� => (PT)2 = 6 . 24 => (PT) = 12 cm� A~O == A~B (retos) I => OAD == BAM (comum) => L\AMB - L\ADO =>� Cl '- t:t/ \B 24cm MB AM x 8� x M x => -- = -- => - = - => X = 6 => BC - 12 cmDO AD 3 4� - 66� 67 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 568. dABC => AB2 = b2 + 1 l => o dABD ==> AB2 = 4 + BD2 2 PJ J => BD2 + 4 = b2 + 1 =>� A => BD = ~, b > -Jf b L ~ C 1 B 569.� dACD => AC2 + AD2 = CD2 => A B => AC2 + 152= 252 => => AC = 20 cm 7� ! 20Relações métricas no dACD: ~ AC . AD = CD . h =>� !h I => 20· 15 = 25 . h => h = 12 cm 1-, (� Io� ,.e 25 571.� Temos duas possibilidades: 1?) 2?) <4 A� B Sejam P e Qos centros das circun- Neste caso traçamos PR tal que ferências. Traçamos QR, QR / / AB PR / / BQ e QR tal que QR / / AB. e os raios PA e PB. Note RA = BQ = 3 cm. Como Note RA = QB = 3 cm. Como PA = 15 cm, segue-se PR = 18 cm. PA = 15cm,segue-sePR = 12 cm.� Então: dPQR: PR2 + RQ2 = PQ2 =>Então:� âPQR: PR2 + RQ2 = PQ2 => => 182 + RQ2 = 242 =>� => 122 + RQ2 = 242 => => RQ2 = 252 => RQ = 6.Jfcm� I,=> RQ2 = 432 => RQ = 12-Jfcm� AB = RQ = 6.Jf cm. AB =� RQ = 12.J3cm. I I 572.� a: hipotenusa; b, c: catetos. Temos:� 2p = 24 => a + b + c = 24 =>� I => b� + c = 24 - a (1) I ,. b 24 b 1 I cRIe . metrlcas => • C = a . -5- => 241- : 524 => b· c = - . a (2)� I 5� Teorema de Pitágoras =>� => b2 + c2 = a2 (3)� (1) => (b + C)2 = (24 - a)2 => b2 +� c2 + 2bc = 576 - 48a + a2 => (3) (2) 24 => a2 + 2 . Ta = 576 - 48a + a2 => a = 10 m 573.� Considere o triângulo PQR, em que P, Q e R são os centros das três cir- cunferências que se tangenciam exter- namente. Seja x o raio a determinar. Note que PO = r-x. Então: âOPR: 1'1 ~ • IA' • Á -. r B(x +� ~ r= (r - X)2 + (~r ~ "2 r => X = T' 574.� Sejam ABC o triângulo que obtemos ao unir os centros dos círculos, P o ponto de tangência entre os dois círculos de mesmo raio. Temos: dBPC: BC2 = Bp2 + PC2 ~ (16 + r)2 = 162 + (16 - r)2 => => (16 + r)2 - (16 - r)2 = 256 => => (16 + ; + 16 - f)(1P + r - 1,,6 + r) = 256 => => 32· (2r) = 256 => r = 4. A 16-r c I I� 6968 L� Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá ::) x 575. Sejam ABCn o quadrado e EFGHIJLM o octógono regular. Temos: (AD = 1, AF = x, DE = x) ::) ::) EF = 1 - 2x EFGHIJLM é regular ::) ::) EF = FG = 1 - 2x âAFG: (1 - 2X)2 = x2 + x2 ::) ::) (1 - 2X)2 = 2x2 ::) ::) 1 - 2x = x-J2 ::) ::) x(~ + 2) = 1 ::) 2 - V2 2 1 A x G D x M _xl ~ / / //H v/ 1 - 2x I F 1-2x I E r ", ", h ' ..... x J x L x C H x B , L.:.., , " , ' .... // / / / / ,,/ r:- 576. Traçamos os raios pelos pontos de tangência e obtemos o trapézio retân- guIo EPQF. Traçando a altura QS desse trapézio, obtemos o triângulo retângulo QSP. Daí: a2- r a 2 B (; + rY = (; - rY + (; - ~ ; + r= (; - r) ·V2 (3 - 2V2) . a ::) r = 2 rY ~ ~ a 2 D c 577. Construímos o triângulo ABC, de la- dos AB e BC paralelos aos lados do quadrado, conforme figura ao lado. Considerando as medidas indicadas, podemos aplicar o teorema de Pitágo- ras ao âABC: a (4r)2 = 2 · (a - 2r)2 ::) ::) 4r = (a - 2r)~ ::) (V2 - 1) . a ::) r = 2 a-2r a-2r 578.� Construímos o triângulo OPB, tal que OP II AC, PB II DE. Note que OB = R, OP = R - 12 e PB = 54 - R. âOPB ::) => R2 = (R - 12)2 + (54 - R)2 ::) ::) R2 - 132R + 3 060 = O => R ::) R = 102 cm (não serve) ou R = 30 cm. 579.� Temos duas possibilidades: 1~) E está entre as mantanhas. 2~) A montanha menor está entre E e a maior. ~P2 P2� 17 _._._._._._._._._._._._._.� "/ ~,. / 1 100� 8// 11 ._.-.-. 2 900 / // Q lNP1"'"-1-5õõ---------+-----J::I~ o o o (O900 900� o o H, 1 200 E 2 100 H2 Pitágoras âP1H 1E H 1E = 1200m (P1H1 = 900, P2H2 = 2 000) ::) Pitágoras ~ P2Q = 1 100 m âP2H2E H2E = 2100 m âP1H1E~EH1 = 1200m!::)âP1P2Q ::) ::) (P1Q = H 1H2 = 3 300 m; âP2H2E~EH2 = 2100m P2Q = 1 100 m) ~ H1H2 = 900 m Aplicando o teorema de Pitágoras âP1P2Q ::)neste último triângulo, temos: ::) (P1Q = H1H2 = 900 m;(P1P2)2 = 3 3002 + 1 1002 ::) P2Q = 1 100 m) ::) P1P2 == 3 478 m. Aplicando o teorema de Pitágoras� ao âP1P2Q:� (P1P2)2 = 1 1002 + 9002 ::)� ::) P 1P2 == 1 421 m.� 7170 I L� Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 580. Considere o ponto Z, interseção de PQ com a circunferência menor. 583. Cálculo da diagonal AC: AACD: AC2 = AD2 + CD2 ~ a a Temos: ~ AC2 = a2 + a2 ~ ZS = SQ = ST = 3 cm ~ ~ (ZQ = 6 cm) (ZQ = 6 cm, PQ = 8 cm) ~ R ~ AC = 1AM = -3 a.J2 = CE . AC ~ AM a.J2 = --3 ~ ~ PZ APST = ~ 2 cm ~ PS = 5 cm (PT)2 + 32 = 52 ~ ~ MC = 1- . a.J23 ~ PT = 4 cm. f == Ô. (retos) 1. EP = 12: CE ~ EP = PC = a.J22 a TPS == RPQ (comum) ~ (AêD = 45°, EêD = 45°) ~ ~ APST - APRQ ~ ~ AêE = 90° PT ST 4 3 E a F ~--=--~-=--~ ~ PQ RQ = RQ 6 cm. 8 RQ ,lACE: (MP)2 = (2afy + (afy => MP = 5.J2 -6 a 581. Considere o triângulo isósceles OAB, o OM sua altura relativa à base, P o 584. 1) 2) A centro do círculo inscrito no setor OAB, S, Tpontos de tangência entre a circunferência e raios OA e OB, c respectivamente. Temos: AB = RT ~ AM = MB = R4· k 3k ai Hb \M "" c ~~~ 3,~ / OT = R ~ OP = R - r 9 S == M(retos) SÔP == AÔM (comum) ) ~ Sendo m e n as projeções proporcio-nais a 1 e 3, temos: AH: altura; AM: mediana Se k = 3, temos: ~ ASOP - AMOA ~ m = k e n = 3k. (BH = 3, HC = 9) ~ ~ SP OP --=-- MA OA ~ ReI. métricas ~ ~ b2 = 4k . k ~ b = 2k ~ (BC = 12, MC = 6) (HC = 9, MC = 6) ~ ~ rR 4 = R - R r ~ r R = 5· B A c 2 = 4k . 3k ~ c = 2~ k Dado ~ 2p = 18 + 6~ ~ => 2k + 4k + 2.J3k = 18 + 6.J3 ~ ~ HM = 3m => k = 3 582. De acordo com a figura, temos: i 3+T=R ~ => 3 + += 3(.J2 + 2) => 585 AAHM Pitágoras · ; HM=2cm AM é mediana ~ AM = MC ReI. métricas no AABC: r b2 = 8 · 6 => b = 4-..13cm = MB = 4 cm A I ~ BH = 2 cm => i = 6(~ + 1) cm. lc2=8.2 ~ c=4cm c 4 b Sendo 2p o perímetro do quadrado, Logo: 2.../3 vem: 2p = 4 + 8 + 4-Jf ~ a H . M C 2p = 4 · i ~ 2p = 24(v2 + 1) cm. ~ 2p = 4(3 + IJ) 'V:} cm. '---v--/~2 2 ~ 4 7372 L� Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 586.� (BC)2 = (AB)2 + (AC)2 ~ (2) em (1) ~ A ~ (BC)2 = 802 + 602 ~ A ~ (AM)2 == (AB)2 - (BH)2 + (MH)2 ~ ~ (BC) = 100 cm ~ (AM)2 = (AB)2 - (BH)2 + (BH - BM)2 ~ (AB) x (AC) = (BC) . (AH) ~ 80 ~ (AM)2 == (AB)2 - 2(BH)(BM) + (BM)2 ~ ~ 80· 60 = 100· (AH) ~ ~ (AM)2 == (AB)2 - (BM)(2 BH - (BM» ~ ~ (AH) = 48 cm ~ (AM)2 == (AB)2 - BM«BC) - (BM» ~ =? (AM)2 == (AB)2 - (BM)(MC) ~ (AM) = (BC) ~ (AM) = 100 ~ 2 2 Br 'o "C ~ (AB)2 - (AM)2 = (MB)(MC).M H� ~ (AM) = 50 cm� (AB)2 = (BC) . (HB) ~ 802 == (IOO)2(HB) ~ HB = 64 cm M� (AC)2 = (BC) . (HC) ~ 602 == (100)2(HC) ~ HC == 36 cm� 590.� Na figura, temos: (MH) = (BC) - (BM) - (HC) ~ (MH) == 100 - 50 - 36 ~ (MH) == 14·cm.� dPER é retângulo, EF é altura relativa à hipotenusa ~ p� ~ (PE)2 == (PR) . (PF) ~ h2 587.� Na figura, sejam ABC o triângulo ~ h2 == i· a ~ i = - isósceles de base BC, O o centro da a A� dPER ~ h2 + b2 == i 2 ~ circunferência inscrita e T o ponto h4 de tangência desta com o lado AB.� ~ h2 + b2 = - ~ 2Temos: a� ~TO ~ (AT)2 + (OT)2 == (AO)2 ~ b=J!.-~ - =? (AT)2 + r2 = (h - r)2 =? a� 2p = 2i + 2b ~ ~ AT == ~h(h - 2r)� => 2p = 2h2 + _2_h .Jh2 _ a2 =?�A!O� == A~B (retos) I ~ QI FV \IR a b.� E bTAO� == MAB (comum) ~ 2p == 2h(h + yt-h~2---a~2) . ~ dTAO -- dMAB ~ AT TO a� ~--=--=? AM MB Pitágoras OE == a-J5~h(h - 2r) r 591. dAOE : ~ 4 ~ h a� A a/2 o a/2 B Pitágoras2:� dBOC : OC == a-J5 ~ ~ 2 2 ~ h(h - 2r) r� a/4~// \Pitágoras Z� dCDE : EC-~h2 a ~ 4 \ 4" \Pela recíproca do teorema de Pitágo-2a2 • r ~ h=---- ras, a igualdade obtida acima nos ga- p \ a2 -� 4r2 la rante que dCOE é retângulo em O.� ,(Note que devemos ter a ~ 2r.) Como OP é altura relativa à hipote- ", nusa, temos:� 3a/4 \(OP)2� = (EP) . (CP). \589.� Na figura, ABC é isósceles de base BC e AR é altura relativa à base. Temos: "\ dAMH: (AM)2 == (AH)2 + (MH)2 (1) ~ dABH: (AH)2 = (AB)2 - (BH)2 (2)� D a C 7574 l I Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 592. Aplicações do teorema de Pitágoras .......� 598. a) b)" .............� ........� .........� ......, .............� ~ .......� y ....... ,� ' ......( ,I ..1_-- ~:..~ - ~~ / BrnO ne E \. V ~ 30° x 12 Hipótese Tese ° Y . ~ ysen 45 == - =;> -- = - => sen 30° = L =;> -..!- = L =>626 12 2 12AD é bissetriz interna vAD2 + AE2 ..JAD2 + AE2 = 2� => y = 3-Jf => y = 6�AE é bissetriz externa => CD y 1 3-Jf x -13 x sen 30° = - => - = ~- => tg 30° = - => ~- = - =>Demonstração X 2 x y 3 6 2 CAD + 2 CÃE = 180° => CÃD + CAE = 90° => LlADE retângulo em A => => X = 6..J"2 => X == 2-13 => DE = ..JAD2 + AE2 = x c) d) Utilizando as medidas indicadas, devemos provar que ~ - ~ = 2. n m y Teor. biss. interna => ~ = -.E.... => ~ = ...!.... x 12r s n s => x+m x-n x + m rTeor. biss. externa => -~-- == --- => 60° 30°r s x - n s x x + m m (m - n) y => X - n = -n- => mn = 2 · x r;:;- Y => -J3 _~ =>tg 60° = L => '\13 = TI sen 60° = ~ =>'2--y2 y� Daí: ~ _ ~ = m - n . x = m - n� · x - 2.n m mn (m - n) => y = 12-13 => y = 8-J3 2 x -13 12-13 1 8-13 tg 30° = ~ => -=-- => sen 30° = ..J..- => 2X 3 x x x => -.- -- -- __o - __LLL => X == 36 => X = 16-13 593. (De =DA, oe =OA, OD comum) LLL .leDO =MDO => e~D =A~D I=> (CE == BE, OC == OB, OE comum) ==> LlCOE == âBOE => COE == BOE 599. b) 8 c) x 45° => 2 CÔD + 2 CÔE = 180° => CÔD + CÔE = 90° => LlDEO é retângulo em O. 2 xOC é altura relativa à hipotenusa => OC2 = CD · CE => r = CD . CE. y 6 45° 8 x 1 4 cos 600 4 => - =;> cos 450 6 ~ - ~ => => -2- - xx 2 x x => X = 8 x = 6-Jf 2 242 + y = x => 16 + y2 == 64 => y2 + 62 == x2 => y2 + 36 = 72 => A o B => y = 4-13 => y = ó 76 77 # I... Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá d) 6 y/ 71 I I I I I yl I I I I I I I '\.. 12.[2 e) x x 604. Na figura temos: --+ PQ = 10 m, PR = 4 m, OA bisse- triz de QÔR. SÔT = 45° ~ ·,dSOT é isósceles ~ ~ ST = TO = QS = 4 m ~ ~ QS = 4 m ~ PS = 6 m ar' x ,dMPS: sen 45° ="6 ~ 5/\45° AG , M/ A u, , , ',x , , , , 6m -.P, 6 x-6 " z v 22 ~ ~ ..J2 x --=- ~ 4m 2 6 cos 45° = x - 6 12-v2 ~ sen 600 = 6-Jf X => ~ x = 3-v2 m o T R ~-~~ ~ -2- - 12v'2 y ~ sen 45° = 12~ x = 18 ~ -Jf = 6~ ~ x = 12 2 x 600 z . 