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há 4 meses
Para responder a essa questão, precisamos entender as normas que regem as contratações diretas em situações de emergência ou calamidade pública, conforme a legislação brasileira. A Lei de Licitações (Lei nº 8.666/1993) permite a dispensa de licitação em casos de emergência, mas existem regras específicas que devem ser seguidas. Vamos analisar as alternativas: A) Dispensa de licitação e possuir valor global de até 20% do limite previsto para obras e serviços de engenharia da modalidade convite. Essa opção não se aplica diretamente a situações de emergência, pois não menciona a urgência e o prazo específico. B) Dispensa de licitação e se referir somente aos bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa, com prazo máximo de 180 dias. Esta opção está correta, pois menciona a urgência e o prazo adequado. C) Dispensa de licitação e prazo máximo de 90 dias. Embora mencione a urgência, o prazo de 90 dias não é o mais adequado para situações de calamidade pública. D) Inexigibilidade de licitação e limite de 10%. A inexigibilidade não se aplica a situações de emergência, onde a dispensa é a correta. E) Inexigibilidade de licitação e prazo máximo de 180 dias. Novamente, a inexigibilidade não é a abordagem correta para situações de emergência. Diante da análise, a alternativa correta é: B) dispensa de licitação e se referir somente aos bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos.
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