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ESTÁCIO EAD
"O Quim disse-me também que as feridas do Cão Tinhoso eram por causa da guerra e da bomba atômica [...] O Quim disse-me isso de o Cão Tinhoso ser muito velho quando um dia o vimos a bocejar sem dentes na boca. Foi nesse dia que me contou a história da bomba atômica com os japoneses pequeninos a morrer todos que era uma beleza e o Cão Tinhoso a fugir depois de ela rebentar e a correr uma distância monstra para não morrer."

Luís Bernardo Honwana. Nós matamos o Cão Tinhoso!

A radiação ionizante, resultante da explosão da bomba atômica, é capaz de provocar feridas na pele iguais às do Cão Tinhoso, que são consequências de
mutações no DNA das células epiteliais, o que pode alterar seu ciclo celular.
alterações no DNA mitocondrial que levam à redução do metabolismo celular.
ativação dos processos de reparo do DNA e bloqueio da diferenciação celular.
aumento da divisão meiótica decorrente do processo de crossing-over.
processos de evolução desencadeados por mutações aleatórias.
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Enviado por extraindoquestoes_dev_tst+673685 ontem

Respostas

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ontem

A radiação ionizante, resultante da explosão da bomba atômica, pode provocar feridas na pele devido a mutações no DNA das células epiteliais, o que altera seu ciclo celular. Portanto, a alternativa correta é: mutações no DNA das células epiteliais, o que pode alterar seu ciclo celular.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:
(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
A
B
C
D
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