1 zcos =-~-=-~ x 2 12 605. ~ -Na figura, OR é bissetriz de SOQ. Prolongamos o segmento de medida 2 m, formando o triângulo PQT. s R ~ z = 6 Note que OQR - 45° ~ ,dPQT isós- 2m ~ ~ -2- -- -y12-v2 ~ y = 12 2z + y ~ y = = 22 10 ~ 12 + Y = 22 ~ celes ~ (QT = v'2m, PQ PQ = 2 m ~ RQ = 4 m. = 2 m) 600. a) Prolongando o segmento de medi- ,dRQO: sen 45° = 4OQ ~ ..,. da 3, temos: sen 600 = 3-Jf ~ -Jf. = 3..J3 ~ => v'2 -2- = 4 OQ =* OQ = 4.../2 =* a ~ a = 6 ° 9tg 30 = - ~ b ~ b=9.J3 x2 = b2 + 32 ~ 2 a ~ 9 - = - ~ 3 b x2 = (9-Jf)2 + 9 ~ x=6.J7 ~ OT = 3v'2m dPOT: x2 = (3v'2)2 + (.../2)2 ~ X 606. Prolongando o segmento, cuja medi- da é procurada, até interceptar os la- dos do ângulo, obtemos um triângulo = 2...[5m 3~ T..J2mQ b) Prolongando o segmento de medi- da ..J3, temos: equilátero e os segmentos a e b. Temos: dADF ~ sen 60° = 3 - a ~ A ° sen60 6=- a ~ -Jf 6--=- ~ 2 a ~ -J3 2 = 1.- a ~ a = 2-Jf ~ ~ a = 4-Jfm ~ AM = 3~ ° sen60 9=-b ~ ..J3 9 --=- ~ 2 b (LlABC é equilátero, BM ..l AC) ~ ~ AM = MC DEdCDE ~ sen 60° = CD ~ x ~ b = 6-J3m. O lado do triângulo equilátero é igual a a + b = 1Mm. Temos: ~ ~ x -=-- ~ x=6 MC = a; b =* MC = 5-Jfm. B 2 4-Jf 8 E c x = MC - a ~ x = 5-Jf - 4-J3 => X = -Jfm. 78 79 ~ Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 607. Prolongando o segmento de medida 6 m, obtemos o triângulo BCn com CÊD = 30°. Daí: CD 1 3 sen 30° = -- ~ - = -- =>BD 2 BD => BD = 6 m A / "6.m h h h612. tg 60° = - ~ ~ = - => X = - x x ~ h htg 45° = -- ~ 1 = -- ~ x = 30 + x 30 + x ~ = h - 30 =? h = 15(3 + ~) m h - 30 l => BD = 6 m => AB = 12 m AB âAOB: tg 60° = AO => 12 ~ ~ = AO => AO = 4 3 Lôoo o ~ 1 C L )B ... h âAOD: x2 = A02 + AD2 ~ ~ x2 = 48 + 36 ~ x = 2.J2f m 60S. Prolongamos o segmento cuja medi- da vamos determinar e obtemos o I _~ I I triângulo ABC. Temos: y2 + 32 = (3m)2 => y = 6~m A 613. (BÃD = 45°, fi = 90°) ~ ABD = 45° ~ AD ~ = BD 3 ~ 3tg 60° = - => 3 = - Z Z ~ Z = ~m 3 ~ sen 60° = - ~ -- = w 2 => 3 w ~ B-4F":"":\ - y ,." I\ C ~ABD ~ BD (AC = => a2 = BD2 + BD2 = a-J2 = AD 2 a-J2)2a, AD = -2- => ~ a 8 ~ w = 2~ ~ABC: sen 30° = x+w 1 => - = y + z 2 609. Na figura ao lado precisamos deter- minar a distância PT. Temos: x + 2-J3 7V3 ~ p x = 3~ -2-m A a~ => CD = 2a - -- ~ 2 ~ CD = (4 - -J2) . a 2 ilBCD: BC2 = (a~r + (4 -2~) o ·ar =? BC = ,Js c - 2../2· a ~PQW ~ sen 60° = 3~ -- ~ y ~ 3~ ~ --=-- ~ y=6m2 y M~PRS: sen 60° = --ps ~ sv'3 615. Seja b a base menor. Daí AF = BC = b. Traçando as alturas AE e BD, temos m -b DE = b e CD = EF = -2-· ~ ~ --2 95 = --PS => PS = 18 m F m-b -2 E ·b PS = 18 => y + 2x ~ 6 + 2x = 18 => PT = x + y ~ PT ~ PT = 12 m = 18 ~ X = 6 m = 6 + 6 ~ s âAEF: cos 60° = 2p = 3 . b + m (m - b) 2 b ~ 3m => 2p = --2 2 + m (m - b) 2b- ~ 2p = ~ 5m 2 b = ~ 2 80 81 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 616. Sejam R e b as bases maior e menor, respectivamente. Traçando as alturas PR e TS, temos: B - bQS = RM = e2 T b p ~ (3r - r sen a)2 + (r sen a)2 CD CD mas: sen a = -- ~ -- = 3r 3r 3 = 9r2 ~ sen a = T 3 9 - ~ CD = - r5 5 QR = B + b 2 (b ; b) v3 621. 1) POQA é quadrado => ~ PA = AQ = r 2) LlABC: (AB = a cos a, A LlPQR: tg y = (B + b) 2 => tg y = v3 ~ y = 60° LlQSN ~ x = 30° ~ R B-b 2 M AC = a sen a) 1),2) ~ g~:: :s~o:: ~~' 3) QC = CS = a sen a - r 4) BC = a ~ BS = a - (a sen a - r) p0'"(lO o""Õ' f&v q~& 'l'Jq, ,. 618. Seja ia medida do lado do quadrado. Traçamos EF tal que EF / / AR. D c 5) BS = BP ~ ~ a - a sen a + r = a cos a - r ~ L--J_a__---.;::~.~ B '-----y------J'ii _ (a sen a - r) S ~ ~ Temos: LlCDE == LlBAE (LAL) => f "2 ~ r = aT (sen a + cos a-I) => DE == AE LlDEF == LlAEF (LLL) ~ DÊF = AÊF = a ~ F~--f--\-----~' f 2 E 622. o 10 A LlDEF: tg a = f 2f ~ tg a = 1T A B ~o;o ~o 619. No LlABC => D => (AÔB = 30°, AB == r, 8 OA = 6 - r) sen 30° = AB --OA => 1 -2 = -6 r - r => ~O; o ~o 60 0 60° => r = 2 dm c 10 B dABE: ( = 30°, B = F = Ô = ii = 90° => 60°) ~ Ê = 90°. Analogamente, EFOH é retângulo. 620. Na figura ao lado, precisamos deter- minar CD. Temos: 1) (DBC = a, DêB = (3) => ~ a + (3 = 90° 2) EêB = (3 ~ Eêo = a 3) LlCOE: OE = AD = r sen a 4) AB = 3r ~ BD = 3r - r sen a 5) LlBCD: CD = 3r sen a 6) LlBCD: BD2 + CD2 = BC2 => ~ c Q,) U'J , ........... 'L............. 3r '"' '~ 3r-r sen a a ():,,1B ~ FE = OH = 1 cm ~ BF 1 BF .LlBCf: sen 30° = BC ~ 2: = ----w ~ BF = 5 BE 1 BEdABE· sen 30° = -- ~ - = -- ~ BE = 4 . AB 2 8 CF .J3 CF r::;-dBCF· cos 30° = -- ~ - = -- ~ CF = 5-v3 cm . BC 2 10 CO ..J3 CO J ~ FO = EH =-v'3cm dCDO· cos 30° = -- ~ - = -- ~ CO = 4-v'3cm . CD 2 8 Sendo 2p o perímetro de EFGH, temos 2p = 2(..J3 + 1) cm. 82 83 L.:.. Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 623. a) 3 Capítul. XV - Triângul.s quaisquer Teorema dos senos 6 627. b) A o 6-a 12~ 45°66 o� 6 C B� c Considerando as medidas indicadas� Paralelogramo ABCD ~ ABCD trapézio ~ tg 300 = _a_ ~ na figura, temos: 6 - a ~ ( = 135°,AB = 6) ~ DÂC = BêA (alternos) 12 -J3 a� âABD. x = __6 ãABC: ~x_h= 6-J3 ~ h=3-J3 ~ -=-- ~ ~ 2 . 36- a · sen 135° sen 30° sen sen 30° ~ x2 = 32 + (6 - h)2 ~ ::) x 12~ a = 3(-J3 - 1)� ~ _x_ = ~ ~ x = 6-J2 -J2 = -1- ~ x = 12-J2 ~ x2 = 9 + (6 - 3..J3)2 ~ -J2 1 sen 45° = ~ ~ T 2� T 2~ X = 6.J2 - -13 ~ y� ~ x = 3(..../6 - -J2) . -J2 3(-13 - 1)� =:;. -= ~ 2 y 628. b) 6(-J3 - 1) 6-J2 = 2R ~ 6~ 12 ~ ~ y = . ~ sen x sen x ~ b) ~ y = 3(..J6 - ~) 6� -J2 ~ sen x = -- ~ x = 45°25°� x� a A I t-·_·_·_·_·_·i 630.� âABM ~ e= 10· <cos 30° ~ ~ e= 10· -13 ~ e= 5..J3� Logo: BC = 1Mcm. B M c 3 6-a{� 2 Considerando as medidas indicadas na figura, temos: a + b sen A + sen B 6 - a \ 632.� Devemos provar que --b- = tgex = --a- 6 - a 1 ~ -a-� Da lei dos senos, temos: 3+-J3 ~ a=3+.J33 a b ctg ex = 6 + 3~ -s-en-A- = -s-en-B- = -s-en-C- = 2R. -J2 3 + -13 ~ x = 3.J2 + ..../6 Daí: a = 2R sen A, b = 2R sen B, c = 2R sen C. sen 45° ~ ~ -= x 2 x� a + b 2R sen A + 2R sen B sen A + sen B Logo: -� - -------- 84� 85 ~ Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 641.� d) Os lados são da forma 3k, 4~ e 4,5k ou 6k, 8k e 9k.Relações métricas - Teorema dos cossenos Temos: (9k)2 = 81k2 < (6k)2 + (8k)2 = 1ook2 ~ o triângulo é acutângulo. b)635.� a) A� e) Os lados são da forma ;, ~, : ou 4k, 3k, 2k. I� Temos: (4k)2 = 16k2 > (3k)2 + (2k)2 = 13k2 ~ o triângulo é obtusângulo. 7 8 I I I I I 5 I Itl \ " ~~c '" v / x B 710  é âgudo ~ ABC é obtuso ~ ~ 82 = 72 + 102 - 2 . 10x ~ ~ (2.J29)2 = 52 + 72 + 2 . 7 . x ~ 17 ~ x = 3 ~ x=T A 637.� a) A b) 5 3~ 6-B x fi é agudo ~ (dABC, ê é obtuso) ~ ~ (3..[5)2 = 102 + 52 - 2 . 10 . x ~ ~ (2-J19)2 = 42 + 62 + 2 . 6 . x =) ~ x = 4 ~ x =� 2 h2 + 42 = 52 ~ h = 3 h2 + 22 = 42 ~ h = 2-.f3 639.� b) 3 x 5 Pela lei dos cossenos, temos: 72 = 32 + 52 - 2 . 3 . 5 · cos x ~ -1 ~ cos x = -2- ~ x = 1200 • 7 A D640.� dABE ~ ~ a2 = 102 + 162 - 2 . 10 . 16 . cos 600 ~ 1� ~ a2 =� 100 + 256 - 2 . 10 . 16 . - ~ 2 ~ a =� 14 cm ~ 16 ~ dADE ~ B C ~ b2 = 102 + 162 - 2 . 10 . 16 . cos 1200 ~ => b2 = 100 + 256 - 2 · 10 · 16 · (-+) => b = 2.Jrn cm 644.� (282 = 784, 122 + 202 = 544) ~ ~ 282 > 122 + 202 ~ II� =) o triângulo é obtusângulo. II� Aplicando relações métricas: : \. 12� ,I282 =� 122 + 202 + 2 · 20 . x ~ ~ x = 6 m. a , ::::"", x 20 646. dABC é acutângulo ~ x2 =� 72 + 52 - 2 · 5 · 1 ~ x2 = 64 =) x = 8 cm. B 647.� Usando as medidas em cm, temos a projeção de AB sobre AC igual a 0,3 cm. Daí:� 82 = 52 + x2 + 2 · 5 · 0,3 ~ ~ x = 64 - 25 - 3 ~ x = 6 cm.� 2� tL , ~ 0.3 A� - 5 649.� (142 = 196; 82 + 102 = 164) ~ ~ 142 > 82 + 102 ~ c ~ o triângulo é obtusângulo e te-� mos da figura ao lado:� 142 = 82 + 102 + 2 · 10 . x ~ 14� 8� ~ x� = Tcm. A projeção de A C sobre a base AB� 8� mede Tem. 10 B A projeção de BC sobre a base AB� 8 58� mede 10 + 5 = Tem. 655.� Aplicamos a lei dos cossenos: (x + 2)2 = x2 + (x + 1)2 - 2 . x(x + 1) . cos 1200 ~ => (x� + 2)2 = x2 + (x + 1)2 - 2 · x(x + 1) · (-+) => => 2x2 - X - 3 = O => X = -+ (não serve) ou x = ;. 8786 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Temos: 2p == x + 2 + x + 1 + x => 2p == 3x + 3 => 2p == 7,5. 662. a a + (3 == 180° 1 => - (3 == 600 a == 120° (3 == 60° , x2 == 62 + 122 - 2 . 6 . 12 . cos 120° => x x => y2 X == 6.J? cm == 62 + 122 - 2 ·6 . 12 . cos 60° ~ ex => X == 6~ cm x+1 z == 12 + 12 => z == 24 cm. z 657. Na figura, dAOB é isósceles => OÂB == 30° dABD => sen 300 == x => f 1 x f =>2 i=>x==T => CI FI \ \ II e=l'JA 663. Pela lei dos cossenos, temos: AC2 == AB2 + BC2 - 2(AB)(BC) . cos (3 => -J3 => 1 == AB2 + 100 - 2 . AB . 10 . -- => 2 => AB2 - 1oJ3AB + 99 == O => não possui solução real. Resposta: não existe o triângulo com as medidas indicadas. 658. Seja R o raio do círculo. Temos: AB == R => dAOB equilátero => ÁB == 60° " ÁB ,.ACB == -- => ACB == 30°2 HC dBHC: cos 30° == BC => => -J3 == HC => HC == 13-J3 2 26 660. (62 == 36, 42 + 52 == 41) => => 62 < 42 + 52 => => o triângulo de lados 4, 5 e 6 é acutângulo => => a diagonal de medida 6 é oposta ao ângulo agudo do paralelogramo. Pela lei dos cossenos: 62 == 42 + 52 - 2 . 4 . 5 . cos a => 1 => COS a == S. Agora, x2 == 42 + 52 - 2 . 4 . 5 . cos (180° - a) => => x2 == 16 + 25 - 2 . 4 . 5 . (- COS a) => ~ x2 = 41 + 40 · +~ x = .J46 cm. B 6 x 5 c a b c ex a b => b ..... 0. a ~ b => COS a c2 == a2 + b2 - 2ab cos a => a2 + b2 - c2 2ab Seja a medida da outra diagonal igual a d. d2 == a2 + b2 - 2ab cos (180° - a) => => d2 == a2 + b2 - 2ab (-cos a) => a2 + b2 - c2 => d2 == a2 + b2 + 2.at5 . _ => d2 == 2a2 + 2b2 - c2 => => d == -J2a2 + 2b2 - c2 664. 668. Sejam P, Q e R os centros dos quadrados. PA e PR medem metade da diagonal do quadrado de lado 6 cm. Então, PA == PR == 3-J2 cm. Analogamente, QA == QC == 3#cm. Observando os ângulos formados no vértice, pode-se concluir que os pontos P, A e Q estão alinhados; logo, PQ == 3(-J2 + #) cm. Agora, no triângulo ABC temos: ~ 6-J3 ~ -J3,.  sen B == ~ => sen B == -2- => B == 60° => C == 30°. Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo PBR: PR2 == PB2 + BR2 - 2 . (PB)(BR) . cos B => => PR2 == (3-v2)2 + (6.J2)2 - 2 . 3~· 6~· cos 150° => => PR2 == 18 + 72 - 72 . (- cos 30°) => PR == 3.J"i()+4-J3 cm. 5em Aplicando a lei dos cossenos ao triângulo QCR: 88 89 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá QR2� = QC2 + CR2 - 2(QC)(CR) cos ê ~ ~ QR2 = (l,,'6)2 + (6-J2)2 - 2 · 3~ . 6-J2· cos 120° ~ ~ QR2 = 54 + 72 - 72 . .J3 (- cos 60°) ~ QR = 3..J".....14-+-4-~-3 cm. 12 12 Q6~1 16~ d 6~ 669.� Quadrilátero ABCD é inscrito ~  + ê = 180° âABD ~ x2 = 62 + 102 - 2 . 6 · 10 . cos  (1) 1 âBCD ~ x2 = 102 + 162 - 2 . 10 . 16 . cos (180° - A) ~ ~ 62 + 102 - 120 cos  = 102 + 162 - 320( - cos Â) ~ ~ cos  =- ~ . Substituindo em (1): x2 =� (,2 + 1()2 - 120· (-+) ~ x = 14 m. 670. 1) 'Considere um ponto Q externo ao triângulo, tal que BQ = 5 e CQ = 7. Note que LlPBA == ~QBC (LLL), donde obtém-se PBQ = 60°. Então, àPBQ é equilátero. Logo, BPQ = 60° (a = 60°). A 2) Aplicando a lei dos cossenos no àPQC, temos: (3 = 60°. B~ , ~c 3) (a = 60°, (3 = 60°) ~ ~ BFC = 120°. Aplicando a lei dos cossenos no ãEPC, temos: BC = ~129 ~ x = .J129 cm. I" X I I Linhas notáveis - Relações de Stewart 674. a) Usando a relação de Stewart: 42 . 6 + 62 . 2 - x2 . 8 = 8 . 2 . 6 ~ 96 + 72 - 8x2 = 96 ~ x = 3. ~ 2 6 I I 1 1675. ma = T-v'2(b2 + c2) - a2 ; mb = T-v'2(a2 + c2) - b2 ; me = 1 1 mi + m~ + m~ = 4[2(b2 + c2) - a2] + 4[2(a2 + c2) - 1T-v'2(a2 + b2) - b2] + c2 1+ -[2(a2 + b2)4 - c 2] ~ ~ 1 m2 + m2 + m2 = -[2b2 + 2c2 - a b c 4 a2 + 2a2 + 2c2 - b2 + 2a2 + 2b2 - c2] ~ ~ m2 + a m2 +b m 2 = c 1 -[3a2 + 3b2 +4 3c2] = 3 -(a2 + b2 +4 c2) Logo, 3 4· 677. 1) { x2 + h2 = 25 (6 - X)2 + h2 = 49'~ { h2 = h2 = 25 49 - x2 - (6 - X)2 90� 91 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá ~ 25 - x2 = 49 - (6 - X)2 ~ x = 1 h2 + x2 = 25 ~ h2 + 1 = 25 ~ h = 2.J6 cm ~ ~ B => x2(m + n) = b2n + c2m - amn. Multiplicando ambos os membros por (m + n): x2(m + n)2 = b2n(m + n) + c2m(m + n) - amn(m + n) "-v---' => 2) Teorema da bissetriz interna: x 6 - x5" = --...--.....7- ~ x = 2,5 cm Relação de Stewart: 52 . 3,5 + 72 • 2,5 - Z2 • 6 = = 6 . 2,5 . 3,5 ~ 1575 Víõ5 => z2 = _ .........- => Z = --cm60 2 3) Teorema da bissetriz externa: 5 + x x - .....7- = 6 => X = 30 Relação de Stewart: i 2 • 5 + 72 • 30 - 62 • 35 = = 35 . 5 · 30 => ~ 5i2 = 5 040 ~ i = 12-J7 cm 7 6 AI B x 6-x AI (4] , ,- , / ' / ' ,-I / 30=x' // I ,. , ,~ I ,. ,-, ,. , / I /', / , / , / I ,- '/// ,\C "C 18 A x B' , 3 S B => x2(m + n)2 = b2n2 + c2m2 + b2mn + c2mn - a2mn -v'b2n2 + c2m2 + mn(b2 + c2 - a2) => x 2 =--------------- m+n 679. Teor. biss. interna => ~::::: ~ => X y 9 => 4x = 3y ~ x2 = - y216 Aplicando a relação de Stewart, vem: x2 • 4 + y2 • 3 - 62 • 7 = 7 . 3 . 4 => 9 => - y2 • 4 + 3y 2 - 252 = 84 => 16 => y = 8 9 9 x2 = - y2 => x2 = - . 64 => 16 16 => X = 6 . 36 18680. Teor. bISS. externa => - = - => X y => X = 2y => x2 = 4y2 Com a relação de Stewart, temos: (9.J6)2 . 18 + x2 • 18 - y2 • 36 = = 36 . 18 . 18 => => 8 748 + 4y2 • 18 - 36y2 = 11 664 => => 36y2 = 2 916 => y = 9 => X = 18 C 4 => 18 'C p 678. Aplicando a relação de Stewart: b2n + c2m - x2(m + n) = (m + n) . m . n ~ => a A c B' , " m M n >C -----------"""-----~/ a 92 I 93 L� Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Capítul. XVI - Pelígenes regulares s686.� Note que PS = QS = 120° e AB = 90° ~ PÀ + QB = 60° - - ~ ,,-......� PQ / / AB ~ PA = PB I� ",-................ ~ PA + QB = 60° ..............� ~ PA =� 30° ~ x = 15° ~ 90° 687.� AB é lado do pentadecágono regular ~ ",-.... 360° ............ ~ AB =� --- ~ AB = 24°15� PQ é lado do hexágono regular ~ -... 360° ...-..� ~ PQ = -- ~ PQ = 60°6 AB / / PQ ~ ÁP = BQ I� ÁP + ÁB + BQ = 60° ~ ÁP = BQ = 36° ~ Cl� ~ ÁP = 18°� AQP é inscrito e subtende AP ~ AQP = 9°.� 360°689.� ae = 3Q""O ~ ae = 12 ,.. c~BCP ~ P = 156° pr.. o 691.� g) O número de diagonais com medidas A3 duas a duas diferentes em um polígono regular de n lados, n par, é dado por: n - 2 A ___ 1 2 Dedução: Seja o polígono A]A2 ••• A n, n par. A5 O vértice diametralmente oposto a A J é A n� • "2 + J A!! + 1 Z De A] partem ~ + 1 - 2 diagonais com medidas duas a duas diferentes. _ -n n - 2 Entao� - + 1 - 2 = --- , 2 A união de A] com os demais vértices fornece diagonais com medidas iguais às já obtidas. AZ h) O número de diagonais com medidas A1� duas a duas diferentes em um polígono ~-=--- regular de n lados, n ímpar, é dado por:� n - 3 -2- A4 Dedução: Seja o polígono A]A2 ••• A n , n ímpar. O vértice que unido a A] fornece a maior medida de diagonal possível é A n _ I • -2- + I " A~+1 •� 2 DeA] partem n ; 1 + 1 - 2 diagonais com medidas duas a duas diferentes. _ n-1 n-3 Entao,� 2 + 1 - 2 = 2 . A união de A I com os demais vértices resulta em diagonais com medidas iguais às já obtidas. 692.� Temos: n-2 n-3 -- = 6 ou 6 ~ n = 14 ou n = 15 ~ Si = 2 160° ou2� Si = 2 340°.� 693.� Na figura, temos: AB == BC ~ âABC isósceles ~ ~  = 10°, B = 160° B ai = 160° ~ ae = 20° ~ A <:: br • - _ ri::>n 360° ~ -- = 20°� ~ n = 18 n d = n(n - 3) ~ 2� ~ d� = 18· (18 - 3) ~ d = 135 2 n = 18 ~ 9 diagonais passam pelo centro.� Logo, não passam pelo centro 135 - 9 = 126 diagonais.� L� 94 95 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 695.� Polígono MBCNP: Si = 540 0 => 8 => 2ai + 200 0 = 5400 => ai = 1700 ai = 1700 => ae = 100 => A 360 0 => -- = 10 0 => n = 36 n Logo, passam pelo centro; 18 diagonais.� o 697.� Soma dos ângulos internos do polígo- no MBCDNP é igual a 720°. Então: 3 . (180 0 - ae) + 1800 + ae + 20 0 = 720 0 => 360 0 D => a� = 100 => -- = 100 => n = 36.e n N Logo, o número de diagonais diferentes, duas a duas, é:� n - 2 36 - 2� -� = = 17. X698.� Na figura, prmongamos também os 1', /� \lados BC e DE, formando o triângu- ~ / 2ae \lo ZCD. I� \ Temos:� / \ ~ ~ EYZ externo ao dBXY => EYZ = 3 . ae • / / \ \ CiD externo ao dEYZ => CZD = 4 . ae• I I \ \ dCZD => 6ae = 1800 => ae = 30 0 => ,/ ",,,,.,,\Y 3600 / Z ,'" \ => -- = 30 0 => n 12 I ""-<. .... ae ' n ae C O \ d = n(n - 3) => ~ / E 2 B => d = 12(12 - 3) => d = 54. 2 ,I 702.� Seja f6 o lado do hexágono. a) Se os triângulos são equiláteros,� temos R = f 6•� Assim, diagonal maior = 2R� = 2f6 = 12 m.� b) R é lado do triângulo equilátero =>� => R = f 6 = 6 m.� c) r é altura do triângulo equilátero => => r� = f 6.J3 => r 6.J3 => r =-2- -2 3.J3 m.= d) diagonal menor => 2r = 2 . 3-J3 = 6.Jfm. e) apótema = r => a6 = 3-J3m. 710.� a) f 6 = R => R = 5 cm => AAC ::::::::=. se::::: A R.J3 5-J3 =>� a6 = -2- => a6 = -2- cm 5.J3 b) r = a6 => r = -2- cm c)� Note que AM ..1 BC => AM é� altura do triângulo equilátero OAB� => AC = 2 AM => AC = 2 . r =>� => AC = 5-J3 cm.� EV :.........., • ........-:: 'lD� 712.� Sejam RJ e R2 os raios dos círculos onde estão inscritos o quadrado e o triângu- lo equilátero, respectivamente. Temos: f4 = R lv'2 => 2PI = 4RI.J2� f 3 = R2.J3 => 2P2 = 3R2.J3� RI 4.J6� 2Pl = 2P2 => 4R1v'2 = 3R2-J3 => R = -9-· 2 714.� ACEG quadrado => AC = R-v'2 => => OM = R.J2 => 2 => BM = R _ R.J2 2� Aplicando relações métricas no� dBCF, retângulo em C, vem:� I _.-': J o(BC)2� = (BF) . (BM) f§� = 2R(R - Rf2) fs = R~2 - ~. Aplicando o teorema de Pitágoras� no dFNO:� fs )2a~ =� R2 - (T => 2� _ R2 R2(2 - v'2) _ R.J2 + .J2 => as� - - 4 => as - 2 96� 97 C Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 716. r = 1 2r = ~_- 1 I . h ::) h = K+1 A h 2 \ ' I 725. fã fã = = R2 + R2 - 2 . R . R . cos 45° .J22R2 - 2R2 . - ::) 2 o AV = ~ 2 ::) AV = -J5 + ~ f s = R-J2 - ~ B c 717. Aplicando o teorema da bissetriz in- terna no dOAB: f 2 - f - = -- ~ f2 + 2f - 4 = O ::) 2 f ::) f = (~ - 1) m. o 726. i = RJ2 ~ R = - ~ ~ R = ; J4 + 2../2 f 2 _ V'1 ::) R = ~2 f . .J2 + ..fi . .J2 - V2 . ~2 + ~2 . .J2 ::) 727. Temos: ai = 135°. Lei dos cossenos no dABC: AC2 = f 2 + f 2 - 2 . f . f . (- cos 45°) ::) AC2 = 2f2 + f2.J2 ::) ::) AC = f~2 + -fi ::) 720 2 2 2 . 2 2 (-J5 - 1)2. f 5 = f 6 + f 10 ~ f 5 = R + 2 . R 719. No dOAB temos: OM bissetriz ::) AÔB = 36° ~ ( fIO)::) AB = flO,OB = R, MB = T fIO -J5 - 1 MB 2 2· R sen 18° = -- = -- = ::)OB R 2R -J5 - 1 ::) sen 18° = -- ::) f 5 = A R C"T'V 10 - o ,,~ L.'V 5 ::) AE = fJ4 + 2~ AE é diâmetro ~ ::) dADE é retângulo em D. Aplicando Pitágoras ao dADE: AD2 = AE2 - DE2 ::) ::) AD2 = f2(4 + 2.J2) - f2 ::) ::) AD = f..J3 + 2..J2 ::) ::) AD = fJ(2 + 2.J2 + 1) ::) AD AE _ 2R. exercício 726 ~ AE = 2· ; ../4 + 2..fi ~ = G ............ • f· .J(~ + 1)2::) lIE AD = f· (-fi + 1) f 5 721. sen 360 = 2" R ~ sen 360 = _ KJlO - 2.J5 - 4R' JlO - 2-/5 ~ b) dAEF é retângulo ::) ::) AE2 = AF2 - EF2 ::) ::) AE2 = (2R)2 - f2 ::) ::) AE2 = f2(-J5 + 1)2 - f2 728. a) i = ~ - 1_ . R ::) R= ~ A~ c • ::) ::) AE2 = f2(5 + 2-J5) AE = f-J5 + 2-/5 => 9998 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá ~ -� f / c) AB + BC = 72° =} AC = f 5 = 2'\110 + 2-15 d) ~ADF é retângulo em D, DF = f5, AF = (-JS + l)f � Daí: � AD2 = AF2 - DF2 => AD2 = (6 + 2../5 )f2 _ 10 +. 2E . f2 => => AD2 = 7 + _3E . f2� => AD = +.Ji4 + 6--/5 729.� x2 = a2 + a2 - 2 . a . a . cos 360 =} E + 1 =}=> x2� = 2a2 - 2a2 • 4� . 2 _ (6 - 2JS) 2� ::::;. X - 4 . a� =} (3 -� E) =} x2� = . a2 =} x2 ~2~ =} x� = ·a =} a2 J<5= 2-JS + 1) =} x= "'2� ·a =} ~(JS - 1)2 JS - ~x= 2 ·a=>x= 2 ·a 730.� Usando o resultado do exercício 729: JS - 1 a x =} -2- 2 =} x a� I ~-;.E_I· =>� a�JS + 1 =} x 2 . a. 731.� Usando o resultado do exercício 730 no dABD: E d =� .JS2+ 1 . f. 732. a) OstriângulosA'AR,B'BC,C'CD, D'DE e E'EA são congruentes e isósceles de bases AR, BC, CD, DEeEA. Daí: Â' = R' = ê' = Ô' = Ê' (1) e, por diferença, obtemos: A'B' = B'e' = C'D' = D'E' = = E'A' (2) (1) e (2) => A'B'C'D'E' é pen- tágono regular. E;K: - / A \" y~ b) dA ' B ' B exercício 729 => X = ~ (.JS - 1) (1) BD é diagonal exercício 731 => 2x + y = fT(.J"5 + 1) (2) (2) => y = f(.J5 2 + 1) - 2x. Substituindo em (1), obtemos x = 3 - ~ f. c 101100 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá -- ~1 ,...