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* Sistema Urinário Carlos Maximiliano * Sistema Excretor * Composição: rins, ureteres, bexiga, uretra; Rins: órgãos excretores formadores de urina; Formam a urina e regulam a concentração da maioria dos constituintes do LEC; Ureteres: conduzem a urina dos rins até a bexiga; Bexiga: reservatório temporário; Uretra: conduz a urina ao meio externo; Sistema Excretor * Rins Os rins participam como: Órgãos excretores: (excretam substâncias em excesso ou nocivas) Órgãos reguladores: (mantêm volume e composição dos líquidos corporais) Órgãos endócrinos: (secretam renina, eritropoietina e forma ativa da vitamina D - calcitriol) * Excretam compostos prejudiciais ao organismo (produtos de metabolismo); Ajudam a regular a composição de substâncias no LEC; Têm função importante na regulação do equilíbrio ácido-base (pH sanguíneo) pela excreção de íons hidrogênio; Regulam o volume sanguíneo pela quantidade de água excretada; Participam da regulação da pressão sanguínea pelo sistema renina -angiotensina II - aldosterona; Atuam na regulação da produção de hemácias pela secreção do hormônio eritropoetina; Rins * Anatomia do Rim Herlihy & Maebius, 2002. * Anatomia do Rim Cada rins contém, em média, um milhão de néfrons. O rim não pode regenerar novos néfrons! Herlihy & Maebius, 2002. * Néfron Unidade funcional dos rins; A urina é formada a partir do sangue pelos néfrons; O néfron é formado por duas partes: Corpúsculo renal: glomérulo e cápsula de Bowman. Túbulos: proximal, alça de Henle, distal, coletor. Função: limpar, “aclarar” ou depurar o plasma sanguíneo retirando as substâncias indesejáveis (produtos finais do metabolismo) e mantendo no sangue substâncias necessárias (íons); * Néfron Medula renal: aspecto mais fibroso; Região cortical: aspecto mais glandular; * Como o néfron depura o plasma? 1- Filtração: plasma flui do glomérulo para a cápsula de Bowman; parte desse filtrado é reabsorvido ao longo dos túbulos; Sangue Túbulos (por pressão) 2- Secreção: paredes dos túbulos removem substâncias do sangue (processo ativo); Sangue Túbulos (túbulos removem por processo ativo) Funcionamento do Néfron Reabsorção * Filtração Rede de capilares Envolve o glomérulo; 2 folhetos membrana glomerular; Filtrado glomerular: ultrafiltrado (sem proteínas e sem hemácias); Arteríolas: controlam a quantidade de plasma a ser filtrado. 1 1 2 3 4 5 * Filtração Pressão de filtração: Pressão no glomérulo: 60 mm Hg Pressão colóide: 32 mm Hg Pressão cápsula de Bowman: 18 mm Hg Pressão colóide: aprox. zero Total: 10 mm Hg (pressão de filtração) A intensidade/velocidade com que se forma o filtrado é proporcional à pressão de filtração. P F P F * Membrana Glomerular Membrana Glomerular: 3 camadas (células endoteliais, membrana basal, células epiteliais) Resultado: ultrafiltrado do plasma; Filtrado Glomerular fenestras Malha de fibras Poros em fendas * * Filtração/Reabsorção A intensidade normal de formação de filtrado glomerular é: 125 ml/min ou 180 L/dia; Contudo, cerca de 179 L dos 180 são reabsorvidos pelos túbulos; O que não é reabsorvido, será eliminado como urina. Após o FG ter passado pela cápsula de Bowman, chega ao sistema tubular para reabsorção (dos túbulos para capilares). Herlihy & Maebius, 2002. * Substâncias filtradas: quase todas do plasma exceto hemácias e proteínas; Substâncias reabsorvidas: Substâncias secretadas: Filtração/Reabsorção Reabsorção ativa: substância a ser reabsorvida é transportada para os capilares por proteínas transportadoras que utilizam ATP (glicose, aa, proteínas, íons); Reabsorção passiva - por difusão/osmose: (água, uréia (que passa junto com a água – 5%; íons cloreto) * Filtração/Reabsorção A: nem reabsorvida nem secretada (creatinina) B: parcialmente reabsorvida (típico para eletrólitos, uréia, ácido úrico, fosfatos) C: totalmente reabsorvida (aa, glicose, proteínas) D: substância secretada (compostos ácidos, H, K, drogas) Na, Cl, HCO3 (altamente reabsorvidos) Para cada substância plasmática ocorre uma combinação dos processos de filtração, reabsorção e secreção. * Algumas substâncias do filtrado glomerular têm presença indesejável nos líquidos corporais: Uréia: produto final do metabolismo dos aminoácidos; Creatinina: produto da degradação de fosfocreatina no