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O verso "É tempo de formar novos quilombos" é um exemplo de
(A) paradoxo, na medida em que propõe retomar o passado num contexto atual.
(B) metonímia, já que os quilombos fazem parte de um novo contexto cultural, sem relação com o passado.
(C) metáfora, representando uma união coletiva como forma de resistência social.
(D) antítese, ao relacionar a noção de tempo passado a uma nova configuração de futuro.
(E) hipérbole, apresentando o termo "quilombos" no plural para indicar o grau de difusão do movimento.
A) paradoxo, na medida em que propõe retomar o passado num contexto atual.
B) metonímia, já que os quilombos fazem parte de um novo contexto cultural, sem relação com o passado.
C) metáfora, representando uma união coletiva como forma de resistência social.
D) antítese, ao relacionar a noção de tempo passado a uma nova configuração de futuro.
E) hipérbole, apresentando o termo "quilombos" no plural para indicar o grau de difusão do movimento.
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há 3 meses

Respostas

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há 3 meses

Vamos analisar as alternativas uma a uma: (A) Paradoxo: A ideia de formar "novos quilombos" sugere uma conexão com o passado, mas também propõe uma ação no presente, o que pode ser considerado paradoxal. (B) Metonímia: A metonímia envolve a substituição de um termo por outro que tem uma relação de contiguidade. No entanto, a proposta de "novos quilombos" remete mais a um conceito de resistência e união do que a uma nova configuração cultural sem relação com o passado. (C) Metáfora: A metáfora é uma comparação implícita. "Novos quilombos" pode simbolizar a união coletiva e a resistência social, o que faz essa alternativa bastante pertinente. (D) Antítese: A antítese envolve a oposição de ideias. Embora haja uma relação entre passado e futuro, a frase não necessariamente apresenta uma oposição clara. (E) Hipérbole: A hipérbole é um exagero. O uso do plural "quilombos" pode indicar difusão, mas não é o principal recurso figurativo aqui. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa no contexto do verso "É tempo de formar novos quilombos" é a (C) metáfora, representando uma união coletiva como forma de resistência social.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:
(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.

No excerto do romance da escritora sul-africana Nadine Gordimer, é possível identificar:
(A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
(B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
(C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
(D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
(E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.
A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.