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07 Controle Biologico

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VIRUS
BACTÉRIAS
FUNGOS
UTILIZAÇÃO DE 
MICRORGANISMOS
PARA CONTROLE DE 
PRAGAS AGRÍCOLAS
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AGRICULTURA INTENSIVA
�AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE 
ALIMENTO
�DIMINUIÇÃO DA BIODIVERSIDADE
�DESEQUILIBRIO AGROECOLÓGICO
�CONTROLE QUÍMICO DE PRAGAS
�CONSEQUENCIAS PARA A SAÚDE DA 
NATUREZA E DOS HUMANOS
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INSETOS E MICRORGANIMOS 
BENÉFICOS
�CONTROLE BIOLÓGICO
�PREDADORES
�PARASITÓIDES
��MICROBIANOMICROBIANO
VÍRUS
BACTÉRIAS
FUNGOS
NEMATÓIDES
PROTOZOÁRIOS
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�PARASITAS CELULARES OBRIGATÓRIOS
�REPLICAÇÃO POR MONTAGEM
�ÁCIDO NUCLÉICO: DNA OU RNA
�TIPOS DE VÍRUS DE INSETOS: PROGRAMAS
VÍRUS
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�Virus da Poliedrose Nuclear (NPV)
•Lagarta-da-soja – Anticarsia gemmatalis
•Lagarta-do-cartucho-do-milho – S. frugiperda
•Lagarta-da-couve – Manestra brassicae
Vírus da granulose (EeGV)
•Mandorová-da-mandioca – Erinnyis ello
•Lagarta-do-citro – Cydia pomonella
Granulovirus Nucleopolyhedrovirus 
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CICLO DE INFECÇÃO DO VÍRUS DA POLIEDROSE NUCLEAR
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INFECÇÃO DO VPN EM BICHO-DA-SEDA
Membrana peritrófica no Intestino intacto
Epitélio Intestinal infectado
Epitélio intestinal rompido
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Larvas Infectadas
Erinnyis ello ello (EeGV) Anticarsia gemmatalis (AgNPV)
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• Aplicação: Quando encontradas 20 
lagartas por m² (soja) menores que 1,5cm 
na maioria
• Produção: Lagartas mortas podem ser 
armazenadas e utilizadas nas lavouras 
seguintes. 
• 50 lagartas grandes ou 16 gramas de 
lagartas por ha.
• Culturas que são utilizados o vírus e 
outras que estão em experimentos.
Milho, soja, mandioca, erva mate, 
algodão, cana, trigo, arroz, frutíferas, 
hortaliças, pastagens e florestas.
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Vantagens 
• Contribui para o meio ambiente
• Pode ser produzido pelo produtor reduzindo os custos.
• Oferece segurança a animais, plantas e outras espécies de 
inseto. 
Desvantagens
• Sua ação não é imediata como os inseticidas químicos.
• Aplicação por vários anos poderia favorecer a mudança no 
genoma do vírus. Estudos realizados mostraram que em 15 
anos não ocorreu nenhuma alteração.
• Em campo não ocorreu resistência.
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�ISOLADAS DO SOLO OU DE INSETOS
�AÇÃO POR INGESTÃO DE ESPOROS OU 
TOXINAS
�TIPOS DE BACTÉRIAS QUE ATACAM 
INSETOS:
BACTÉRIAS
�Bacillus thuringiensis
•Produção de esporos e toxinas
•Causa paralisia geral e rápida por toxemia
•Controle de culicídeos e simulídeos
•Lepidoptera, Coleoptera, Isoptera, Orthoptera
�PRODUTOS COMERCIAIS: DIPEL, THURICIDE
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�Bacillus sphaericus
•Produção de esporos e toxinas (cristais)
•Causa paralisia geral por toxemia
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Ciclo do B. thuringiensis em lagarta
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9
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Alguns produtos à base de bactérias.