músculo; Fosfatos: Sulfatos: substâncias inorgânicas Nitratos: Ácido úrico: produto da degradação das purinas (ácidos nucléicos); Fenóis: ex. intoxicação benzeno (cola de sapateiro); Essas substâncias não são reabsorvidas ou só o são em grau mínimo; Se permanecessem no corpo em quantidades excessivas, provavelmente o lesariam. Filtração/Reabsorção * Umas poucas substâncias são ativamente secretadas do sangue para os túbulos: Íons: potássio, hidrogênio, amônia, etc. A secreção ativa utiliza mecanismo idêntico ao da reabsorção ativa, porém, em sentido inverso; Secreção * Resumindo Rins filtram o sangue Unidade funcional do rim é o néfron Néfron: corpúsculo renal + túbulos Corpúsculo renal: filtração sangue Parte do filtrado é reabsorvido nos túbulos Algumas substâncias são reabsorvidas Outras são secretadas URINA * Para uma eficiente filtração é preciso que o fluxo sanguíneo renal seja constante; Existem controles para manter determinada constância: Mecanismos: 1- SNA 2- Auto-regulação (controle local) Se o fluxo sanguíneo renal é constante (dentro do normal), a taxa de filtração glomerular também será; Regulação da Filtração * Regulação da Filtração A filtração glomerular deve ser precisamente controlada em cada néfron; A regulação permite: A eficácia ótima da reabsorção de água e de sais; A não ocorrência de reabsorção irregular de produtos finais do metabolismo; Mecanismos: 1- Sistema nervoso simpático (produz vasoconstrição – mais importante durante distúrbio grave como hemorragia ou isquemia) 2- Atuação hormonal: (vasoconstritores) epinefrina/norepinefrina, endotelinas; 3- Feedback túbulo-glomerular (arteríolas aferente e eferente) (Auto-regulação – mais importante quando não há distúrbio grave) * Auto-regulação: Aferente Feedback vasoconstritor da arteríola aferente: Reduz a filtração quando a mesma está muito intensa; Quando ocorre intensidade alta de filtração, o filtrado flui com muita rapidez pelo sistema tubular; Como resultado, aumenta-se a [Cloreto] nos túbulos; Por mecanismo ainda não reconhecido, esse íon faz com que a arteríola aferente se contraia; * Reduz a filtração quando a mesma está muito intensa; Aumenta a filtração quando a mesma está muito reduzida Costanzo, 2005 * Auto-regulação: Eferente Feedback vasoconstritor da arteríola eferente: Aumenta a filtração quando a mesma está muito reduzida; A constrição eferente impede o fácil escapamento de sangue do glomérulo; Por conseguinte, aumenta a pressão glomerular e a intensidade da filtração glomerular; A constrição eferente ocorre pelo seguinte mecanismo: o fluxo lento de líquido (da alça de Henle para a mácula densa), faz as células justaglomerulares secretarem renina; Renina atua sobre proteínas (globulinas – angiotensinogênio no LEC) para formar angiotensina II. Esta, atua na constrição da arteríola eferente. * Aparelho Justaglomerular Mácula densa + células justaglomerulares = aparelho justaglomerular Mácula densa: São sensíveis à baixa concentração de Na+ e Cl- no fluido tubular e ao volume; Produzem moléculas sinalizadoras para a produção de renina; Células justaglomerulares: Produzem renina (angiotensina II - potente vasoconstritor) Angiotensina II (induz formação aldosterona) – retenção sódio e excreção de potássio. Em contato com as duas arteríolas 2 1 3 * Reduz a filtração quando a mesma está muito intensa; Aumenta a filtração quando a mesma está muito reduzida Costanzo, 2005 Íons cloreto renina * Nos rins, os mecanismos de auto-regulação atuam no sentido de preservar a taxa de filtração glomerular e o fluxo sanguíneo renal em valores constantes; Isso para que se possa realizar com precisão a excreção renal de água e solutos; Contudo, a auto-regulação não é absoluta; A pressão sanguínea pode influenciar na TFG. Regulação da Filtração * Pressão Arterial e Urina Apesar dos mecanismos de auto-regulação, um aumento na pressão arterial aumenta a formação de urina; Dois mecanismos: 1- apesar da auto-regulação (mecanismo não absoluto), pressão arterial elevada provoca discreto aumento da pressão glomerular (isso tende a aumentar a intensidade da filtração glomerular); 2- aumento da pressão arterial também aumenta a pressão nas capilares peritubulares (isso diminui a intensidade de reabsorção); Assim, o aumento da pressão arterial exerce