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1 1 VIRUS BACTÉRIAS FUNGOS UTILIZAÇÃO DE MICRORGANISMOS PARA CONTROLE DE PRAGAS AGRÍCOLAS 2 AGRICULTURA INTENSIVA �AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE ALIMENTO �DIMINUIÇÃO DA BIODIVERSIDADE �DESEQUILIBRIO AGROECOLÓGICO �CONTROLE QUÍMICO DE PRAGAS �CONSEQUENCIAS PARA A SAÚDE DA NATUREZA E DOS HUMANOS 2 3 4 INSETOS E MICRORGANIMOS BENÉFICOS �CONTROLE BIOLÓGICO �PREDADORES �PARASITÓIDES ��MICROBIANOMICROBIANO VÍRUS BACTÉRIAS FUNGOS NEMATÓIDES PROTOZOÁRIOS 3 5 �PARASITAS CELULARES OBRIGATÓRIOS �REPLICAÇÃO POR MONTAGEM �ÁCIDO NUCLÉICO: DNA OU RNA �TIPOS DE VÍRUS DE INSETOS: PROGRAMAS VÍRUS 6 �Virus da Poliedrose Nuclear (NPV) •Lagarta-da-soja – Anticarsia gemmatalis •Lagarta-do-cartucho-do-milho – S. frugiperda •Lagarta-da-couve – Manestra brassicae Vírus da granulose (EeGV) •Mandorová-da-mandioca – Erinnyis ello •Lagarta-do-citro – Cydia pomonella Granulovirus Nucleopolyhedrovirus 4 7 CICLO DE INFECÇÃO DO VÍRUS DA POLIEDROSE NUCLEAR 8 INFECÇÃO DO VPN EM BICHO-DA-SEDA Membrana peritrófica no Intestino intacto Epitélio Intestinal infectado Epitélio intestinal rompido 5 9 Larvas Infectadas Erinnyis ello ello (EeGV) Anticarsia gemmatalis (AgNPV) 10 • Aplicação: Quando encontradas 20 lagartas por m² (soja) menores que 1,5cm na maioria • Produção: Lagartas mortas podem ser armazenadas e utilizadas nas lavouras seguintes. • 50 lagartas grandes ou 16 gramas de lagartas por ha. • Culturas que são utilizados o vírus e outras que estão em experimentos. Milho, soja, mandioca, erva mate, algodão, cana, trigo, arroz, frutíferas, hortaliças, pastagens e florestas. 6 11 Vantagens • Contribui para o meio ambiente • Pode ser produzido pelo produtor reduzindo os custos. • Oferece segurança a animais, plantas e outras espécies de inseto. Desvantagens • Sua ação não é imediata como os inseticidas químicos. • Aplicação por vários anos poderia favorecer a mudança no genoma do vírus. Estudos realizados mostraram que em 15 anos não ocorreu nenhuma alteração. • Em campo não ocorreu resistência. 12 �ISOLADAS DO SOLO OU DE INSETOS �AÇÃO POR INGESTÃO DE ESPOROS OU TOXINAS �TIPOS DE BACTÉRIAS QUE ATACAM INSETOS: BACTÉRIAS �Bacillus thuringiensis •Produção de esporos e toxinas •Causa paralisia geral e rápida por toxemia •Controle de culicídeos e simulídeos •Lepidoptera, Coleoptera, Isoptera, Orthoptera �PRODUTOS COMERCIAIS: DIPEL, THURICIDE 7 13 14 �Bacillus sphaericus •Produção de esporos e toxinas (cristais) •Causa paralisia geral por toxemia 8 15 Ciclo do B. thuringiensis em lagarta 16 9 17 18 Alguns produtos à base de bactérias. Sumitomo, JPPernilongo e mosca- domestica Bacillus moritaiLavillus Geratec, BR pernilongos B. SphaericusSpherico Inpal S.A BRPernilongo e borrachudos B.t israelensis ¹Inpalbac Abbott, EUAlagartasB.t kurstaki ¹Dipel Agricontrol, BR lagartasB.t kurstaki ¹Bactur empresa/ Local PragasPatógeno Produto 10 19 Algumas pragas controladas SphericoPernilongo e mosca domestica Bac – Control PMLagarta cartucho Spodoptera frugiperda Bac – Control PMLagarta da maçã Heiliothis virescens Bac – Control PMCuruquerê Alabama argillaceae Bac – Control PMLagarta dos capinzais Mocis Latipes Bac – Control PMLagarta falsa medideira Trichoplusia ni Bac – Control PM Lagarta soja Amnticarsia gemmatalis Produtos Pragas 20 USO DE BACTÉRIAS �VANTAGENS �ECOLÓGICA: NÃO POLUENTE, NÃO TÓXICO �DIMINUIÇÃO EM ATÉ 70% NA APLICAÇÃO DE INSETICIDAS QUÍMICOS �ESPECIFICIDADE PELO HOSPEDEIRO �DESVANTAGENS �AÇÃO SOMENTE POR INGESTÃO �ESPECIFICIDADE REDUZ ASPECTRO DE CONTROLE DE OUTRAS PRAGAS. 