Sumitomo, JPPernilongo e 
mosca-
domestica
Bacillus moritaiLavillus
Geratec, BR pernilongos B. SphaericusSpherico
Inpal S.A BRPernilongo e 
borrachudos
B.t israelensis ¹Inpalbac
Abbott, EUAlagartasB.t kurstaki ¹Dipel
Agricontrol, BR lagartasB.t kurstaki ¹Bactur
empresa/ Local PragasPatógeno Produto 
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Algumas pragas controladas 
SphericoPernilongo e mosca domestica 
Bac – Control PMLagarta cartucho Spodoptera frugiperda
Bac – Control PMLagarta da maçã Heiliothis virescens
Bac – Control PMCuruquerê Alabama argillaceae
Bac – Control PMLagarta dos capinzais Mocis Latipes
Bac – Control PMLagarta falsa medideira Trichoplusia ni
Bac – Control PM Lagarta soja Amnticarsia gemmatalis
Produtos Pragas 
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USO DE BACTÉRIAS
�VANTAGENS
�ECOLÓGICA: NÃO POLUENTE, NÃO 
TÓXICO
�DIMINUIÇÃO EM ATÉ 70% NA 
APLICAÇÃO DE INSETICIDAS QUÍMICOS
�ESPECIFICIDADE PELO HOSPEDEIRO
�DESVANTAGENS
�AÇÃO SOMENTE POR INGESTÃO
�ESPECIFICIDADE REDUZ ASPECTRO 
DE CONTROLE DE OUTRAS PRAGAS.
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�ISOLADAS DO SOLO OU DE INSETOS
�AÇÃO POR CONTATO COM ESPOROS
�TIPOS DE FUNGOS:
FUNGOS
�Beauveria bassiana
�Metarhizium anisopliae
�Nomureae rileyi
�Verticillium lecanni
�Hirsutella thompsonii
�Aschersonia aleyrodis
�Paecilomyces sp.
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Beauveria
bassiana
Broca-da-erva-mate:
Hedipathes betulinus
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Cascudinho dos aviários: Alphitobius diaperinus
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Broca-do-café: Hypotenemus hampei
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Metarhizium
anisopliae
Cascudinho dos aviários:
Alphitobius diaperinus
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Nomureae rileyi em Lagarta-da-espiga
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PRODUÇÃO DOS FUNGOS METARHIZIUM 
ANISOPLIAE E BEAUVERIA BASSIANA, EM 
MEIO SÓLIDO E LIQUIDO
• Em meio sólido são produzidos sobre 
substrato sólido composto de grãos de arroz, 
onde se desenvolvem com facilidade
• Em meio liquido são produzidos em extrato de 
arroz parboilizado, extrato do percevejo N. 
viridula, extrato de levedura
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Eficiência dos fungos no controle
• Necessitam de umidade
• Contato com a praga para infectar
• Aplicação de alguns inseticidas inibem 
crescimento
Cigarrinha-das-pastagens infectada pelo fungo Metarhizium 
anisopliae
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Produtos comerciais disponíveis
• No Brasil as formulações mais conhecidas 
são:
• Metarhizium anisopliae: para controle de 
cigarrinhas das pastagens e cana-de-açúcar
• Beauveria bassiana: para manejo de broca 
do café, moleque da bananeira, ácaros etc
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Exemplo de alguns fungos e aplicações
• Entomophthora muscae: infecta moscas. O 
fungo se multiplica dentro do corpo da 
mosca adulta, que se torna enlarguecido e 
faixas amarelas dos esporos aparecem no 
abdômen
• Metarhizium anisopliae: é usado para 
controle de larvas de raízes como as da 
vaquinha do milho e besouros de raízes dos 
cítricos e outras culturas. Tem uma larga 
faixa de aplicação e é intensamente utilizado 
em pastagens e cana-de-açúcar no Brasil
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• Aschersonia aleyrodis: é muito comum sobre 
colônias de moscas brancas de diversas espécies. 