---.....Capítulo XVII - Comprimento da circunferência� 737. ACD = (270°/360°) • 211'" ·18 => ACD = 2711'" cm --........� .....-- DEF = (288°/360°) . 211'" . 35 => DEF� = 5671'" cm ..--...� ...-......735.� a) b) , \ FGH = (225°/360°) • 271'" . 24 => FGH = 3011'" cm J => W\6cm "� HU = (120°/360°) • 271'" . 36 => íiiJ = 2471'" cm o ,6 cm \.'_ 0 3~, \ ,6cm \6 cm " ..... -- \ R] = Rz = 12 => RI = 12 cm� => C1 = Cz = 11'"R1 = 1211'" Rz = R3 = 6 =>� R3 = 24 => C3 = 11'" R3 => => Cz = C3 = 1I'"Rz = 611'"� => C3 = 2411'" 1�C1 = 6 . 271'"R] => C1 + Cz + C3 = 1211'" + 1211'" + 2411'" =>� => C1 + Cz + C3 = 4811'" cm 1� => C1 = - . 2 . 11'" . 12 => 6 => C] = 411'" cm C1 + Cz + C3 = 471'" + 611'" + 611'" = 1611'" cm A� A D 736.� a) b) B~,.""",._.~>...........,,,,,,,,,~ c� Ao~ABC é equilátero, pois seus lados Note que EBF = 30°. Daí: são os raios dos arcos. 600 ....-- 30°A ~ EF = -- . 211'" . R =>ACB = 60° => AB = -- . 211'"R => 360°360° --.. 1 ,.--.... 1 => EF = - . 11'" . 48 => => AB = - 11'" . 12 => 63� => ÁB = 411'" m j => EF = 811'" ffi. � ".-.. ,.-.... .....-.. => AB = AC = BC� Logo, comoEF = Fo = Gil = ÍiE, temos: => ÃB + ÁC + BC = 1211'" m.� ......--.... ..--- ..--- ,.-.... EF + FG + GH + HE = 3211'" m. E L G JLB = (255°/360°) • 271'" . 48 => fLB = 6811'" cm ~ -- ~ ~ r--... => ACD + DEF + FGH + HIJ + JLB = 20511'" cm 738.� y- ~ E ~ o c.o p ~ o c.o "- A ~ . oAP ~6M· .. ~PAOI ~ sen 60 = OlA => -2- = OlA ~ OlA = 120 m ~ => 04A = 180 m� ........... 120° 1�r"' � r- AB = 3600 . 211'"(OIA) => AB = T . 211'" . (120) => AB = 8011'" m r- 60° ,,-... 1 ,-... AD = 3600 . 271'"(04A) => AD = 6 . 211'" . 180 => AD = 6011'" m Seja 2p o comprimento total da pista. Temos:� 2p = fi + éD + ÁD + BC => 2p = 8011'" + 8011'" + 6011'" + 6011'" =>� => 2p = 28071'" m.� 745.� Sejam C, Cb C2 e C3 os comprimentos "normal", aumentado o raio em 2 m, aumentado o raio em 3 m e aumentado o raio em o metros. Temos: C = 211'"R CI = 211'"(R + 2) => CI = 271'"R + 471'" => CI = C + 411'" C2 = 211'"(R + 3) => Cz = 211'"R + 671'" => Cz = C + 611'" C3 = 211'"(R + a) => C3 = 211'"R + 2a7l'" => C3 = C + 2a1l'" Portanto o comprimento aumenta em 471'" m, 671'" m e 2011'" m, respectivamente. 746. pz : 21l"Rz : 1 -:- Wj => 211'"R _ 211'"RI = 1 + 103 _ 103 => PI - 271'"RI - 10 z 1 => Rz - RI = 271'" 102� 103 L� Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 747.� Sejam o comprimento normal e o comprimento com o raio duplicado iguais a C e C j , respectivamente. Temos: C = 211'"R C} = 211'"(2R) => C} = 2 . 27rR => C} 27rC Logo, o comprimento também duplica. 748.� (f = 27rR, r = 2R, f = r . a) => 27rR = 2R . a => a 7r => a 180° 750.� C ---. comprimento normal da circunferência. C] ---. comprimento da circunferência cujo raio aumentou 500/0. Temos: C = 211'"R CC 1 =� 27r(R + 0,5R) => C} = 27rR + 7rR => C} C + T => => C} = C + 0,5C.� Resposta: o comprimento aumenta 500/0.� 755.� C} = 27rR} => 1 500 = 27rR} => 750 => R} = --m 7r� C2 = 27rR2 => 1 200 = 27rR2 =>� 600� => R2 = -- m7r� => d = 750 600�d = R} - R2 11'" =>11'"� => d = 150� ~m 756.� C = 211'"R => C = 27r . 40 => C = 807r cm n:� n? de voltas, 26 km = 26 X 105 cm� d 26 X 105� d=n·C => n=C =>� n= => n == 10 350 voltas 1 h 5Omin = 110 min n.° d I /. � 10 350 ~ - - 94e vo tas mln = ~ = 757.� Sejam RF: raio da roda dianteira; R T: raio da roda traseira; d: distância percorrida. Distância percorrida quando RF dá 25 voltas: d = 25 . 27rRF => d = 25 . 27r . 1 => d = 507r m. Nessa distância, R T dá 20 voltas. Então: 5d = 20 . 27rRT� => 5011'" = 20 . 2 . 7r . RT => RT = - m. 4 758.� C} = 27rR} => C} = 27r . 1,5 => C} = 37r cm C2 = 27rR2 => C 2 = 27r . 1 => C 2 = 27r cm C} - C2 = 37r - 27r => C} - C2 = 7r cm 765.� (a = 80°, e = 20cm,e = ~:O~) => ~20cm 20 = 7r. ~8~~0~. R => R = ~ cm� 7r� ~lR 767.� (A:8 = a . OB; éD = a . OD => B => ÃB - éD = a(OB - OD) => o� 100 => 100 - 80 = a . 25 =>� 4� => a� = - rad5 ;;-........--..� 770.� Na figura, temos:� OM� J:lOMB => COS a = OB� => 3� 1 => COS a = 6� => COS a = T => p => a� = 60° a = 60° => AÔB = 120° => ,--..... ,--........� (APB = 120°, AQB = 240°)� Como os comprimentos dos arcos� são proporcionais aos ângulos cen-� trais determinados, temos: Q� AQB 2� APB T·� '773.� Note o ~ABC, equilátero. Temos Aê = 60° => PÔQ = 120° => 1', � I \� ~ 1� / \ => PQ = - . 27r . R =>� /.----.~ 3� ,-... 1� => PQ = - . 27r . 10 => 3 ~ 20 -- p => PQ = -3-.11'" cm I . . \ /� I I \Também temos / I I'~, QS = 2R => = 20 cm. BL----S~Q--r-.,\cQS Logo, o comprimento da correia será dado por: 20 60 0 Distância percorrida depois que RF deu /00 voltas: 3(20 + 23° 11") = 60� + 2011" = 20(3 + 11") cm.d = 100· 27rRF =>� d = 100 . 27r . 1 => d = 2007r m. 104 105 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 774. {p ......,' ..............� 2 A ...... ~.........� ........ , 1 ' ...... I 1� ............� 41 x O/~ y\" ---- \ \ \ \ \ B LlOPO' => (OP = 6,00' = 12) ~ O'P = 6-J3cm => => (AB = 6.J3 cm, CD = 6.J3 cm) Seja PÔO' = exo Temos: OP 6 1 ~ cos ex� = -- => cos ex = - => cos ex = - => ex = 600 => AOD = 1200 00' 12 2 AOO' e BO'O são alternos => BO'O = ex = 600 => BO'C = 1200 ~ ,--...., ~ 2400 ,--..... 16 AOD = 1200 => AXD = 2400 => AXD = 3600 271'" . 4 => AXD = T7I'" cm• r--.. ~ 2400 r---.... 871'" BO'C = 1200 => BYC = 2400 => BYC = 3600 • 211'" . 2 => BYC = T cm Logo, o comprimento da correia será dado por:� ~ ~ 16 8� AB + CD + AXD + BYC = '6-J3 + 6.J3 + T7I'" + T7I'" = 4(3.J3 + 271'") cm. 775.� dA'AD => x2 = 4 + Z2 Cálculo de z: Note que y = 3 - z. A'� 1�LlOPA => AP = -2� dAPC => C = 600 =>� AP� => sen 600 = -- =>AC 1 ~ 2: => -- = --- =>� 60 0 ~ -. ••AI2 3 - z c '---y---J , v 'o' \ Y A z /9 - ~ ,� v => Z� = 3 DaI:o 3R x2 =� 4 + (9 -3 V3 r => => X� == 3,1415333. o. 106 Capítulo XVIII - Equivalência plana 783.� Pelos itens 235 e 236 da teoria podemos concluir que todo triângulo'é equivalen- te a um retângulo de base congruente à base do triângulo e altura igual à meta- de da altura do triângulo. Se reduzirmos à metade a base de um triângulo, o retângulo equivalente tam- bém terá sua base reduzida à metade. Para manter a equivalência, a altura deve- rá dobrar. 784.� dABD ~ dBCD => D c => I + II + III == I + II + IV =>� => III == IV IV� p Ul A� B 789.� 4 . (I) + Pt ~ 4 . (I) + P2 + P3 => => Pt ~ P2 + P3 c b c b b c 790. c /� /' � /' � ~- ~' B A� B' A' dPAB ::::: dDAB (mesma base e mesma altura) => dDAB ~ dD'A' B'I dP ,A' B' ~ dD'A 'B' (mesma base e mesma altura) Como a diagonal do retângulo o divide em triângulos equivalentes, concluímos que os retângulos são equivalentes. 107 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 791. ACBa 55 AABE (LAL) o Capítulo XIX - Áreas de superfícies planas Utilizando a dedução feita no exercÍ-� cio anterior, temos: h -vI h A�798. g) sen 60° = - => -- = - => ABCD ~ BEIH. c 626� => h = 3-Jfm� 6 2~BD 1 BDG cos60° = -- => - = -- =>6 2 6i i i => BD = 3 m AACD => CD = 5 fi s o I i BC· h 2 =>SABC = --- 792. J E F => _ 8· 3-Jf SABC - 2 => SABC ° h ~ hh) sen 45 = - => -- = -16 2 16 = => 12-J3 m 2 A L => h = 8~ m BC· h SABC = '" => 16 => SABC = 18· 8~ 2 => H i) => x2 (7 SABC = 72~ m2 + h2 = 52 - X)2 + h2 = (4.J2)2 I => A Exercício 791 Exercício 791 ::) => E ABCD ~ BEIH I => AJLG =:; GHIF => F ABCD + AJLG :::::: BEIH + GHIF . ABCD + AJLG :::::: BGFE => 799. => BO=5ma) AABO Pitágoras; => BD = 10 m => x=3m => h=4m S - BC· h ABC - 2 7 . 4 => SABC =! -2- => SABC = => 14 m 2 si 5 x h A 4~ 7 - x "" C S = BD· AC 2 => => S = 10·24 => S = 120 m2 b) sen 45° = h -12 => ~ - 2 = h -12 => c 12 => h=6.J2m 12 12 S = 12 . h => S = 12· 6-Jf => => S = 72-J2 m2 ... 1" ~ ~ c Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá B-13 m ~ 12 ~ ~.= AO ODc) tg 60° = -- =>AO ~ AO = 4-13 m AO = 4-13 ~ AC S = AC ·-BD ~ , 2 => S = 8~. 24 ~ S = 96-13 m2 e) sen 300 = ~ ~ 1 h6 2=6 => h h 800. d) tg 60° = 4 ~ ~ = 4 ~ ~ h = 4~m S = (B + b) ·h ~ 2 ~ S = (10 + 6) . 4~ ~ 2 => S = 32~ m2 c 6m f I I I I I I hl I I I I I 60°I 6m 4m 4v'T 160 0 I I B--E:~ - - - - - - - - - ~f3 - - - - - -- - - -> D 12 I 12 I I I I I A ~ S = 2(25~ + 48) m2 ~ W = 8-Jf"m 1 -~ ~ 2 - 12 12 ./ -13 - Y....- => -2- - 12 x803. b) sen 30° = 12 ~ x=6m cos 30° = Y....- ~ 12 => y = 6.Jfm 62 + Z2 = 102 ~ Z = 8 m W r;:;- W tg 60° = - ~ v 3 = - z 8 S = (x + w)(y + z) ~ 2 ~ S = (6 + 8~)(6.Jf + 8) 2 809. Sejam D e d as diagonais maior e menor, respectivamente, do losango, e f o la- do do quadrado. Temos: f2 = 81 ~ f = 9 cm ~ 2p = 36 cm. d 2 j-=- D·d 28·8D 7 ~ D = 28 cm, d = 8 cm => S = --- => S = --- => d + D = 36 2 2 ~ h = 3 m cos 300 = ~ 6 ~ -13-2- 6 x ~ ~ S = 112cm2 => X = 3-13 m S = (B + b) . h 2 => ~ S = (10-13 + 4~) . 3 2 ~ S = 21-13m2 ~ x x 811. 4f = 120 ~ f = 30 cm x2 + 182 = 302 ~ X = 24 cm D . d 48 ·36 S=--~S= ~ 2 2 ~ S = 864 cm2 /=30 18 30~Ao ./ J18 ............. 30 x . x f) h ~ h sen 60° = -6 ~ -2- = 6 ~ ~ ~ h = ]-\,13 m X 1 x cos 60° = - ~ - = - ~ 6 2 6 =>x=3m h ~ 3-J3 . tg 30° = Y ~ -3- = -y- ~ B 6 x A 4 D I : '" I I I I I I :: I h I h I I I I I I : : E 4 F y C 812. Perímetro do quadrado = 40 ~ 4f = 40 => ~ f = 10 m ~ SQ = 100 m2 No trapézio da figura: 2p = 40 => 5b = 40 => b = 8 m h2 + 42 = 82 ~ h = 4~ m S - (B + b)h ~ S _ (16 + 8) . 4~ Tra - 2 Tra - 2 . ~ tJ b 2b ~ ~ Y = 9 m S - (B.+ b) . h - 2 ~ S = (16 + 4) . 3~ 2 ~ S = 30~ m2 STra SQ STra = 48~ 100 = 48v'J m2 => SQ STra = 25-13 ~ 4 8 4 110 111 i I L..:.. Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 814.� Sendo b e h a base e a altura do retângulo, temos: c) BC := 12 => MB == 6b = h� + 3 I2b + 3h = 66� => (b = 15 cm, h = 12 cm) => 2p = 54 cm. A f BBÂC := 1200 =>� MÂB == 60 0 Sendo f o lado do� quadrado, temos: 27 729 24f == 54 => f == 2 cm => s:= f2 => S = -4- cm . 815.� Sejam D e d as diagonais do losan- go. Temos: -d = -3 J� 3D - 5d = 01D 5 => =>� D-d=40 D-d=40� => (D = 100 cm, d == 60 cm).� Na figura ao lado:� f2 == 502 + 302 => f == IOvf34 cm.