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De acordo com o texto, muitos visitantes das exposições de arte imersivas demonstram
(A) fascínio pelas novidades tecnológicas utilizadas pelos curadores.
(B) desconforto causado pelo excesso de estímulos sensoriais.
(C) curiosidade sobre a biografia dos pintores e os movimentos artísticos.
(D) apreciação pelas informações oferecidas por guias e educadores.
(E) indiferença diante das simulações das obras de arte.
A) fascínio pelas novidades tecnológicas utilizadas pelos curadores.
B) desconforto causado pelo excesso de estímulos sensoriais.
C) curiosidade sobre a biografia dos pintores e os movimentos artísticos.
D) apreciação pelas informações oferecidas por guias e educadores.
E) indiferença diante das simulações das obras de arte.
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há 3 meses

Respostas

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há 3 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos analisar as alternativas em relação ao que geralmente se observa em exposições de arte imersivas. Essas exposições costumam atrair visitantes que se sentem atraídos pela experiência única e pelas inovações tecnológicas. Vamos analisar as opções: (A) fascínio pelas novidades tecnológicas utilizadas pelos curadores - Essa é uma resposta que faz sentido, pois muitas pessoas são atraídas pela tecnologia envolvida nas exposições imersivas. (B) desconforto causado pelo excesso de estímulos sensoriais - Embora algumas pessoas possam sentir desconforto, isso não é uma característica geral dos visitantes. (C) curiosidade sobre a biografia dos pintores e os movimentos artísticos - Essa opção é válida, mas não é o foco principal das exposições imersivas. (D) apreciação pelas informações oferecidas por guias e educadores - Embora isso possa ocorrer, as exposições imersivas geralmente se concentram mais na experiência visual e sensorial. (E) indiferença diante das simulações das obras de arte - Essa opção é contrária ao que se espera de visitantes de exposições imersivas, que geralmente são mais engajados. Diante dessa análise, a alternativa que melhor se encaixa no contexto das exposições de arte imersivas é: (A) fascínio pelas novidades tecnológicas utilizadas pelos curadores.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:
(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.

No excerto do romance da escritora sul-africana Nadine Gordimer, é possível identificar:
(A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
(B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
(C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
(D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
(E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.
A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.