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Universidade Federal de Campina Grande – UFCG Centro de Formação de Professores – CFP Unidade Acadêmica de Ciências Exatas e da Natureza – UACEN Disciplina: Lógica aplicada à Matemática Período: 2012.1 Professor: Gilberto Fernandes Vieira Aluno(a): Nota: 1. Sejam as proposições: P : Maria está na Itália. Q: Jorge é espanhol. R : Luíza não está na Itália. A proposição composta representada por ∼ [(∼ P ∧ Q)∧ ∼ R] pode ser descrita por: (a) Luíza está na Itália e ou Maria está na Itália ou Jorge é espanhol. (b) Luiza está na Itália e ou Maria está na Itália ou Jorge não é espanhol. (c) Maria e Luíza estão na Itália ou Jorge não é espanhol. (d) Maria e Luíza não estão na Itália e Jorge é espanhol. (e) Maria está na Itália e Luíza não está na Itália e Jorge é espanhol. 2. Considerando-se a proposição p : “Se Rui é bom poeta, então Jorge é atleta”, é CORRETO afirmar que (a) a contrapositiva de p é “Se Rui não é bom poeta, então Jorge não é atleta”. (b) a contrapositiva de p é “Se Jorge não é atleta, então Rui não é bom poeta”. (c) a contrapositiva de p é “Se Jorge é atleta, então Rui é bom poeta”. (d) a recíproca de p é “Se Rui não e bom poeta, então Jorge não é atleta”. (e) a recíproca de p é “Se Jorge não é atleta, então Rui não é bom poeta”. 3. Seja a proposição “Se Davi pratica natação, então Nair joga vôlei”. Uma proposição equivalente pode ser dada por (a) “Davi não pratica natação ou Nair joga vôlei”. (b) “Davi pratica natação e Nair joga vôlei”. (c) “Se Nair joga vôlei, então Davi pratica natação”. (d) “Davi não pratica natação e Nair não joga vôlei”. (e) “Se Davi não pratica natação, então Nair não joga vôlei”. 1 4. Considere as seguintes proposições: I. Tudo que é útil é bom. II. Nem tudo que é bom é agradável. III. Nem tudo que é útil é agradável. Sendo as proposições acima verdadeiras, pode-se concluir que (a) tudo que é agradável é útil. (b) tudo que é útil é agradável. (c) tudo que é bom é agradável. (d) nem tudo que é bom é útil. (e) nem tudo que não é bom é agradável e útil. 5. Considere as proposições a seguir. I) Josi é morena ou não é verdade que Josi é morena e Jorge é loiro. II) Ou o café não está quente ou o bolo não está delicioso se, e somente se, o café está quente e o bolo está delicioso. Pode-se afirmar que (a) ambas as proposições são tautologias. (b) ambas as proposições sao contradições. (c) a preposição I é uma contradição e a II é uma tautologia. (d) a preposição I é uma tautologia e a II é uma contradição. (e) ambas as proposições não são tautologias. 6. Considere a proposição composta ∼ (P ∨ Q) ∨ (∼ P ∧ Q). Uma forma alternativa (ou simplificada) de expressar a mesma proposição é (a) P ∧Q. (b) P∧ ∼ Q. (c) ∼ P ∧Q. (d) ∼ P∧ ∼ Q. (e) ∼ P . 2 7. Assinale a alternativa que apresenta uma estrutura de argumento não-válida. (a) Não é verdade que, se Ricardo foi à festa, Renata foi à festa. Portanto, se Ricardo não foi à festa, Renata não foi à festa. (b) Ricardo não foi à festa e Renata não foi à festa. Consequentemente, ambos não foram à festa. (c) Não é o caso Ricardo foi à festa ou Renata foi à festa. Logo, Ricardo não foi à festa ou Renata não foi à festa. (d) Se Ricardo não foi à festa, Renata não foi à festa. Portanto, não é verdade que, se Ricardo foi à festa, Renata foi à festa. (e) Não é o caso que, se Ricardo não foi à festa, Renata foi à festa. Assim, Renata não foi à festa. 8. Uma ilha muito distante era habitada por dois povos rivais que estavam em guerra: o povo condicional e o povo incondicional. Ambos tinham as mesmas palavras em seu vocabulário, mas estruturas oracionais distintas. O povo condicional conhecia proposições, a negação de proposições, proposições condicionais e proposições bi- condicionais, mas desconhecia a conjunção e a disjunção entre proposições. O povo incondicional conhecia proposições, a negação de proposições, a disjunção e a con- junção entre proposições. Qual das seguintes alternativas ilustra, entre parênteses, a tradução CORRETA da língua condicional para a língua incondicional? (a) Se o povo condicional ganhar a batalha, não deixará o povo incondicional habitar a ilha. (O povo condicional ganha a batalha e o povo incondicional não habitará a ilha.) (b) Se o povo condicional não ganhar a batalha, o povo incondicional monopoli- zará a ilha. (O povo condicional não ganha batalha ou o povo incondicional monopolizará a ilha.) (c) Se o povo condicional perder a batalha, o povo incondicional ganhara a bata- lha. (O povo condicional perde a batalha ou o povo incondicional perdera a batalha.) (d) Não é o caso que, se o povo condicional não ganhar a batalha, ele deixará a ilha. (O povo condicional não ganha a batalha e não deixará a ilha.) (e) O povo incondicional ganhará a batalha se, e somente se, ele monopolizar a ilha. (O povo incondicional ganha a batalha e monopoliza a ilha.) Deus te abençoe! 3