� Sendo o perímetro do quadrado igual� ao do losango, o lado do quadrado� também mede 1rN34cm.� f2Aqua -- = --- � => Aios D·d� 2": � Aqua 3 400 Aqua 17� :::) --= => --==- AIos 100 . 60 AIos 15 -2- 819.� a) f = 8 8 2 2 == 3-J3f => S = 3~· 8S� =>2 ~ :::) S� = 96~ m2 8 f~ f-J3b) a == -- :::) 2~:= -- => f := 4 m2 2 S == 3~ f2 => S:= 3-J3· 42 =>� 2 2� :::) S ==� 24-J3 m2 MÂB� = 60 0 => MBA:= 300 o 6 . ~ _ 6cos 30 == - ~ ~_ _ _ => ~Mf� 2 f c => f� == 4Y3m 3~f2 3~(4Y3)2S := => S� == =>2 2 2 => S� == 72Em 824.� LlAED - LlABC => A10 -� x x - --==- => x=6m =>10 15 I ., ~2 'D => SDEFG = x =>� SOEFG = 36 m2 I l x 10 X'L B F x G c 825.� dADE - LlACB =>� 5 .AB�AE� AD => --:=--� => AB AC� E => ~ == __8_ => X := 4 m� 15 8 + x 10� dABC => 122 + BC2 == 152 =>� => BC == 9 m� 1-' (AC) . (BC)� A 8 o x C12 ·9 2SABC� = 2 => SABC == --2- => SABC:= 54 m 826.� A~B =C~D (correspondentes) 1 => ABC = COE (retas) => LlABC - LlCDE => '. AB BC� j ~ A ~ --:=--� => x-6CD DE� x - 6 6� => --6- == 9� => X == 10 m ,� ,,., {J>, E '---y----/ 6 m o 9 mS = x 2� => S == 102 => S = 100 m2 x 827.� De acordo com a figura ao lado: 2p = 36 (2a + 2b == 36( a2 := b2 + 122 => a2 - b2 == 144 =>� a + b == 18 (1)�( 2 =>� a - b2 = 144 (2) 112 113 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá (2) => (a + b)(a - b) = 144 ~ => 18(a - b) = 144 =>� => a - b = 8 (3)� (1) e (3) => a = 13, b = 5 Seja 8 a área procurada. Então:� 2b . h 2 . 5 . 12�S=--- => S= =>2 2 => S = 60 m2• b b 828.� Considerando as medidas indicadas na figura: 2� 2 b a + b = 15 =>� 2(a + b) = 42� 2 j� a[Y/Ja =>� a2 + b2 = 225 j =>� a + b = 21� b 2 => a· b = 108 => S = 108 m . 830.� Na figura ao lado temos um trapézio isósceles de altura 3-J:fm, base maior 14 m e perímetro 34 m. Para facilitar os cálculos fizemos a base menor igual a 2a. Daí: (7 - a)2 + (3-v'3)2 = (10 - a)2 => => a=4m S = (B + b)h =>� 2� => S� = (14 + 8) . 3-v'3 => 7-a 2a 7-a2 => S� = 33..[3 m 2. I 831. Considerando as medidas indicadas na, figura, temos: h2 + (21 - X)2 = 172 => 4 h2 + x2 = 102 => (x = 6 m, h = 8 m) 1710� S = (B + b)h =>� 2� => S = (25 + 4) . 8 => x 4 21-x 2 => S = 116 m2. 832.� Para simplificar os cálculos, seja 2x a medida de uma diagonal. A outra medirá2x + 4 e o lado medirá 2x - 2. Considerando as medidas indicadas na figura: x2 + (x + 2)2 = (2x - 2)2 => => x2 - 6x = O => X = O ou x = 6 m x = 6 m => (d = 12 m, D = 16 m). S = D ~ d ~ S = 16 ~ 12 ~ S = 96 m2. 833.� ABD = CÔB (alternos) => dABD isósceles => AB O trapézio é isósceles => AD = BC = i. AB = i => EF = i 2p = 48 => 4i + DE + F.C = 48 => => DE + FC = 48 - 4i (DE = FC; DE + FC = 48 - i) => => DE = FC = 24 - 2i dBCF: i2 = (3~)2 + (24 - 2i)2 => => i = 23 ou i = 9 Sendo B a base maior, temos: B = 48 - 3f. i = 23 => B = 48 - 3 . 23 => a => B = - 21 (não serve) ,,/a i = 9 => B = 48 - 3 . 9 => D� 24- 2i => B� = 21 S = (B + b)h =>� 2� S =� 21 + 9 . 3-15 => 2 => S� = 45-JS m2• 834.� Seja OT o raio perpendicular ao lado AB e 08 o segmento paralelo a AB, com 8 em BC. Sendo a o lado do quadrado e consi-� derando as medidas indicadas na figu-� ra, temos:� Lloes: (a - 10)2 + (; r= 102 ~ => a = 16 m.� S = a2 => S = 162 => S = 256 m2.� = AD =� f. I� I� I� I� 3~1 I� I� 24-2f C a-la 114� 115 I L� Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 835.� AêD == BÂC (alternos) ~ ~ LlABC isósceles => AB = BC = b. A b 8AB = b => DE = b => CE = 25 - b� LlBEC => b2 = 52 + (25 - b)2 =>� I ~ I \b� => b = 13� (B + b)h 5� S = => 2� (25 + 13) . 5� ~ S = => o b E 25 - b C 2 => S� = 95 m2. 836. 20 m C'------v--' '----y----J 8 h+10 15m E 15m 1) S = 300 => (h + 10)· h = 300 => 2) LlABE => AB2 = 202 + 152 =>2 => AB ::::: 25 m ~ h2 + 10h - 600 = O => S = 300 => (AB). (CD) = 300 => => h� = - 30 (não serve) ou 2h = 20 m 25 ·CO => = 300 => CD = 24 m 2 837.� LlABC => BC2 + 242 = 402 => => BC = 32 m ASendo a medida do lado do losango ~~/-/~igual a f: � LlABE => (32 - X)2 + 242 = x2 =>� B('~/ => X = 25 m� S = CE . AB => S = 25 . 24 => 32-~\ f~X => S = 600 m2.� E� c 838. Na figura, o AABC é retângulo em A; BD mediana relativa a AC; CE mediana relativa aAB; BD = 2~m, CE = 4mm. Temos: LlACE => a2 + (2b)2 = (2m)2 LlABD => (2a)2 + b2 = (4-JT3)2 => . Ia 2 + 4b2 = 292. =::::;. => 4a2 + b2 = 208 ~~ ~ => a = 6 m, b == 8 m => C~ ,,< 1["" => S = 2a· 2b 2 => ~ A => S = 12 . 16 2 => S = 96 m2• 839. A menor altura é relativa ao maior lado. De acordo com a figura: h2 + x 2 = 45 1 h2 + (10 - X)2 = 25. => => (x = 6 m, h = 3 m) 10 . h 10 . 3 S=--- => S=~--2 2 => S = 15 m 2• => x 10-x 840. LlABC => (BF = BD = 4 m, CF = CE AB2 + AC2 = BC2 => => (4 + r)2 + (6 + r)2 = 102 => => r = - 12 (não serve) ou r = 2 m r = 2 fi => (AB = 6 m, AC = 8 m) S = (AB)· (AC) => 2 = 6 m) A 6 S _6.8 --2- 'S-242 =? - fi. 84 6 c 841. (1) LlABC ~ AACD (mesma base AB = AD e mesma altura) (2) ACDF ~ AACD (mesma base A C = CF e mesma altura) (1) e (2) => SADF = 2 . SABe Analogamente, SCEF = 2 . SABC; SADE = 2 . SABC· Portanto, SDEF = 7 . SABC. 0< I (" I , F E 116� 117 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 843. Na figura, os triângulos que têm 1 1 k k SBFG = T . SBGE => SBFG = T . 8 => SBFGáreas iguais assim foram marcados por 24� possuírem mesma base e mesma altu-� A k k llk ora relativa a essas bases SDEFG SBDE - SBFG => SDEFG T - 24 => SDEFG = ~ Agora, temos:� dABP ~ dACP (mesma base e mes-� 845. a) b) ma altura) => => 2S] + S3 = 2S2 + S3 => A B A E F B� => SI = S2 (1) ~~ dABN ~ dCBN =>� => 2S] + S2 = 2S3 + S2 => SI = S3 (2) B p c '" '".<' ',', ',".�(1) e (2) => SI = S2 = S3° . , '. " '. -". " ". ~844. a) b) c) , o G E C G H CA AA k 1 k = SEFG + SFGH + SFHI => SACD = T => SACE = 6 . T => 1 k 1 k SEGHI = - . - + - . - +k 5k 4 2 6 2 h => SACE = 12 => SADE = U 1 k +_o_=> 1 5k k 4 2 SAFE = "5 . U => SAFE = 12 B c B c B D c k => SEGHI = T SFDE = SACD - SACEF = BC h AC· h k =>ok -2- k -2- SABD = 4 k k k =--2·-=- /,... -', // , 3k 2 12 3� I ' I \ l1 2 => SACD = 4 4 4 k 4k�3f BC h} ~5 AC· h' SFGE = -SFDE = - o - = -o \ : 5 5 3 15S S\ 2 " => \ 2 / => S - - -63 o SACD => 1,_ ..... / / SFGD = "5 o SFDE = 1 2 3 o~k => => S=-k => S=-k => S=6 4 1 k k3 5 =-0-=- => 5 3 153S --k=> - 8 1 k k => SFGH = 4 o15 = 60 4k k2 k S = SFGE + SFGH = 15 + 60 =>d) SACD = 6 k => SACD = T� A� 2 3 => S = 17k� SABD = T k => SBDE = 4 SABD => 60� 3 2 846. E é baricentro do MJcn => A => SBDE = - - k =>4 o 3 1 S => SEMC = 6 . T =>k� => SBDE = T� S B G => SEMC = 121 SBGE = 4 . SBDE =>� 1 k k� => SBGE = 4 o2 => SBGE 8 119118 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 847.� Observando as áreas indicadas na fi- gura, temos: 2L\ABE => 2a + 3b = 5 k� =>�kL\BCD => 5a + b = T 4k 8k� => b=39 => S=39� 848.� Unindo os pontos A e F Sendo x a área do L\FVC, a área do L\FVA será 2x_ Sendo y a área do AFAR, a área do A AFBR será 2y_ Temos: R k y3x + Y = T� =>� s22x +� 3y =-k3 k => (x� = 21; y = ~~) B T u c De modo análogo, obtemos: k SARD� = SBTE = SFVC = 2T e A 4k SBTD� = SevD = SFAR = 21- Observando as áreas indicadas na fi-� gura, temos:� SOEF == k - 6x - 3y =� k 4k =k-6·--3·- =>21 21 B� cT u k => SOEF = T- 849.� Exercício 714 => (as = RJ2 t ..fi; is = RJ2 - ..fi) => => a = (.J2 + 1)fg 1 4(.J2 + I)Rã 8 2 => S=p-a => S= => 2p = 8R => p = 4Rg� => S = 2(-)2 + I)Rã� R-J ~ E-I) E+l / r;850.� alO = T 10 + 2-v 5 ; RIO = 2 - R => alO = - '\110 + 2'\1 5 RIOn( 2p = 10R => p = 5R� E + 1 I ~ S = p . a => S = 5 - - '" 1O + 2'\1 5 R2 = 8 = +.J(~ + 1)2(10 + 2V5) . i 2 => => S� = +J16(5 + 2-JS) i 2 => S = ; .J5 + 2-15 i 2 851.� (as = ~ (-JS + 1); is = ~ J10 - 2-JS) => as = .J25 :,..1M is 52p =� 5R => p = - R2 S = p . a => S = 2-. .J25 + 1M . 02 _ .J25 + 1O~2 10 t => S - . - R2 852.� b = is => b = ~.J1O - 2~; h = as => h = ~ (E + 1) S = bh => S = .J1O - 2-15 (.../5 + 1) . r2 => S = .J.....-I0~+-2-~-5 r2 8 4 853.� Exercício 714 '=> Rg = r..J2 - 12 S = Rã => S = (r~2 - -)2)2 => S = (2 - -)2)r2 854.� De acordo com a figura, temos: 84+x+40 a y + 35 + 30 b I =>� 40 a� 30 b� 84 + x + 40 4� =>� T (1)y + 35 + 30 x+84+y _ c� 40 + 30 + 35 - d� => y _� c 15-cr => X� + 84 + Y = L (2) 35 (1) => 4y - 3x = 112 I (2) => 70y - 35x = 2 940 =>� => (x = 56, y = 70) => SABe = 315� 121120 L� Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Expressões da área do triângulo A B 863).ap= 6 + 10 + 12.2 ~p= 14 m 858. AêD == BÂC (alternos) S = SACD + SABC ~ => S = 8· 12 ·_sen 30° + 4 . 8 . sen 30° ~ 8 S = ~p(p - a)(p => S = 8mm 2 - b)(p - c) => S = ~ 14(14 - 6)(14 - 10)(14 - 12) => 2 b) A menor altura é relativa ao maior lado; no caso, 12 m. => S = 32 m2• o 12 30 0 c S = ~ => 8m = 12h ~ h = 4m m 223 \ 860. Seja o quadrilátero ABCD, onde c) A maior altura é relativa ao menor lado; no caso, 6 m. AC = 0, BD = Lembrando que b. A S = ~ ~ 2 8m = 6H 2 => H = 8m 3 ~ sen (180° - a) ::;:: sen a, temos: STra P + Q + R + S ~ 180 0 -(X d) S = p . r => 8m = 14· r => r = 4ffl -- m 7 STra - - xz sen ex '2 + xw sen a 2 + e) S = abc ~ 8m = 6· 10 . 12 ~ R = 45-v14 ~ 4R 4R 28 + wy sen a 2 + zy sen a 2 ~ o c => STra = sen ex --[x(z + w) + y(z + w)]2 ~ STra = sen a --[(x + y)(z + w)]2 ~ 864. p = 14 + 1 2 0 + 16 => p = 20 m ~ STra = 1T ab sen a S = ~p(p - a)(p - b)(p - c) ~ S = ~20(20 - 14)(20 - 10)(20 - 16) ~ => S = 40~ m2 S = (p - 10) . r ~ 40J3 = (20 - 10) . r ~ r = 4~ m 862. a) p = 7 + 8 + 92 => P = 12 A 868. Para facilitar os cálculos, seja f a S = ~p(p - a)(p - b)(p - c) ~ medida de cada um dos lados con- ~ S = ~ 12(12 - 7)(12 - 8)(12 - 9) ~ gruentes. Considerando as medidas ~ S = 12~ indicadas na figura 1, temos: S = p . r ~ 12~ = 12 . r ~ r = ~ 8 9 c 2p => = f 32 => 3f + 2 == 10 cm. = 32 ~ b) p = 16 + 20 + 18 2 => p = 27 Substituindo f = 10 cm na figura 1, obtemos a figura 2, onde, pelo teore- S = ~p(p - a)(p - b)(p - c) ~ ma de Pitágoras, h = 8 cm. Daí: f+2 6 6 ~ ~ S S = = ~27(27 9~ - 16)(27 - 20)(27 - 18) m b . h S=-- =>2 S == 48 cm2• 12 . 