A escola keynesiana de macroeconomia afirma que, após um choque econômico, preços e salários apresentam uma rigidez que faz com que estes não consigam reajustar-se completamente e retornar a economia ao equilíbrio geral.
Euziana coelho correa
há 12 anos
Durante os anos 60, na macroeconomia, as idéias de John Hicks venceram
facilmente o debate político e acadêmico. No entanto, já nos anos 70, a
resposta oferecida por essa teoria não conseguia explicar uma realidade de
inflação e desemprego. A partir dessas dificuldades, nasceu a escola novoclássica, baseada em uma nova maneira de pensar a economia, utilizando,
para isso, idéias de Wairas. Rapidamente e por sua vez, tal escola recebeu
duras criticas de uma legião de outros autores chamados (imprecisamente)
de novos-keynesianos. Todavia, algo chama a nossa atenção: esses mesmos
críticos tinham muita coisa em comum com os novos-clássicos que eles
pretendiam superar Nosso objetivo neste trabalho é estudar essas duas
escolas de pensamento econõivico, enfatizando os conceitos de racionalidade
e equilíbrio. Essa discussão é importante, pois essas escolas são chamadas
de "mainstream" econômico e, hoje, dominam, pelo menos em retórica, academias, governos, imprensa e institutos internacionais.
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Euziana coelho correa
há 12 anos
Notas críticas sobre a macroeconomia novo-keynesiana. Este artigo mostra que, em
Apesar de suas grandes passos no sentido de realidade, a macroeconomia novo-keynesiana parece ser
uma construção não-sistemática com os problemas originados de hipótese "ad hoc"
necessário para explicar a não neutralidade da moeda ea existência de desequilíbrios
a curto prazo. Em particular, parece que os preços e salários rigidez ficar na areia
bases e que a derivação de curvas IS e LM de fundamentos neoclássicos é problemático. Mesmo desconsiderando as dificuldades aparentes do neoclássico
teoria do valor e distribuição, as conexões entre os novos-keynesianos juros
taxa, dinheiro e saída não parecem totalmente consistente.
Palavras-chave: macroeconomia, teoria novo-keynesiana, não-neutralidade da moeda, a rigidez de preços e salários; rigidez nominal e real; curvas IS e LM; newKeynesian Phillips curva; regra de Taylor.
Euziana coelho correa
há 12 anos
Macroeconomia é uma das divisões daciência econômica dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo. A macroeconomia é um dos dois pilares do estudo da economia, sendo o outro a microeconomia. O estudo macroeconômico surgiu como forma de oposição ao sistemamercantilista vigente na Europa, este movimento foi chamado por Keynes de Revolução Clássica. Os dois dogmas mercantilistas atacados pelos clássicos eram, o metalismo (a crença de que a riqueza e o poder de uma nação estava no acúmulo de metais preciosos), e a crença na necessidade de intervenção estatal para direcionar o desenvolvimento do sistema capitalista. O primeiro trabalho clássico foi A riqueza das nações, 1776 de Adam Smith, sendo considerado a partir desta publicação o início ciência econômica. O termo macroeconomia teve origem na década de 1930 a partir da Grande Depressão iniciada em 1929, onde foram intensificadas a urgência dos estudo das questões macroeconômicas, sendo a primeira grande obra literária macroeconômica o livro Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, do economista britânico John Maynard Keynes, dando origem a Revolução Keynesiana que se opôs à ortodoxia da Economia Clássica.
A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processosmicroeconômicos) da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dospreços, e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controlo inflacionário.