Este fungo é dos poucos que parece não necessitar 
de condições muito favoráveis para ocorrer em 
moscas brancas atacando cítricos. É de cor amarela 
ou laranja intensa parecendo-se com um olho de 
pássaro sobre ninfas dos insetos atacados
• Nomuraea rileyi: é ativo contra lagarta em 
geral,normalmente utilizado em cultivos de soja e 
milho no Brasil
• Neozygites aphidis é o fungo que ataca pulgões 
causando enormes epizootias. Aparece como um 
crescimento em forma de pó sobre os pulgões e de 
cor marrom ou chocolate
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Lagarta atacada por Nomuraea 
rileyi
Mosca atacada por Entomophthora 
muscae
Gafanhoto atacado por 
Metarhizium anisopliae
Mosca branca infectada por 
Aschersonia aleyrodis
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COMPATIBILIDADE
38
COMPATIBILIDADE
20
39
COMPATIBILIDADE
40
�Fungos de vida livre
�Alta capacidade reprodutiva
�Rápido crescimento
�Habilidade de sobreviver em 
condições desfavoráveis
�Eficiência na utilização de nutrientes
�Habilidade em promover o 
crescimento vegetal
�Habilidade em promover 
mecanismos de defesa vegetal
�Alta agressividade contra 
fitopatógenos
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Resistentes aos exsudatos radiculares, 
produzidos pela planta em resposta a invasão, tais 
como:
-Fitoalexinas, Flavonóides, Terpenóides, Fenólicos, 
Agliconas
Produção de fatores de crescimento
-Auxinas, Citoquinas, Etileno
(requer mais estudos)
Indução dos mecanismos de resistência na planta
Modificação do pH na rizosfera
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� Competição
-Nutrientes 
-Espaço
� Predação
-Micoparasitismo
� Antibiose 
-Produção de Antibióticos Voláteis e Não Voláteis
-Produção de enzimas que digerem a parede celular do patogenos
-Desativação das enzimas dos patógenos
� Promoção de crescimento
-Bio-estimulante
-Solubilização e absorção de nutrientes
MECANISMOS DE AMECANISMOS DE AÇÇÃOÃO
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�Habilidade em obter ATP a partir do 
metabolismo de açúcares, quitina e outros 
compostos.
�Eficiente no seqüestro de ferro (sideróforos-
enzimas) restringindo o crescimento de outros 
fungos.
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Micoparasitismo de 
Trichoderma harzianum em 
Rhizoctonia solani
Após o parasitismo do Trichoderma
sua hifa foi removida, podendo-se 
observar o local de penetração e a 
degradação causada pelas suas 
enzimas.
PREDAPREDAÇÇÃOÃO ANTIBIOSE / PREDAANTIBIOSE / PREDAÇÇÃOÃO
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O Trichoderma colonizou totalmente a 
a colônia de Rhizoctonia que havia 
no meio de cultivo
COMPETICOMPETIÇÇÃO E PREDAÃO E PREDAÇÇÃOÃO
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Colonização do Trichoderma harzianum 
sobre Escleródios de
Sclerotinia sclerotiorum
COLONIZANDO ESTRUTURAS DE RESISTENCIACOLONIZANDO ESTRUTURAS DE RESISTENCIA
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Colonização do Trichoderma harzianum em 
restos culturais e sobre Escleródio de
Sclerotinia sclerotiorum
AAÇÇÃO NA PALHADA E NO SOLOÃO NA PALHADA E NO SOLO
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ASSOCIAASSOCIAÇÇÃO COM O SISTEMA RADICULARÃO COM O SISTEMA RADICULAR
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Delgado. et al, 2007
50
Macedo. et al, 2007
26
51
Macedo. et al, 2007
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PROMOTORES DE CRESCIMENTO
27
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Alvarenga. D. et al 2007
54
Alvarenga. D. et al 2007
28
55
Alvarenga. D. et al 2007
56
29
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