8 S=---2 ~ fig. 1 fig. 2 S = abc ~ 4R ~ 9~ = 16·20· 18 4R ~ 871. Os lados são da forma 5k, 12k e 13k. Temos: 2p = 90 => (5 +- 12 + 13)k = 90 => k = 3. Logo, os catetos medem 15 cm e36 cm. ~ R = 160-J23i S = 15 . 36 2 => S == 270 cm2• 122 123 l Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 874. AD é bissetriz I BE II AD => E (p => + q)2 pq = = (p + r)2 + (q pr + qr + r2 => + r)2 pq == => S. 2pq 2pr + 2qr + 2r2 => ~ ABC == ARE :3 AêB == BÊA ABEC isósceles ~ BE = BC = a..J2 a..J2· a.Jf 2 SCBE = '" => SCBE = a a.J2 880. MN I I SC => ~AMN BC H 12 =>--=-~MN h x => X = 4 cm - ~ABC => 6 =---=>6 ~ x A SABC == 12 06-2- => SABC = 136 cm2 => 6cm 875 . 4 = BC => sen 45° ' sen ::::::> ~4_ = BC => BC = 2..J2 cm ..J2 1 T 2: AB2 = AC2 + BC2 ~ 2(AB)(AC) cos 45° ..J216 = AC2 + 8 ~ 2 . 4 . AC . -2- => ~ A 4 cm\ ~ SMNPQ = 42 => SMNPQ = 16 cm2 SABC 9 => --=- SMNPQ 4 886. SABC = SABO + SACO + SBCO => ah ax ay az => -2-=2+-2-+2 => => h = x + y + z B~ 1-' x A 12 cm V ,-, )r I ~ AC2 ~ 4 AC ~ 8 = O => AC = 2 ~ 2~ (não serve) ou " B 10160 y = 11 SBCMN == SABC ~ SAMN => S 202 ~ 10 . y . sen 60° => BCMN:;:::-- 876. Traçamos CD I I AB. CD I I AB => ABMS -- ACDS => 10 32 15 ==>~. =~ => X=-ffi x 12 4 AAMN - ~CDN => y 10 ~---=-=>20 - y x 879. Seja S a área do JiABC. 2·p·r 2·q·rS = + + r 2 =>2 2 ~ S:= pr + qr + r2 Aplicando o teorema de Pitágoras ao LlABC: AC = (2 + 2~) cm S = (AB)(ACi sen 30° => S = 4· (2 : 12 qp B '---------. ~ "------------- => SBCMN = 700~1-1 m 2 A A 2~) => S = 2(~ + s ' I) cm2 ~ 4ASCO => tg 30° = - =>BC ~ 4 r;;- => -- = - => BC = 4v 33 BC SABCD = 2 o SBCD => 2 o4~o 4 SABCD = ~ SABCD = 16~ mi CE CEb) tg 60° = - => ~ = - => BC 6~ => (CE == 18 m, ED == 8 m) Note AÊD = 30°. No triângulo AED, obtemos: AD = 4 m, AE = 4~mo SABCD = SBCE - SADE => _ S _ 6~ o 18 4 o 4~ ~ ABCD ~ 2 ~ ~2- => => SABCD = 46~ m2 0 888. a) (DA == DC) => BD é bissetriz de ABC. B B 10 m 11E II I~ 4~m/g:/ :8 m AI>, : I 4m~D 6~m A ~ 4m """ O ~ 14 m ~300 4V3 C C 124 125 # I....- Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 889. Na figura ao lado construímos� b)B 4 m A� (AM = 25, DA = R) ~ ~AP II BC, CP II DE e EP II AF, ~ DM = 25 - RA de modo que obtivemos os paralelo- AM 1- BC ~ BM = MC} ~ gramos ABCP, CDEP e EFAP.� 8m BC = 15 A área do hexágono será a soma das ~ MC = 15áreas destes. Assim: No triângulo sombreado: SHex = SABCP + SCOEP + SEFAP ~ 8m R2=(25-R)2+ 152 ~ R= 17m ~ SHex = 4 . 6 . sen 1200 +� S = 7rR2 ~ S = 172 • 'Ir ~ + 4 . 8 . sen 1200 + ~ S = 2897r m2 + 6 . 8 . sen 1200 ~ D 4 m E => SHex 52V3 m2 • 894. b)� c) 890.� Prolongamos CM, tomando P em 8 • I IIÃCM, tal que MP = GM.� c AM = MB ~ ~ APBG é paralelogramo ~ ~ BP = AG = 8 m ~BGP é retângulo (82 + 62 = 102)� 10 LlDAB ~ R2 = r2 + 52 ~8 . 3 Relações métricas no LlABC: SBPM = -2- ~ ~ R2 - r2 = 25 m2 82 = 2R . (R - 4) ~ A~ 'à \~ \\ ~B 2 ............� Seoroa = 1I'"(R - r2) ~ ~ SBPM = 12 m2 = SBMG� ........... \ ", ~ R = -4 (não serve) ou R = 8m� ................. 3""\ ........ ", ............� SABC = 6 . SBMG ~ SABC = 6 . 12 ~ .................. ..... ~'.Q", ... ", 8 ~ Seoroa = 25'Ir m2 Seoroa = 7r(R2 - r2) ~ ~ SABC = 72 m2 p ~ Seoroa = 'Ir(64 - 16) ~ ~ Seoroa = 4811'" m2 891. Considerando as medidas indicadas A� 8 903. a) na figura, temos:� b) 2a 2a sen a = -- ~ x --- x sen a� SABCO = x . 2b ~ 4ab� ~ SABCO == ---o sen a D Área do círculo e de suas partes f=6 ~ R=6m893.� a) No triângulo sombreado: f = 8 ~ R-J2 = 8 ~ R = 4.J2m R2 = (R - 4)2 + '82 ~ R == 10 m 1 1 S = 6(Scírc - SHex) ~ S = -4- (Scíre - Squa) ~ S = 7rR2 => S = 'Ir . 102 ~ o ~ S = 1001r m 2� 1 ~ S = _(1I'"R2 - f2) ~ S = i- .(1I"R2- 31f2) ~ 4R - 4A 1 ~ S = 4(3211'" - 64) ~ ~ S= i- .(3611" - 3f· 36) ~ ~ S = 8(11'" - 2) m2� ~ S = 3(211'" - 3V3) m2 126 127 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá c) © d) 8m ~ 8 e.J3905. h = 3r => -2- = 3r S = STr; - Scírc => e2vIJ => S = -- - 71"r2 4 12· .J3 => S = r2 -4 .J3 => e= 2 3 r => 71"r2 => h e= 12 => RvIJ = 12 => R = 4..J3m e=8m=>r=4m => S = (3..J3 - 71")r2 S = 1 T(Scírc - STri) => S = 1 4(Squa - Scírc) => => S = +(71"R2 _ e 2 f) => => S = 1-(f24 - 71"r2) => 906. a = e.J3-2- = 5.J3 => e = 10 cm => => S = +(4871" _ 14~vIJ) => => S = 1-(644 - 16'n-) => => R = 10 cm S = Scírc - SHex => => S = 4(471" - 3..J3) m2 => S = 4(4 - 71") m2 => S = 71"R2 _ 3.J3 e 2 2 => => S = 10071" - 15M => e) k "9\ f) => S = 50(21f - 3.J3) cm2 ~ 907. a = vIJ cm = ITh = vIJ = e.J3e= 12 m => r = -2- => 1 S = 6(SHex - Scírc) => r = 6vIJm e..J3e= 6 m => h = -- => h = 2 r =....!-h => r = .J3 m 3 h3" 3 m e.J3 => h = 3..J3cm = -- = 2 = e = 6 cm R = 2a = R = 2..J3cm S = Scírc - STri => h3" 3 = R h => S = i-( 31 e 2 71"r2) => S = 1 T(STri - Scírc) => = S = 1fR2 e2..J3 - -- 4 => => S = i-(216.J3 - 10871") => => S = +( e 2f - 1rf2) => = = S S = = 121f - 3(41f - 9.J3 = 3.J3) cm2 => S = 18(2..J3 - 1f) m2 => => S S = = +(9--13 - 37r) (J..J3 - 71") m2 => 90S. a) b) c) 904. Seja d a diagonal do quadrado. Então: d = 4 => e..J2 = 4 => e = 2.J2, S = Scírc - Squa => S = 71"r2 - e2 => => S = 71" . 22 - (2..[2)2 => => S = 4(1f - 2). A/~f e ~~· O --,--- 2 "/ B a a SI a S) SI c 128 129 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá S = Squa - Ssetor => 7I"a2 => S = a2 - -- =>4 4 - 71" => S = a2 4 S = S _ 2S item a qua ,= 4-71"S = a2 - 2 . a2 => 4 71" - 2 => S = . a2 2 => S S = Squa - 2 . SI => => S = a2 _ 2 . 7I"(;r => 2 4 911. a) 1 cm 1 cm b) c) 909. a) b) c) a Aqui a área sombrea- da é o dobro da área sombreada no exercí- cio 908, item a. Logo: S _ 4 71" 2 - 2 a. S = 71" - 24 a 2 • Note que a área som- breada é metade da área sombreada do exercício 908, item b. Logo: b) 2p = 16 cm => a = 4 cm => => d = 4Y2 cm d r = T => r = 2.f2 cm 7I"r2 S=S -2·-- =>qua 4 a 910. a) 2p = 16 cm => a = 4 cm Exercício 9086. => 4 - 71" => SI = . a2 => 44 cm => SI = 4(4 - 71") S = 2 • SI => S = 2 . 4(4 - 71") => => S = 8(4 - 71") cm2 2 a SI => S =7I"~2·(;r S = 4 • Spétala => 71"-2 => S = 4 . --a2 => 8 71" 2 2 2 a ex. 908 Spétala item b c 71" . 12 -4 => a B 2 a => SI = ~ cm2 4 S = Squa - 4S, => => S = 22 - 4 . ~ => 4 => S = (4 - 71") cm2 SI p 2 R A a o / ...., r / "r ~I r'g/SI "" la/ "r - / ' 2 sK s, ' ',' S, ~Q a I r" /2" /-; Ia ., S, / - r" // r 2 2 2 => a Ex. 908 b) => (71" - 2) => S = --- . a2 => 2 => S = (71" - 2) . 22 => 2 => S = 2(71" - 2) cm2 => aY2 -2 => => S S = S Seire qua - - 2 => S=f2 - 7I"r 2 -2- => => S = 22 _ 71"' -2-I2 => 8 - 71" 2 cm 2 => r = aY2 S _ -4 - SpQRS - 4· SI=> ~ S~ (.~)' _4,,(': )' =>S=4-7I" 4 8 . a2 912. ~DRS => SR 914. S = 2 . (STri - 3 . SI) => ( f 2 .J3 7I".r2) => S = 2 -4- - 3· -6- => ( l()2.J3 3 . 71" . 52 )=> S=2· - =>4 6 => S = 25(2.J3 - 71") cm2 => => S = S = 42 _ 2. 71"' (2Y2 )2 4 4(4 - 71") cm2 => 130 131 I L Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 915. a)AC + CB = AB ~ ~ 3 CB + CB = 32 ~ CB = 8 CB = 8 cm ~ AC = 24 cm S= 1I"(R1 + R2)2 2 1I"Rr 1I"R~ --+-2 2 => ~ 11"(16)2 11" • 12 2 11" . 42 S=-----+-- ~ 2 2 2 A' • I-, ",)8 => S = 6411" cm2 b) S == 1I"(R1 + R2)2 => S = 11" • 162 - - SI 6411" => => AI·, '\ • "J8 => S == 19211" cm2 917. b) AC + CO + 00 + OB == 20 ~ => 4 AC = 20 => AC == 5 cm CO == 2 AC ~ CO == 10 cm SI=1r'(;Y'+ ~ S) = 2~1r cm2 SII == 11" • 52 -2- => Sn == 2511" -2- cm 2 A C o D B S == 11" . 102 2 - 2 . SI - SII => => S = 10011" _ 2 . 2511" _ 2511" 282 => S == 12511"-4 cm2 918. AM + MB + BC + OC + 00 + DA 42 => => 6r == 42 => r == 7 cm SI == SABCO - 2 . Su => => SI == 14· 7 11" · 7 2 - 2 . --- =>4 => SI == 196 - 2 4911" 2 cm o c SUl 11" . r2 = -2- => SUl == 11" · 72 --2- => => SUl == 4911" ~2- A M 8 S == SI + SUl => => S == 196� - 4911" + 4911" =>� 2 2� 2 => S == 98 cm 919. a) Análogo ao exercício 914. Rb) OA == OB� ==-3 BC == 2R� 3� S == 2(Spc - SPB) => Ar II • II lU'ltl- I ~ S=2{ 1r' ~C2 _ 1r' ~A2) ~ ~ S=2 . (1r ·~Y _1r' ~{-Y) ~ 1I"R2� => S == ~3- 922. Note que as duas regiões sombreadas, nas figu- ras ao lado, são equivalentes. Determinemos o valor do menor segmento circu- lar determinado pelo lado de um quadrado de medida a e raio de circunferência circunscrita igual a R. ~ f == R~ =>� a == R~ => R == -2- a Sseg == 41 . (Scirc - Squa) => 1 => S = _(1I"R2 - f2) => seg 4 2 _ 1 ( 11" • a 2) _ (11" 2) 2 ; Sseg - 4 --2- - a => Sseg - ~ a ,',Sendo S a área sombreada, temos:� 11"-2 ~ 2 + 2 }aS == 2 . S + S => S == 2· a --- . a =>qua seg� 8 => S == 11" ~ 14 . a2. 923. Note o ~ABO, equilátero. Sseg == Ssetor - STri =>� ABO ABC� 11". 12 12 .J3) 2 => :Sseg == (--6- - --4- cm 133132 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Sendo S a área sombreada, temos: S = 12· Sseg => = S=12(~ - ~) = => S = (211'" - 3..J3) cm2 • SSeg F E A B c (11'" - 2)a2 4 927. a) S = 1I'"a2 a . a I 4 - -2- => => S - (11'" - 2) I - 4 . a2 BC = a-12 => OC = a-12 2 S = SQ - Sn-e I => => S = 11'". OC2 2 => a A 925. Note que AC é o lado de um triângu- lo equilátero inscrito numa circunfe- rência de raio 2r. => S = 11'"( a..J2)2 2 2 => S = a 2 2 Sejam e o lado do triângulo, Se a área do círculo maior e Se a área do b) círculo menor. Daí: f = (2r)..J3 = STri = (2r-../3)2 -../3 = I: => STri = 3..J3 r2 Se = 1I'"(2r)2 => Se = 411'"r2; Se = 1I'"r2 STri - Se 3-13 r2 - 1I'"r2 SI = 3 => SI = 3 Se - STri 411'"r2 - 3-13 r2 SII = 3 => Sll = 3 S - S + S S - 3-J3 r 2 - 1I'"r2 + 411'"r2 - 3-13 r 2 - I II => - - => S 21I'"r Figura 2 => S = 11'"a 2 9-2 1r(: f Note que a área da região sombreada na figura 1 é equivalente à área sombrea- da na figura 2. S = 1;f 2 Figura 1 926. 2p = 16 => e = 4 cm Considere BE / / OC e CE / / Temos: OB. A B c) e = a => R..J3 = a => R 1 SI = T{Scírc - STri) => = ~ -../3 OB = ~ => OB = e-J2 => 2 2 => OB = 2-J2cm. 1 SI = 4(SBEeo - Scírc) => = SI = +[OB2 - 1r( ~B YJ = = SI = +(1rR2 - f2f) = => SI = ~ [1I'"(_a)2 - (a)2 ~]3 -../3 4 => => SI = (3!