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Quanto aos aspectos quantitativos para o gênero masculino evidenciam-se as seguintes características, medida bizigomática é de 130,7 mm, área facial em média é de 9.616 mm2, a largura do forame magno é de 30,41 e o comprimento é de 35,71 em quanto para o gênero feminino a medida bizigomática é de 112,0 mm, área facial a media é de 7.917 mm2, o forame magno a largura média de 29,06 mm e o comprimento de 33, 97 mm destacando também a importância do confronto de algumas medidas para determinar o gênero. E mensurações tais como glabela-occipital, bizigomática, próstio-násio, básio-násio, básio-bregma, básio-próstio, euro-euro, gnátio-condílio, espinha nasal anterior-espinhal nasal posterior, espinha nasal posterior-básio, incisura mastóidea-incisura mastóidea, incisura mastóidea-arco zigomático (lado direito e esquerdo), arco zigomático- arco zigomático,frontal mínimo, próstio-glabela, próstio-espinha nasal anterior. quanto ao comprimento nasal, comprimento dos côndilos occipitais, comprimento máximo da abertura periforme, comprimento e largura do forame magno, as distâncias côndilo-gônio, gônio-mento, distância entre as suturas fronto-zigomáticas direita e esquerda, distância entre o forame palatino maior direito e esquerdo, distância entre fossa incisiva e espinhal nasal posterior e distância entre os pontos bregma e lambda largura coronóide, distância transversa do côndilo e a distância inter forame mentoniano, altura do ramo, largura mínima do ramo, largura bigoníaca e longitude total da mandíbula, largura mandibular anterior, apresentam dimorfismo sexual, porém a largura coronóide foi a mais significativa, enquanto, a distância entre o forame palatino maior direito e esquerdo não se mostrou significativa para estimar o gênero, mas a altura do ramo mandibular e a distância bigoníca são as duas medidas mais fidedignas, entretanto, a partir do dimorfismo de gênero em caninos mandibulares pelas suas porções labial, lingual, mesial e distal, pode ser elaborado um modelo matemático por sua área superficial e peso da porção coronária. E também podem ser considerados as medidas em relação aos leucodermas a largura bizigomática, o comprimento máximo do crânio, largura e altura nasal, comprimento palatal e ângulo opístio-básio-násio e nos xantodermas o ângulo opístio-básio-násio, comprimento máximo do crânio, comprimento e largura foraminal, altura nasal e linha occipital.