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Para analisar a charge e suas alternativas, precisamos entender o contexto histórico e social que envolve a representação da estátua equestre de Pedro I e a questão da escravidão no Brasil. Vamos analisar as alternativas: (A) endossa a defesa, pelos setores políticos liberais, do emprego de trabalhadores brancos, representados nas laterais do monumento. - Essa opção parece focar na defesa de trabalhadores brancos, o que não é o foco principal da crítica social. (B) critica a concepção de independência manifesta na estátua equestre de Pedro I e a defesa da extinção do tráfico de escravizados. - Essa opção menciona a crítica à independência, mas não aborda diretamente a contradição entre liberdade e escravidão. (C) expõe a contradição entre a liberdade expressa na estátua equestre de Pedro I e as mazelas enfrentadas pelos escravizados. - Esta opção parece capturar bem a crítica social, mostrando a discrepância entre a liberdade proclamada e a realidade dos escravizados. (D) defende a manutenção da escravidão, em oposição à exploração do trabalho compulsório de indígenas e de imigrantes europeus. - Essa opção parece ser uma defesa da escravidão, o que não é uma crítica, mas sim uma posição contrária. (E) expressa a indignação dos proprietários rurais, grupo social hegemônico, diante da redução gradual do trabalho escravo. - Essa opção fala sobre a indignação dos proprietários, mas não aborda a crítica social em relação à liberdade e à escravidão. Após essa análise, a alternativa que melhor representa a crítica social da charge é: C) expõe a contradição entre a liberdade expressa na estátua equestre de Pedro I e as mazelas enfrentadas pelos escravizados.
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