efeito acentuado sobre a formação de urina; * Quando a pressão arterial fica muito aumentada, ocorre aumento automático da intensidade de fluxo urinário; Isso persiste até que a pessoa tenha sido desidratada o suficiente para regular a pressão arterial; Ao contrário, quando a pressão se reduz, ocorre retenção de líquidos e eletrólitos no corpo para seu devido aumento; Esse é um dos mecanismos mais importantes de controle a longo prazo da pressão arterial (o outro é o hormonal - aldosterona); Pressão Arterial e Urina Aumento de 100 mm Hg para 120 mm Hg = dobra o débito urinário. Redução de 100 mm Hg para 60 mm Hg = abole quase completamente o débito urinário * Regulação Pressão Sanguínea Controle Neural: (curto prazo) por reflexos nervosos; Reflexo barorreceptor: pressão aumentada é identificada por barorreceptores (aorta e carótidas) que enviam sinais para bulbo e este atua através do SNA; Controle renal: (longo prazo) por mecanismo hemodinâmico e mecanismo hormonal; Mecanismo hemodinâmico: quando pressão sanguínea aumenta, a pressão excessiva nas artérias renais faz os rins filtrarem mais e excretarem mais; Mecanismo hormonal: o mais importante é a aldosterona (sistema renina-angiotensina-aldosterona); * Mácula densa: percebe variações do conteúdo iônico e do volume no TCD; Células justaglomerulares: produzem Renina; Renina Angiotensinogênio Angiotensina I Angiotensina II Aldosterona Renina: participa da regulação da pressão sanguínea; Como? Angiotensina II: potente vasoconstritor e atua na indução da aldosterona; Aldosterona: atua nos rins (Na+ e água) - TCD Aparelho Justaglomerular ECA Captopril inibe ECA * Aldosterona O sistema renina-angiotensina-aldosterona atua na regulação da pressão sanguínea; O que promove a síntese de aldosterona? Aumento da concentração de K+ no sangue; Angiotensina; O que promove a síntese de angiotensina? Redução no fluxo sanguíneo renal; isso faz com que os rins secretem renina; Angitensina provoca constrição vascular e também atua sobre o córtex adrenal para aumentar a secreção de aldosterona (Na+). Aldosterona (duas funções): regular [k] e elevar pressão sanguínea. * Aumento NaCl Quando se ingere muito sal o que ocorre? Se existe grande [Na] no LEC, há modificação na osmolaridade; Osmorreceptores captam essa diferença; Mandam informações sensoriais para o hipotálamo; Hipotálamo comanda liberação de ADH (neurohipófise); ADH atua nos túbulos coletores para aumentar reabsorção de água; Aumenta a dimensão dos poros nas células epiteliais; A água é devolvida para os líquidos corporais (regulação osmótica); Enquanto que o sódio e outros solutos são eliminados pela urina. Resumindo: muito sal – ADH e sede. Inibe diurese; deprime secreção renina. * Quando há redução na [Na] no corpo o que ocorre? Ou hemorragia? Se há diminuição da [Na] no LEC, há redução do volume do LEC; Essa redução acaba por reduzir o volume sanguíneo; Volume sanguíneo reduzido: redução na pressão sanguínea; Fluxo sanguíneo renal fica reduzido; Isso é captado pelas células da mácula densa; Essas enviam mensageiros para as células justaglomerulares; Tais células produzem renina; Renina atua sobre angiotensinogênio gerando angiotensina I; Angiotensina I é convertida em Angiotensina II (ECA); Angiotensina II promove vasoconstrição; maior síntese aldosterona; Aldosterona promove aumento de absorção de Na+ (água e Cl-). Resumindo: pouco sal – Aldosterona. Redução NaCl Inibe diurese; estimula secreção renina. * Eritropoetina Células do interstício cortical renal (espaço entre néfrons e vasos) produzem 85% da eritropoetina; Fígado sintetiza os outros 15% restantes; Lesões graves nos rins: anemia. Estímulo: anemia, hipóxia, isquemia (qlqr fator que reduza a tensão renal e O2) Qualquer desses fatores aumenta a síntese em apenas alguns minutos; Existe a forma sintética (uso ilegal em atletas); * Excreção Enquanto os rins formam a urina, as estruturas restantes do sistema urinário funcionam como uma via de condução da urina para o exterior; Essas estruturas (ureteres, bexiga e uretra) apenas armazenam e conduzem a urina; Todos apresentam em sua constituição: Uma camada externa de tecido conjuntivo, uma camada média de músculo liso e revestimento por membrana mucosa; * Ureteres: conectam os rins à bexiga; São delgados tubos