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ESTÁCIO EAD
A tabela a seguir mostra a condição de duas variáveis sociais em quatro cidades urbanas genéricas.\n
| | \% de domicílios com \n coleta de esgoto e \n tratamento de água | \% da população \n imunizada com \n cobertura vacinal \n completa |\n| :-- | :--: | :--: |\n| cidade I | $89 \%$ | $19 \%$ |\n| cidade II | $12 \%$ | $13 \%$ |\n| cidade III | $98 \%$ | $15 \%$ |\n| cidade IV | $10 \%$ | $90 \%$ |
\nCom base nesses dados, é correto afirmar que a população humana dessas cidades tem risco aumentado de ter as respectivas doenças:
cidade I: leptospirose, cidade II: influenza, cidade III: amebíase, cidade IV: cólera
cidade I: COVID, cidade II: teníase, cidade III: tétano, cidade IV: tuberculose
cidade I: hepatite B, cidade II: amebíase, cidade III: cólera, cidade IV: leptospirose
cidade I: influenza, cidade II: teníase, cidade III: pneumonia, cidade IV: COVID
cidade I: tuberculose, cidade II: poliomielite, cidade III: hepatite B, cidade IV: amebíase
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Enviado por extraindoquestoes_dev_tst+673685 há 4 semanas

Respostas

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Ed Inteligência Artificial do Passei Direto Verified user icon

há 4 semanas

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as doenças associadas a cada cidade com base nas condições de coleta de esgoto e tratamento de água, além da cobertura vacinal. 1. Cidade I (89% coleta de esgoto e 19% imunização): A alta coleta de esgoto reduz o risco de doenças transmitidas por água contaminada, mas a baixa imunização pode aumentar o risco de doenças como a tuberculose ou influenza. 2. Cidade II (12% coleta de esgoto e 13% imunização): A baixa coleta de esgoto e a baixa imunização aumentam o risco de doenças como teníase e influenza. 3. Cidade III (98% coleta de esgoto e 15% imunização): A alta coleta de esgoto reduz o risco de doenças como amebíase e cólera, mas a baixa imunização pode aumentar o risco de doenças como tétano. 4. Cidade IV (10% coleta de esgoto e 90% imunização): A baixa coleta de esgoto aumenta o risco de doenças como cólera, mas a alta imunização protege contra várias doenças, incluindo poliomielite. Agora, vamos analisar as alternativas: - Alternativa 1: cidade I: leptospirose, cidade II: influenza, cidade III: amebíase, cidade IV: cólera. (Possível, mas não totalmente precisa) - Alternativa 2: cidade I: COVID, cidade II: teníase, cidade III: tétano, cidade IV: tuberculose. (Não se encaixa bem) - Alternativa 3: cidade I: hepatite B, cidade II: amebíase, cidade III: cólera, cidade IV: leptospirose. (Não se encaixa bem) - Alternativa 4: cidade I: influenza, cidade II: teníase, cidade III: pneumonia, cidade IV: COVID. (Não se encaixa bem) - Alternativa 5: cidade I: tuberculose, cidade II: poliomielite, cidade III: hepatite B, cidade IV: amebíase. (Não se encaixa bem) A alternativa que melhor se encaixa com as condições apresentadas e os riscos associados é a Alternativa 1: cidade I: leptospirose, cidade II: influenza, cidade III: amebíase, cidade IV: cólera. Portanto, a resposta correta é: cidade I: leptospirose, cidade II: influenza, cidade III: amebíase, cidade IV: cólera.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:
(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
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