- _ ..J3) a2 9 12 => SI 1 [= 4· (2-12)2 ( 2-J2)2]- 11'" -2- => SI 4 - 11'" _ cm2 S = 1r(tf - SI = S = 4 . SI => S = ( 4-11'")4· --2- => S = 2(4 - 11'") cm2 => S = 1I'"a2 8 _ 1I'"a 2 -13 a 2 -9- + -1-2 ~ S = (11'" + 6-../3)72 a 2 134 135 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 928. AB == BC == r-Jf� 931. ABC é triângulo equilátero de lado a. S - 1r. (rJ2)2 (rJ2)(r ~) B� Sseg == Ssetor - S.6ABC ~ 1- 4 - 2� a2~ 1r • a2 ~ a => S :=-------:::) 1rr2� V~ seg 6 4� ~ SI == -- - r2� 2 '\jr ::;> S := 21r.- 3-J3 . 2� 1rr2� seg 12 a S == -2- - SI :::)� A~SI aS == 5MBC + 2 . Sseg ~ 2 21rr ( 1rr 2) S� 2~ S == -2- - -2- - r :::) ~ S == a -J3+ 2. (21r - 3-J3) a2 ~ 4 .. - :::) S == r 2 :::) S == 41r - 3~ a2 A a B sen 600 == ~ :::) ~ == ~ . 8~ 12 OB 2 OB ~ OH == -3- cm == OD929. dOCB :::) 932. Note que este exercício é análogo aotg 600 := ~ :::) -J3:= ~ :::) OC - 4~OC OC - -3- cm anterior, bastando considerar a := 00' := 26 cm.CD == 00 - CD :::) CD == 8~ _ 4-J3. 4~3 -3- ~ CD == -3- cm => S == 2. (41r - 3-J3) . a2 -=>0 12S == Ssetor - Scírculo - STri :::) S == 1r . OB2 _ 1r(CD)2 _ (OB)(OB) sen 120 3 2 2 ~ :::) S == 2. (41r ~ _3-J3) . 262 :::)� ~ S:= 1r. 64__ ~ _ 64 ~ 4 2�9 12 6 . -2- :::) S == T(131r - 12~) cm� ::;> S:= 338(41f - 3-J3) cm2� 3� o AB -J3 AB .933 sen 60 := -- ~ - == -- ~ A · AC 2 10A I :>'1 ? .)8-y :::) AB:= 5~cm 30°o BC 1 BC cos 60 := -- ~ - == -- ~ AC 2 10 o� :::) BC==5cm ~ CD==5cm ~ AD==5cm S := 5MBC - SI - Sn ~ AC :::) S == (AB)(BC) _ 1r(BC)2 1r(AD)21 _ AC => AC == 5 m 930. dOAC ~ sen 300 == OA :::) T - 10� 2 6 -12~ ~ OC -J3 _ OC ~ OC == 5~ m ~ 5-J3 . 5 1r . 52 1r . 52 cos 300 == OA ~ -2- - 10� ::;> S= ------ => , , , ,c2 6 12 25� ~ SaAOC = 5· 5...[3 = 25-J3 m2 => S = 12(6-J3 -1r) cm2� 2 2� S == Ssetor - S.6AOC :::) 1r • 102 25~ o AB -J2 AB~S== ---:::) � o rI '-'1 934. sen 45 == -- ~ - == -- ::;>12 2 AC 2 10� 25 r::;-~ S == 6(211" - 3~ 3 ) m2_� ~ AB = 5-J2cm = CD = AB� (CD = 5~ cm, AC = 10 cm) :::)� 136� 137 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá => AD = (10 - 5~) cm = AE A (AE = (10 - 5~) cm, AB = 5~ cm) => (10-5V2) cm45°� => BE = (1M - 10) cm D� r--.... 45°BD = -- ·211'" • (BC) =>360° 5.J2 cm SII => BD = ~ . 211'" . 5.J2 => 8 45° => BD = 511'"~ cm B 5.../2 cm c 4 ~ 45°� r--.... 1DE =� -- . 211'" . (AD) => DE = - . 211'" . (10 - 5~) =>360° 8� - 11'"� => DE = T (10 - 5~) cm 2p = BE + BD + DE => 2p = 1<N2- 10 + 511'"-12 + 11'"(10 - 5~)4 4 => => 2p� = T5 (4~ + 11'" - 4) cm (AB)(Bet) 1 1S = SdABe - SI - Sn => S = 2 - -11'" . (AD)2 - -11'" . (BC)2 =>8 8� => S = (5-J2 )(5~) 11'"(10 - 5-12)2 11'"(5-12)2 .� -8- ~2 8 => S = 225 (2 + ~ 2 11'" - 211'") cm2 935.� Seja f o lado do triângulo. Temos: A r::t R ....i = R-v3 ; OM = T; BOP = 60°. S = SI + SII => => S = (BM)· (OM) + 60° . 11'" . R2 =>� 2 360°� Rv'3) R( => S = -2-· T + 1I'"R2 => - 6 p� . S = (3v'3 + 411'") R2� ~ 24 936.� ~ABC é isósceles e retângulo => => B = ê = 45°. Note que AP = rI2 + r. (~APB é retângulo, fi = 45°) => => AP = PB = r~ + r Analogamente, AP = PC = r..J2 + r. Exercício 879 => c => SABe = (BP)(PC) = (r~ + r)2 Logo: 45°� S = SABe - Scírc =>� => S = (r~ + r)2 - 1I'"r2 =>� => S = r 2(3 + 2~ - 11'"). A� B 937.� RA + RB = 10 (1)] +� RA + Re = 14 (2) ==>� RB + Re = 18 (3)� => RA + RB + Re = 21 (4)� (4) -� (1): Rc = 11 (4) -� (2): RB = 7 (4) -� (3): RA = 3 Daí:� SA = 911'" cm2; SB = 4911'" cm2; Se = 121 cm2.� f . RS� =--941. setor 2 . 211'"R {� ~ 611'" --- => R 6 cmf = 211'", Ssetor = 611'" 2� Na figura ao lado, temos:� Sseg = Ssetor - STri =>� 11'" . R2 R . R . sen 60° => Sseg = --6-- 2 => 62 (~)11'".62 • T => Sseg = --6- => 2 => Sseg = 3(21r - 3v'3) cm 942.� AB = OA => ~OAB é equilátero => => AÔB = 60° SI = Ssetor - STri => 1rR2 R2-J3 => SI� = -- - -- =>6 4 => S� = 211'" - 3v'3 . R2 I 12 138 139l� \ Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá -SII = Scírc SI =>� 945. Sejam L J e L2 as áreas das lúnulas e T a área do triângulo.S - R2 211'" - 3V3 R2 , ~ II - 11'" - 12 ~ A área S da superfície CPAQB po- de ser calculada de dois modos: 1011'" + 3-13 R2 ~ SII = 12� cI?) lúnula 1 + lúnula 2 + semicírcu-� (211'" - 3Y3 )R2 lo de diâmetro a� SI 12 211" - 3-J3 ( SII 1011'" + 3-13) 2?) triângulo + semicírculo de diâme-�~ = (1011" + 3-13)R2 = 1011'" + 3~ ou ~ 211'" - 3..Jf tro b + semicírculo de diâmetro c L2� -12--� Então:� 943. Considerando as medidas indicadas� 1I"a2 B S = LI + L2 + -4-na figura, temos: 2 ~ r 1� b2 sen a = - ~ sen a = - ~ a = 30°� S=T+-1I"-+~2r 2� 4 4 SI é O setor de 60 o do círculo menor ~ 1I"a2 11"� ~ LI + L2 + T = T + T(b + c 2)�1I'"r2� A~ ~ SI = -6-· Logo, LI + L2 = T.� ~ODE ~ OE2 + DE2 = OD2 =>� ~ OE2 + r2 = (2r)2 ~ OE = r-13 947.� SII = SÂODE - SI ~ 1rr2 3..Jf - => SII = rY3· r SII 11'" . r2 ~ -6 -6- SUl é o setor de 30 o do círculo Inaior� ---, 1I'"(3r)2 311'"r2� (arco AC) ~ SIII == -1-2- :=> SIII = -4-. S'é a área pedida. Então:� E2 2 2� 30° S = 2(S _ 1I'"r _ s) ~ S = 2( 311'"r _ 1I'"r _ 3..Jf - 11'" r2) ~ ~ .A.A "\ III 2 II 4 2 6� ".A AGé bissetriz deBAC ~ FAE = 30° = GFH(FAEe GFHsão correspondentes). Note que GPE = 120 0 eFÔB = 60°. Além disso, temosEB = 2-vRr(exercíci0563).~ S = 511'" - 6-13 r2� 6� R-r 1 R-r R sen 30° = ~ - = ~ r = -R+r 2 R+r 3 EBGF é trapézio de bases R e r e altura 2~ ~944.� S = SHex - 6S1 ~ (R + r)2~ rn::3'Y'3 f2 120° 2 ~ S = --- - 6 . -- . 1I'"R ~ ~ SEBGF = 2 ~ SEBGF = (R + r}v Rr ~ 2 360°� R) LR 4R2..Jf => S = 3..Jf. 22 - 2 . 11'" . 12 ~ :~ SEBGF = (R + 3 \f R . 3 ~ SEBGF = -- 2� 1I'"r2 1I"R2 ~ S = 2(3-13 - 11'") SI = -3- ~ SI = ------rI I ~ _1111'"R2 1I"R2 SI + SII - ------s4" Sn =--6 4R2-13 1111"R2 (24..Jf - 1111'")R2 S = SEBGF - (SI + SII) -9- - ------s4" 54 L� 140� 141 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 948. BC2 = (1,5)2 + 22 ~ BC AB2 = (BC)(BD) => => (1,5)2 = 2,5 . BD => 9 => BD = 10 cm BD + DC = 2,5 => 9 => 10 + DC = 2,5 => 8 => DC = - cm5 7r(B~r SI + SII + S = - 7r(B~r ---+2 = 2,5 cm . ~ 'r 7r(D2C r - A I + S= 7r(B~r 2- ,C => => S = 7r(AM + MB)2 7r AM2 7r MB2 8 8 8 => S = 7r. (AM)(MB) ~ S = 7r. PM2 4 4 952. Exercício 945 => A + B = S~PQM => Exercício 945 => C + D = S4PNM => A + B + C + D = S4PQM + S4PNM => => A + B + C + D = 8PQMN => => ( 9 )27r 20 ( 8 )2 + 7r ~ + S= 7r(~)2 ~ ~ s = ~~ cm2 949. Seja o lado do quadrado de medida a. S3 é área do setor determinado pelo arco ÉiJ. SI = S3 - 2 . S4 - SAFEG => ~ S = 7ra2 _ 2. 7r(~r _ (~)2 => I 4 4 2 7r - 2 => SI = a2 (1)8 Exercício 908, item b => 7r - 2 ( a )2 => S2 = 2 . T => D F B 953. Sejam R e r o raio do círculo circunscrito e o do círculo inscrito, respectivamen- te. Temos: 954. Seja f a medida dos lados congruentes. Temos: f + f + 18 p = 2 => P = f + 9; r = 6 cm a·b·c 4(p - a)(p - b)(p - c) abc . p => 4S2 =>~ r r = ~ p => R = abc 4S abc . p R => -4 · p · (p - a)(p - b)(p - c) rr R => S=p·r => S = abc 4R => S2 = 7r - 2 8 a 2 (2) S = '\I'p(p - f)(p - f)(p => S=9~ - 18) => 8 = ~(f + 9) . 9 . 9 . (f - 9) => (1) e (2) => SI = S2 950. Relações métricas => => PM2 = (AM)(MB) (1) 7r(AM ; MBr S = p . r => 9* - 81 = (f + 9) . 6 => 117 => t = -9 (não serve) ou f = -5- cm S = 9Yf2 - 81 ~ S = 9 ~ 13 689 - 81 25 5f2 - ~ S 72f - 1 053 = O = 9 ./ 11 664 ~ V 25 => S + SI + S2 = 2 7r( A~ r 7r( ~B r =>S+ 2 +- 7r(AM + MB)2 8 => => A B => 8 = 9· 108 5 8 = abc => R 4R => S = = abc 48 972 cm2 5 18 => R = . !!2 . !!2 55=> R 4 . 972 5 = 507 40 cm 142 143 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 955.� Seja AP = o. Por trigonometria, ob- temos as medidas indicadas na figu- ra. Sendo k a razão de semelhança entre os dois triângulos, temoS: SABC = k2 =>� SPQR� SABC� = 3. =>� SABC = (~)2 => SPQR a.Jf SPQR 956.� Sendo S a área do triângulo, temos: a · h b · hb C • hc S = ~ = --2- = -2- => => aha = bhb = chc 960.� No tablete do Carlos, temos: 2(3h + h) = 12 => h =23 cm. 2Spaulo� = 32 = 9 cm� _ 9 3 _ 27 2� SCarlos� - 2 · 2 - 4 cm Como SCarlos < SPaulo, é vantajoso para Carlos aceitar a troca. 961.� Os triângulos ADE e ABC serão se-� melhantes e� SADE + SBCDE = SABC =>� SADE + 3 SADE = SABC =>� ~ SADE =.l.- => k2 =.l.- => SABC 4 4 B~ (~r=+ ~x= ~. 962.� Seja STa área total do L\ABC. Temos: ~ =.l.- => k2 = -.!..- => ST� 2 2 ~ (h ~ xy = +~ x= 2 -2.J2h. A c a 3cm 3cm03cm� 3cm A _ x E h c h x 963.� "A razão entre as áreas é igual ao 8quadrado da razão de semelhança." Então: 15-x (18� + y)x 2 ( X )2 (18)2 11 5 (8 + y)(15 - x) = 15 - x = y => x 2 ________-.J)~J9 ------' � => _x_ = ~ (1) 18� 15 - x y� (18 + y)x x2 18 + Y� x� (2)(8 + y)(15 - x) = (15 - X)2 => (8 + y) (1) e (2) => (y = 12 m, x = 9 m) 964.� ii = 8 m, i2 = 15 m, S3 = SI + S2. Temos: SI SI� 64(i1)2 82 s;-� = i; => s;- = 152 => SI = 225 S2· Devemos ter:� 64 S3 289� S3 = SI + S2 => S3 = SI + 225 . S2 => s;- = 225 =>� i3 )2 289 ( i 3 )2 289 => ( i; = 225 => 15 = 225 => i 3 = 17 m. 967.� Sejam i o lado do quadrado cuja área é procurada e ii o lado do quadrado ins- crito num círculo de raio 10 cm. Temos: ii = R.J2 => ii = 1Mcm. -JS-I -JS-I Ar;;;-i = _ · ii => i = _ . luv 2 cm -JS-l )2� 2S = i 2 => S = ( 2 . 1M => S = 100(3 ,- .JS) cm i lO • alO .JS - 1 R J970.� Sd = 10 · => Sd = 5 . . R . -v 10 + 2-JS => ec 2 ec 2 4 ~ Sdec = ~ · (..[5 - 1)../10 + 2-15 R2 is· as 5 R J r;:- R Spent = 5 · -2- => Spent = 2 . TV 10 - 2,,5 . T(.J5 + 1) => ~ Spent = :6(-15 + 1) · ../10 - 2-15 Sdec = 2. (..[5 - 1)../10 + 2../5 ~ Sdec =.JS-� Spent (-JS + 1)~ 10 - 2"\/5 Spent� 144� 145 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 971 ..� 2p = 80 ~ is = 10 cm .....--__ 976.. A medida da hipotenusa é 42 cm e Exercício 725 ~ is = R.J2 - ..J2 ~ a do outro cateto é 21-Jfcm. Temos: ~ R.J2 - -J2 = 10 ~ TI = (21)l..J3 => TI = 44h/3 cm2 21� 10 4 4� 42 ~ R=-- T,� 21~2 -� J2. T = (21..J3)2.J3 => "'-4� 21S =,8' .. R .. R . sen 45 0 ~ 2 ;Z . T 1 323..J3 2 ~ 2= 4 cm ~ S =� 4 .. ( 10 )2.. -J2" ~ 2 .J2 -� ~ 2 Squa = (42)2 ~ Squa = 1 764 cm 2~ S� = 200(.J2 + 1) cm TI + T2 441-v3 + 1 323-v'3 Squa - 4 . 1 764 ~ 972.. S = 8.. R .. R . sen 45 0 ~ S = 8 .. ~. -J2" ~ S = 72-J2"cm2 TI + T2 -v'32� ~ =-- Squa 4 973.� OM + MC = OC ~ c 977.� 4 SI = 25 => ~ +� 2a-J"f = R ~ 2� 2 4. 