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Disciplina: Libras Professor: Fabiano Guimarães da Rocha Aluno: Turma: “Comunicar-se é um direito de todo humano que deve ser garantido como MANIFESTAÇÃO MÁXIMA DE LIBERDADE DE EXPRESSÃO. Todas as formas de expressão de seres humanos são igualmente legítimas e portanto devem ser reconhecidas como tais” (WERNECK, p. 41, 2003). Com esse embasamento teórico, discorra sobre políticas lingüísticas, enfatizando o decreto 5626, de 22 de dezembro de 2005. Elabore estratégias de implementação de práticas inclusivas para o desenvolvimento de uma sociedade inclusiva, onde o mundo reconheça como humano todos os modos de falar, de se expressar, de andar, de ver, de não ver, etc. Lembram das “perguntas que não querem calar?”, agora vamos trabalhar uma reflexão: quem na história da Humanidade foi ou é modelo de GENTE para que se alguém se assemelha a ele, então é considerado normal, quem está um pouco distante desse modelo de gente é “dito normal” e quem em sua condição humana está aquém desse modelo é anormal, estranho, o diferente? O que é ser normal? Norteados pelas políticas lingüísticas e educacionais, em que não se abre um espaço para o deficiente ou aceitá-lo como uma atitude de solidariedade, mas somente por elas consolidar o dever e o direito de sua condição humana não ser questionada nem hierarquizada, escreva sobre ética da diversidade e ética da igualdade, pelo pressuposto da sociedade inclusiva. Marque F para falso e V para verdadeiro As pessoas com deficiência são pessoas especiais, e pela falta de um dos sentidos, compensam com maior intensidade outros sentidos. Ex.: Os surdos são mais concentrados. ( ) A proposição de políticas lingüísticas será eticamente efetivas se acompanhadas de ações propositivas em torno do sujeito e da sociedade ( ) A cultura surda é transmitidas principalmente pela língua de sinais, mas se preserva pela relação entre sujeitos sinalizantes em associações e escolas que tenham a língua de sinais como língua de instrução. ( ) Podemos pensar a língua como meio de comunicação, uma estrutura e um valor social, mas esses aspectos referem-se às línguas orais, não às línguas de sinais Podemos também pensar a língua como tomada de consciência. Por ela, percebemos o mundo e depreendemos os sentidos e significados de tudo que nos cerca, por isso àquilo que é não nos agrada a aparência, denominamos de “feio”, quando nos agrada, falamos que é “bonito”; se algum episódio da vida nos fere, dizemos estar “tristes”, quando nos satisfaz, ficamos “alegres”. A libras cumpre todas essas necessidades comuncativas dos surdos