11 21 �ISOLADAS DO SOLO OU DE INSETOS �AÇÃO POR CONTATO COM ESPOROS �TIPOS DE FUNGOS: FUNGOS �Beauveria bassiana �Metarhizium anisopliae �Nomureae rileyi �Verticillium lecanni �Hirsutella thompsonii �Aschersonia aleyrodis �Paecilomyces sp. 22 12 23 24 Beauveria bassiana Broca-da-erva-mate: Hedipathes betulinus 13 25 Cascudinho dos aviários: Alphitobius diaperinus 26 Broca-do-café: Hypotenemus hampei 14 27 28 Metarhizium anisopliae Cascudinho dos aviários: Alphitobius diaperinus 15 29 Nomureae rileyi em Lagarta-da-espiga 30 16 31 PRODUÇÃO DOS FUNGOS METARHIZIUM ANISOPLIAE E BEAUVERIA BASSIANA, EM MEIO SÓLIDO E LIQUIDO • Em meio sólido são produzidos sobre substrato sólido composto de grãos de arroz, onde se desenvolvem com facilidade • Em meio liquido são produzidos em extrato de arroz parboilizado, extrato do percevejo N. viridula, extrato de levedura 32 Eficiência dos fungos no controle • Necessitam de umidade • Contato com a praga para infectar • Aplicação de alguns inseticidas inibem crescimento Cigarrinha-das-pastagens infectada pelo fungo Metarhizium anisopliae 17 33 Produtos comerciais disponíveis • No Brasil as formulações mais conhecidas são: • Metarhizium anisopliae: para controle de cigarrinhas das pastagens e cana-de-açúcar • Beauveria bassiana: para manejo de broca do café, moleque da bananeira, ácaros etc 34 Exemplo de alguns fungos e aplicações • Entomophthora muscae: infecta moscas. O fungo se multiplica dentro do corpo da mosca adulta, que se torna enlarguecido e faixas amarelas dos esporos aparecem no abdômen • Metarhizium anisopliae: é usado para controle de larvas de raízes como as da vaquinha do milho e besouros de raízes dos cítricos e outras culturas. Tem uma larga faixa de aplicação e é intensamente utilizado em pastagens e cana-de-açúcar no Brasil 18 35 • Aschersonia aleyrodis: é muito comum sobre colônias de moscas brancas de diversas espécies. Este fungo é dos poucos que parece não necessitar de condições muito favoráveis para ocorrer em moscas brancas atacando cítricos. É de cor amarela ou laranja intensa parecendo-se com um olho de pássaro sobre ninfas dos insetos atacados • Nomuraea rileyi: é ativo contra lagarta em geral,normalmente utilizado em cultivos de soja e milho no Brasil • Neozygites aphidis é o fungo que ataca pulgões causando enormes epizootias. Aparece como um crescimento em forma de pó sobre os pulgões e de cor marrom ou chocolate 36 Lagarta atacada por Nomuraea rileyi Mosca atacada por Entomophthora muscae Gafanhoto atacado por Metarhizium anisopliae Mosca branca infectada por Aschersonia aleyrodis 19 37 COMPATIBILIDADE 38 COMPATIBILIDADE 20 39 COMPATIBILIDADE 40 �Fungos de vida livre �Alta capacidade reprodutiva �Rápido crescimento �Habilidade de sobreviver em condições desfavoráveis �Eficiência na utilização de nutrientes �Habilidade em promover o crescimento vegetal �Habilidade em promover mecanismos de defesa vegetal �Alta agressividade contra fitopatógenos 21 41 Resistentes aos exsudatos radiculares, produzidos pela planta em resposta a invasão, tais como: -Fitoalexinas, Flavonóides, Terpenóides, Fenólicos, Agliconas Produção de fatores de crescimento -Auxinas, Citoquinas, Etileno (requer mais estudos) Indução dos mecanismos de resistência na planta Modificação do pH na rizosfera 42 � Competição -Nutrientes -Espaço � Predação -Micoparasitismo � Antibiose -Produção de Antibióticos Voláteis e Não Voláteis -Produção de enzimas que digerem a parede celular do patogenos -Desativação das enzimas dos patógenos � Promoção de crescimento -Bio-estimulante -Solubilização e absorção de nutrientes MECANISMOS DE AMECANISMOS DE AÇÇÃOÃO 22 43 �Habilidade em obter ATP a partir do metabolismo de açúcares, quitina e outros compostos. �Eficiente no seqüestro de ferro (sideróforos- enzimas) restringindo o crescimento de outros fungos. 44 Micoparasitismo de Trichoderma harzianum em Rhizoctonia solani Após o parasitismo do Trichoderma sua hifa foi removida, podendo-se observar o local de penetração e a degradação causada pelas suas enzimas. PREDAPREDAÇÇÃOÃO ANTIBIOSE / PREDAANTIBIOSE / PREDAÇÇÃOÃO 23 45 O Trichoderma colonizou totalmente a a colônia de Rhizoctonia que havia no meio de cultivo COMPETICOMPETIÇÇÃO E PREDAÃO E PREDAÇÇÃOÃO 46 Colonização do Trichoderma harzianum sobre Escleródios de Sclerotinia sclerotiorum COLONIZANDO ESTRUTURAS DE RESISTENCIACOLONIZANDO ESTRUTURAS DE RESISTENCIA 24 47 Colonização do Trichoderma harzianum em restos culturais e sobre Escleródio de Sclerotinia sclerotiorum AAÇÇÃO NA PALHADA E NO SOLOÃO NA PALHADA E NO SOLO 48 ASSOCIAASSOCIAÇÇÃO COM O SISTEMA RADICULARÃO COM O SISTEMA RADICULAR 25 49 Delgado. et al, 2007 50 Macedo. et al, 2007 26 51 Macedo. et al, 2007 52 PROMOTORES DE CRESCIMENTO 27 53 Alvarenga. D. et al 2007 54 Alvarenga. D. et al 2007 28 55 Alvarenga. D. et al 2007 56 29 57