5· 5 ._ sen ex = 25 ~ -J3 - 1� ~ a� = _ . R 1 ~ sen a = - ~ ex = 300 ~ 2Squa = (2a)2 ~ ~ f'� = 1500 (~- 1) ]2~S =2· ·R ~ Resposta: 300 ou 1500 qua� [ 2 • ~ Squa = (4 - 2..J3)R2 978. Sdod = SHex + 6 . Squa + 6 . STri ~ R� _ (2a)2 -J3 _ 2 {7;" (-J3 - 1 )2 3..J3 R2 R2 -J3�STri - 4 ~ STri - a -v 3 ~ STri = 2 . R . -J"f ~ ~ Sd d = + 6 . R2 + 6 . --- ~ o 2� 4 ~ ST.� = 2-J"f - 3 . R2 ~ Sdod� = 3-v'3R2 + 6 R2 ~ fi 2 ~ Sdod� = 3(.J3 + 2)R2 _� r::;- (2-J3 - 3 )SFig� - Squa + 4 . STri ~ SFig = (4 - 2-v 3 )R2 + 4 . 2 . R2 ~ ~ SFig� = 2(-J3 - I)R2 974.� AB .1. CD ~ S _ (AB)(CO)ACBD --- = 28Mcm2 979.. S = p . r (1) S = (p - a)· ra (2) S = (p - b) . rb (3) 8 = (p - c) . rc (4) Multiplicando membro a membro (1), (2), (3) e (4), vem: S .. S . S . 8 = p . r . (p - a)ra . (p - b)rb . (p - c)r975.� Sendo R o raio do círculo, note que c e como p(p - a)(p - b)(p - c) = S2, vem: a diagonal menor do dodecágono é 84 =� p(p - a)(p - b)(p - c) . r .. ra . rb . rc ~ 82 = r . ra . rb . rc ~ igual ao i 6, que é igual a R. Assim:� ~ S = ~r . ra . rb . r�d = i 6 = R.� c i4 = R.J2 ~ i4 = d.J2 ~ 980..� ~ABG == ~DEG (LAAo) ~ ~ S = i~ ~ S = (d.J2)2 ~ ~ DG = ~ ~ S =� 2d2 2 146 147 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 2 SI + S2 = a� B a AI 2a· a ~282 + S + 83 = --2- = a ~ 8 1 + S2 = 82 + 8 + 83 ~ =:) S = SI - S3 ~ a�11 S22a a . x . sen 60°� => 8=4- (1)2 c a ~ • X • sen 30° 2� 4S S =� ~ X = 300 (2)2 a sen Substituindo (2) em (1):� 4 S 600�2 a . 300 . sen a2 S=~- asen ~ 8 = 4 -� 2-vfS ~ 4 a2 :;::> S(1 + 2.J3) :::; 4 => => S = (2~4- 1 ) • a2 983.� AB = 3k, AC = 4k, BC = 5k 5 2 Note que r = - k => k = - r (1)2 5� abc 3 . 4 . 5 . k3� S=--~8= ~ 4r 4 .2- k BV ~ 2 => S� = 6k2 (2) (l) em (2) => S = 6 · (; rr =>� 24� 2~ 8� = -r25 984.� Sendo h a altura relativa à hipotenu- sa, temos:� h2 = 16 . 9 ~ h = 12 cm ~ b� =>� S = (16 + 9) . 12 ~ 2� 9 162~ 8 = 150 cm a = 16 + 9 => a = 25 cm b2 = 25 . 16 ~ b = 20 cm Relações métricas ~ { c2 = 25 . 9 => C = 15 cm 148 F� a + b + c 25 + 20 + 15 p = ~ p� ~ 2� 2 => p 30 cm S = p . r ~ 150 = 30· r ~ r = 5 cm => SI = 251r cm2 I S = abc => 150 = 25 · 20 · 15 => R = 25 => Sn = 625 'Ir cm2 => 4R 4R 2 4 SI 4 ~ -=- Su 25� a 985. sen 600 = MC -Jf 2� AAC ~ -2-� = AC => af� 460~c b => AC = = AB� II I I hS =� (AB)· (AC) . sen 120° B a/2 M a/2 C2 ~ a~)2 . -J3( 2 ~ S=~3_ 2 ~ S = a -J3 -1-2 p = (a.J3 + a.J3 + a) . -.L => p = 2-J3 + 3 . a 'IC� 3 S 2 6 a.J3� a.J3 a . b . c a2 ~ a . -3- . -3- a-Jf S = 4R ~ U- = 4R ~ R == -3- R 2(2.J3 + 3) ~ -r- = --3-.........� 2 S = p . r => a -J3 = 2../3 + 3 . a . r => r 5.2 - V3) 12 6� 2 987.� iI = 2 cm, i 2 = 3 cm Os dois eneágonos, por serem regulares e convexos, são semelhantes. Então: ~ = (2)2 => ~ = (~)2 ~ SI = -±- S2-S2 i 2 82 3 9 Seja i o lado do eneágono que queremos determinar e S a sua área. Temos: 4� 13 S 13S = SI + S2 ~ 8� = -- S2 + 82 => 8 = - 82 => - 9~9� 9 82 ~ (~)2 = ~ => (~)2 = ~ ~ i = .JITcmi 2 9 3 9� . 149 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 988. âABC é equilátero de lado 2r. Sendo h sua altura, temos: '991. âCDB => DB2 + 122 = 132 => DB = 5 cm h = (2r)v'32 ~ h = -!jr 'V~. F 1\ (DB = 5 cm, AB 14 . 12 = 14 cm) => AD = 2 9 cm / I \ \ SABC = 2 => SABC = 84 cm / \ / \ I \ ~\ âAEF - âADC => CD AD -- = --EF AE => 15 F. => 12 - x 9 = -y => X 4 = -3 y (1) SAEF 1 = T · SABe => A Y 1.1 'E lo B => xy2 1 = T · 84 => xy = 84 (2) 9 5 (1) em (2) :> ~ y. y =' 84 => y =' 3../7cm 992. âXYZ => tg 30° = r XZ ==> Note que G é baricentro do MBC. Daí, BG = ; · h :> BG ~ ~ A Note também que DB é bissetriz de EDF. Daí, BDG = 300. BO 1 r~BDG ~ sen 30° = BD ~ T = BD ~ BD = 2r = ; rJ3, => .J[ = ;Z => XZ = Temos: r..J3 + 2r + r..J3 = a => r.Jf (BD = 2r, BH = r) => BH = r Sendo R o círculo do raio maior J temos: => r = (...J3 - 4 1) a R = BH + BO => R = r + 2T r-J3 S = STri - 3 Scírc => Logo: S = 7I"R2 - 371"r2 => S ( 2 = 7I"r + T )2r-J3 - hr2 :> S 2(2v'3 - 3 1)1I"r2 => => a2 ..J3S = -- - 311" · r2 => 4 S = _a2_~_3 _ 3 .11". (~ - 1)2 • a2 => - r..J3 2r 'rv'3 S = _2_~_3_-_3~(2_-_~_3....;.)_11" . a2 4 42 8 1I"a2 990. SI =-- 2 Exercício 931 ==> 993. (AB)2 = 256 => => AB = 16 cm = BC = CD = AD A 16 B iE S 2 = 411" - 3-J3 1" 2(4a) ~ A( .... .. ~·l~' .. Q1B BêE + BêF A.A- FCD + BCF = = 90° ) 90° => => => S = (161r - 12-J3 )a2 2 3 S = 2 SI + S2 ==> => => BêE = FêD = a BEâBEC:tga = ~ 16 /0/·,;..""'0 /' ""'0/0""'- => S = 2. 1ra2 2 + (1611" - 12v'3)a2 3 ==> âFDC: tg a = FD 16 ) ==> F => S = (1911" - 12-J3)a2 3 => I~ BE = FD => àBEC == âDFC ~ FC == EC o 16 C c S -~ECF - 200 => (FC)(CE)2 - 200 - => 150 I ~ 151 I Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá ~ (FC)· (FC) = 400 => PC = EC = 20 cm 998. Usando base média de triângulo AâBCE: BE2 + BC2 = EC2 => BE2 + 162 = 2()2 => BE = 12 cm (AP'N) e de trapézio (MM'CB) é fá- cil concluir que o âABC é formado� 1 1� por 9 triângulos equivalentes. 994. t = 6 21rR => 121r = 6 · 21r • R => Os lados do âMNP são diagonais� => R = 36 cm� dos paralelogramos MM' NO, r MOPP' e PONN'. Logo, a área deâOAB => sen 30° OB => MPN é equivalente a 3 dos triângu- r,...//·1 r R los que formam o âABC. => -=--- => r = => B ",/2 R - r T Então: ",'"36 ",/ I� r = - => r = 12 => S = 1rr2 => ,,/ I SABC 9 SABC� 3 ,," It -- = - => -- = 3.� 2� I r SMNP 3 SMNP => S = 1441r cm I 4 o A 999. Traçamos BE, com BE 1. AD => BE II 00' (1) 996. EC = b => DE = a - b b ·e (OB 1. AB, O'A 1. AB) => OB I I O'A (2)CE -- CP => EF = b~ = AE = AF (1) e (2) => EBOO' é paralelogramo => BE = 13 cm âADE => (a - b)2 + a2 = (b~)2 => âABE => AB2 + AE2 = BE2 => AB2 + 52 = 132 => AB = 12 cmb..J2 => b2 + 2ab - 2a2 = O => ReI. métricas => AB2 = (BE) · (BP) => 122 = 13 · H =>ba => b = (.,jf - 1) a 144 => H = ---rr- cm� S = (b~)2~ =>� (AD + BC) · H 144 14 SABCD = 2 => = 24 · ---rr- ·T =>SABCD� => S = [(v'T - l)a· ~]2 v'T ~ 1 728 24 => SABCD = -1-3- cm� => S = (2.,jf - 3) a2� A B 997. AD = t"!} ~ AD = s.fi · -J3 ~ H => AD = 12 cm => (AS = sn = 6 cm)� I1AMD é retângulo emD, MS é media-� AD� A� na => MS = -- => MS = 6 cm�2� Aplicando a Trigonometria no I1APS,� obtemos PS = 3 cm, AP = 3..J3cm.� (AP)· (PM)SMPM = 2 => 3V3"· 9 => SMPM = 2 => 27.J3 2 => SMPM = -2- cm B o e 152 153 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá 1005. diâmetro = 8 cm ::} R = 4 cm1000. Note na figura ao lado os triângu- o B = ::} B = R.J3 ::} B = 4..J3cm los ABC, ABD e ABE, de mesma f 3~ b = f 6 ::} b = R ::} b = 4 cm bbase AB e mesmo ângulo (ex) opos- c~ I"~ h = a6 - a3 =>�tos a essa base. ~',NoâABD: ,a , R..J3 R ::} h=----::}, ' , ' 2 2DM passa pelo centro 1~ , ,� 4..J3 4�DM 1. AB ~ AM = MB , , => h=---- => , 2 2 ~ âAMD == âBMD ~ ~ AD == BD ~ âABD é isósceles. \, => h = (2..J3 - 2) cm� , Como DM passa pelo centro, DM \ S = (B + b)h ::}� é a maior altura relativa à base ,/ 2� AB. Logo, o JiABD isósceles é o A M - à� que tem maior área. ~ => S = (4-J3 + 4)(2..J3 - 2) => O H c ::} S = 8 cm21001. Exercício 784 ~ SAEFG == SCHFI ~ { SAPQR == S~SQT 1006. Sejam k - 1, k, k + 1 as medidas dos lados; h]t h2 e h3 suas respectivas altu-Das figuras ao lado é imediato con- y ras. Temos: cluir que a área será a maior possí- s = 6kvel quando a base e a altura forem� A X E 32-x B 2p = k - 1 + k + k + 1 => 2p = 3k => p = 3:�iguais à metade dos catetos corres- Ipondentes. Isto é, as dimensões do� S = ~p(P - a)(p - b)(p - c) ::}� retângulo devem ser 2; e 16. ------------ => 6k = ..J- 3: e2k - k + 1)( 3: - k )e2k - k - 1) =>� ::} k2 = 196 => k = 14 (k - l)h I (14 - l)h I 168 X P 32-x e -- = 6k ::} - = 6 . 14 ::} h I = -1-3- 1004. BC = 3 cm, AC = 4 cm ~ AB = 5 cm k h2 => -2- = 6k ::} h2 = 12SABC = SBCR + SACR + SABR ~ (AC) · (DC) (DC)(RD) (AC)(ER) (AB)(FR)� ~ (k + l)h3 (14 + l)h3 56 ~ 2 = 2 + 2 +-- = 6k ::} - == 6 . 14 => h3 = -5- 1 ~ 4·3=3·5·r+4·r+5·r ~ r=-cm2 B xy = a2 { ±2xy = ±2a2 1007. Ix2 + y2 = d2 ::} x2 + y2 = d2 Somando membro a membro, temos: 3 (x + y)2 = (d2 + 2a2) => {x + Y = Vd2 + 2a2 { (x - y)2 = (d2 - 2a2) x - y = ..Jd2 - 2a2 Resolvendo o último sistema, encontramos: -.Jd2 + 2a2 + -Jd2 - 2a2 v"'-d-2 -+-2a-2 - vd2 - 2a2 x= 2 ;y= 155154 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Devemos ter d2 - 2a2 ~ O =} d ~ aff. � Note:� d = a-J2 =} x = Y = a =} ABCD é quadrado.� s� I 100S. Sejam b e c os catetos. Temos: ~ = 120 2 { bc = 240 { 2bc = 480 b2 + c2 = a2 ~ b2 + c2 = a2 =} b2 + c2 = a2 Somand~ membro a membro as equações do último sistema: 2 2(b + C)2 = 480 + a =} b + c = ~480 + a .� Então:� (bc = 240; b + c = -J480 + a2 ) ~ ~ b e c são raízes da equação xl - -J480 + a2 x + 240 = o. Resolvendo esta equação, encontramos os valores de b e c: _ ~a2 + 480 + -Ja2 - 480 . _ -Ja2 + 480 - .yr-a2=----4-8-0 b - 2 cm, c - 2 cm. Além disso, devemos ter:� a2 - 480 ~ O =} a ~ 4..J30 cm.� r1010.� ~OAB =} sen 30° = 18 _ r =} 1 r =} -=--- =} r=6m 2 18 - r� _ OA· OB . sen 60°� =}S .1üAB - =} S.1üAB = 2~ S.1üAB = 18V3m� SI = S.1üAB - 82 ~ r::t 7r . r2 A 8� =} SI = 18'\'3 - -- =}6� . r::t 7r . 62� ~ SI = 18'\' 3 - -- ~ SI = (18V3 - 67r) m2 6 7rRl 2/ r::t '" 2S + SI + S2 + S3 = -- =} S +/18'\'3 - 67r)+ ~ _ 7r. 1812 2 - 12 =} =} S = 3(57r - 6V3) m2 1011.� Note que o triângulo original e os triângulos de áreas A, B e C são se- melhantes. Sendo S a área do triân- gulo original, temos: S A B C ----=-=-=- =}� (a + b + C)2 a2 b2 c2� ~ ~ ~ .JC =} a+b+c=a=l)=c=} ~ S = (-JÃ. + ~.+ &)2. a1012.� A área procurada é igual à área de um quadrado de lado x mais 4 ve- R� zes a área do segmento circular som-� breado nesta figura.� I?) Cálculo de r: � x2 = a2 + a2 - 2 . a . a . cos 30°� ~ x2 = 2a2 - 2a2 . -- =}2 =} x2 == (2 - ~ )a2 p a 157 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá Z?) Cálculo da área do segmento circular: 1ra2 a . a . sen 300 Sseg = Ssetor - SdPQR => Sseg = ----u- - => 2~ Sseg = (;; - +) a 3?) Área da região sombreada: 2S = x + 4 . S => S = (2 - -J3) a2 + 4(~ - ~) a2 => ~ 12 4 ~ S = (2 - -J3 + ; - 1) a2 ~ S = (11" + 3 - 3.J3) a2 158 Cortesia: Prof. Shibata - UFMT - Cuiabá