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No anúncio, o segmento "won't bestow mega-buck prices" indica
(A) a tentativa de angariar fundos para patrocinar artistas iniciantes.
(B) a falta de incentivo dos museus a pintores vanguardistas.
(C) a possibilidade de redução dos valores financeiros de obras de arte consagradas.
(D) a ausência de qualidade artística de quadros tradicionais.
(E) a crise financeira vivida por galerias de arte famosas.
A) a tentativa de angariar fundos para patrocinar artistas iniciantes.
B) a falta de incentivo dos museus a pintores vanguardistas.
C) a possibilidade de redução dos valores financeiros de obras de arte consagradas.
D) a ausência de qualidade artística de quadros tradicionais.
E) a crise financeira vivida por galerias de arte famosas.
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há 3 meses

Respostas

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há 3 meses

Vamos analisar a expressão "won't bestow mega-buck prices". A palavra "won't" indica uma negação, ou seja, algo que não será feito. "Bestow" significa conceder ou dar, e "mega-buck prices" refere-se a preços muito altos. Portanto, a frase sugere que não serão concedidos preços altos. Agora, vamos analisar as alternativas: (A) a tentativa de angariar fundos para patrocinar artistas iniciantes. - Não se relaciona diretamente com a ideia de preços altos. (B) a falta de incentivo dos museus a pintores vanguardistas. - Também não se relaciona com a questão de preços. (C) a possibilidade de redução dos valores financeiros de obras de arte consagradas. - Esta opção se alinha com a ideia de que não haverá preços altos, sugerindo que os preços podem ser mais baixos. (D) a ausência de qualidade artística de quadros tradicionais. - Não está diretamente relacionada à questão de preços. (E) a crise financeira vivida por galerias de arte famosas. - Embora possa estar relacionada, não aborda diretamente a questão de preços altos. A alternativa que melhor se encaixa na ideia de que não serão concedidos preços altos é: C) a possibilidade de redução dos valores financeiros de obras de arte consagradas.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:
(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.

No excerto do romance da escritora sul-africana Nadine Gordimer, é possível identificar:
(A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
(B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
(C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
(D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
(E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.
A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.