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Coccidiose Protozoário Etiologia Sensibilidade Formaldeído Hipoclorito de sódio: [] acima de 2% Gás amônia Brometo de metila Epidemiologia Susceptíveis: Espécie –específica (1 eiméria p/kd esp.) Contaminação: Oocistos introduzidos na criação através de equipamentos, homem, animais (como gatos), insetos, aves silvestres. Ingestão de oocistos esporulados pela carne, alimento, água (comida e água devem ficar em suspensão) Partículas de fezes secas contaminadas dispersas no ar em locais de concentração de aves: viveiros superlotados, feiras, campeonatos. Patogenia FASE ASSEXUADA: Ingestão de oocisto > moela > sofrem pressão mecânica > liberação de esporocistos > estes sofrem a ação da tripsina quinase > liberação de esporozoítos > intestino > entram nas células intestinais > se transformam em I merozoítos > saem e entram nas células intestinais de novo formando equizonte (aglomerado de merozoítos) > equizonte se abre e libera merozoítos de II geração para fora das células FASE SEXUADA: II merozoítos entram nas células e se diferenciam em microgametócito (macho) e macrogametócito (fêmea) > microgametócito sai e copula com o macro > há formação de zigoto > formação de oocisto > saída da célula para o lúmem do intestino > contaminação do meio. Diminui a altura das vilosidades, destruição das células e piteliais e diminuição da procução de ovos (Enema e hemorragia) Sinais clínicos Crescimento retardado Penas arrepiadas Desidratação Prostração “peito seco” (musculatura desidratada) Palidez Diarreia: amarelo-esverdeada ou sanguinolenta Lesões macro Pontos de necrose e hiperemia no intestino Diagnóstico Exame de fezes Contagem de oocistos na cama Exame de raspado na mucosa intestinal Histopatologia: presença de eiméria nas criptas do intestino Escore de lesões Prevenção e controle Evitar umidade das camas Comedouros e bebedouros suspensos Desinfetantes comuns não matam oocistos Uso de drogas anticoccidianas preventivas na comida ou água como micarbazina, halofuginona, didazur, nonensina, salinimicina, narasina Aves domésticas: fazer higienização diária de gaiolas, poleiro, casinhas, ninhos, comedouros e bebedouros; a alimentação deve ser oferecida em recipiente fechado com uma abertura apenas para a cabeça Quimioterápicos: sulfas, nitrofuranos, quinolonas, amprólio, ionóforos VACINAS específicas Vacinas vivas: Bio cocivet R – adm ocular/nasal – 6-8d de vida Vacinas atenuadas: Coccivac D – água de beber ou pulverização – 1d de vida Milho transgênico pode acabar com a doença de galinhas