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52 2 FACULDADE NORTE PARANAENSE CURSO DE PEDAGOGIA ANA CÁSSIA DA SILVA CLÉLIA PAVANI FRANCIELLE BIANCO CREMA KHAUANY KAROLINE BRIVIGLIERI FERNANDA VICENTE DE MELLO FRANCISCA ALINE GOMES MATOS UM INSTANTE DE REFLEXÃO SOBRE O HOMEM E O TRABALHO DIVISÃO DO TRABALHO LONDRINA 2013 ANA CÁSSIA DA SILVA CLÉLIA PAVANI FRANCIELLE BIANCO CREMA KHAUANY KAROLINE BRIVIGLIERI FERNANDA VICENTE DE MELLO FRANCISCA ALINE GOMES MATOS UM INSTANTE DE REFLEXÃO SOBRE O HOMEM E O TRABALHO DIVISÃO DO TRABALHO Trabalho apresentado à disciplina de desenvolvimento Interpessoal do curso de Pedagogia da Faculdade Norte Paranaense - Uninorte como requisito parcial para obtenção de nota bimestral. Professora Luzinete LONDRINA 2013 1 INTRODUÇÃO Este trabalho foi apresentado na disciplina de Desenvolvimento Interpessoal. O artigo foi dividido em partes e cada grupo, representado por um integrante, expôs as ideias discutidas pelo grupo. A parte do artigo que foi discutido por nós trata da divisão do trabalho. 2 DESENVOLVIMENTO De acordo com Correia (2000) “a necessidade de aumento da produção, eficiência e diminuição de tempo de operação dos processos nas fábricas resultaram na divisão do trabalho”. Correia (2000) coloca que Não existia nenhuma necessidade, pelo capitalista, de expansão do capital empregado e a divisão do trabalho, tanto para homens como para as mulheres, era feita de tal forma que cada um sabia fazer todo o seu trabalho, do início ao fim. A especialização era por tipo de produto e não por partes isoladas desse mesmo produto.” A autora continua explicando que Tanto o Taylorismo como o Fordismo surgiram em tempo favorecedor de condições para produção em massa, pois em fins do século XIX e início XX, surgem as grandes multinacionais dominando o mercado de várias regiões do mundo, havendo também a formação de trustes e monopólios. Quando Correia (2000) cita Braverman (1987, p. 72) entendemos que A divisão do trabalho em partes pormenores é “a divisão manufatureira do trabalho”, ou seja, a fabricação de um só produto desmembrado em várias operações, passa a ser executada por vários trabalhadores, cada um manipulando uma operação específica e se especializando na mesma. Correia (2000) finaliza seu artigo concluindo que Desmembrar o trabalho humano em partes é para o capitalista mais uma forma de aumento de produção, produtividade, eficiência e obtenção de maiores lucros, pois ao executar uma só tarefa ou poucas tarefas em determinada função o trabalhador se especializa a ponto de executar sua função com maior velocidade, com mais eficiência e experiência adquirida com os movimentos repetitivos, produzindo mais e incorrendo em quase nenhum erro, desperdiçando, assim, menos matéria-prima. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A divisão do trabalho se deu pela necessidade de aumento de produção e eficiência e diminuição de tempo nas linhas de produção na fabricas. Antes das divisões do trabalho, ela era domiciliar, não era padronizada, não havia tecnologia, e a divisão do trabalho era primaria, ou seja, cada um fazendo o mesmo trabalho sem a divisão na produção fazendo tudo de uma vez sem parar. A linha de trabalho e barateira é rápida e sem perda de matéria prima, a divisão do trabalho surgiu com o Taylor e Ford, no final do século XIX e XX na divisão do trabalho e linha de produção. REFERÊNCIAS CORREIA, Ângela de Castro. Um instante de Refelxão sobre o Homem e o Trabalho. In: Caderno de Pesquisas em Administração. São Paulo, v. 1, n° 11. 2000. p.12-17.