musculares que realizam movimentos peristálticos (-30’); Algumas vezes, um cálculo renal (precipitação cristalina) se aloja no ureter provocando o retorno da urina (pressão e dor); Bexiga: reservatório temporário de urina; Fica cheia quando alcança o volume de 200 a 400 m; A micção é causada por combinação nervosa voluntária e involuntária; Receptores de estiramento, sinal até medula, reflexo de micção (parede da bexiga e esfíncter interno); Uretra: canal que conduz a urina da bexiga para o ambiente externo; A camada muscular da uretra se contrai e ajuda a expulsar a urina; Excreção * Bexiga Simpático - bexiga está enchendo: relaxa músculo da parede da bexiga e contração do esfíncter interno. Parassimpático - bexiga está cheia: contração do músculo da parede da bexiga e relaxamento do esfíncter interno. Esfíncter interno – controle involuntário Esfíncter externo – controle voluntário Excreção Micção Reflexo de micção: receptores de estiramento – medula espinhal – nervos parassimpáticos. Bebês: os que ainda não desenvolveram controle sobre o esfíncter externo urinam de forma automática cada vez que a bexiga enche. * Funcionamento anormal do rim Por que o rim não funciona 100%? Bloqueio renal: vários tipos de lesões fazem com que o rim pare de funcionar; Ex: envenenamento dos néfrons por mercúrio, entupimento dos túbulos renais com hemoglobina (reação de transfusão), destruição dos túbulos renais por choque circulatório; Após o bloqueio renal, as concentrações de metabólitos podem aumentar muito, líquidos corporais podem ficar acidóticos, hipercalemia (muito potássio), retenção de líquido, etc; Perda de néfrons: infecção, traumas, anomalias congênitas, venenos, bloqueio arterioesclerótico dos vasos sanguíneos renais, etc. * Insuficiência Renal Aguda (IRA) – o funcionamento dos rins é interrompido de forma significativa e abrupta geralmente com certo grau de lesão (muitas vezes reversível); É a redução aguda da função renal em horas ou dias; Tal disfunção resulta no acúmulo de compostos no organismo que podem gerar distúrbios metabólicos como acidose, hipercalemia (K), mudanças no balanço hídrico; Pode acorrer também desbalanço hormonal de eritropoetina e vitamina D; Causas: disfunção intrínseca dos rins, obstrução das vias urinárias, redução da pressão de perfusão renal (Ex. hipotensão, trombose na veia renal, infecção, injúrias, hipercalcemia); Ler: http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/068.pdf e http://www.medstudents.com.br/rotinas/clinmed/ira.htm * Insuficiência Renal Crônica (IRC) – estado resultante de deterioração significativa, permanente e progressiva de néfrons funcionantes; Ocorre perda progressa da função dos rins (glomerular, tubular e endócrina); Geralmente ela é definida pela presença de algum tipo de lesão renal mantida há pelo menos 3 meses com ou sem redução da função de filtração; Néfrons não acometidos aumentam sua capacidade funcional; Causas: hipertensão, diabetes mellitus, glomerulonefrites, pielonefrites, casos repetidos de cálculo renal, etc. * Cálculo Renal É conhecido popularmente como pedra nos rins. É provocado por vários fatores relacionados à alimentação, mal funcionamento do sistema urinário ou a predisposição genética. O cálculo forma-se nos rins e na bexiga, a partir do acúmulo de sais minerais no organismo. Além dos sais minerais, o acúmulo de outras substâncias pode causar o cálculo como, por exemplo, ácido úrico. O cálculo assume um formato de cristais e pode ter dimensões e formatos variados. Alguns cálculos são do tamanho de um grão de areia, outros podem atingir maiores proporções. As pedras nos rins contêm várias combinações de químicos, sendo que o tipo mais comum de cálculo renal é de cálcio em combinação com oxalato ou fosfato. Infecções no trato urinário, desordens nos rins e certas desordens metabólicas como hiperparatireoidismo também estão relacionados a cálculos renais. * Perda da função renal Os pacientes que, por qualquer motivo, perderam a função renal e irreparavelmente atingiram a fase terminal da doença renal têm, hoje, três métodos de tratamento, que substituem as funções do rim: a diálise peritoneal, a hemodiálise e o transplante renal, Diálise peritoneal: utiliza-se a membrana peritoneal para filtrar o sangue. Ocorre introdução de um catéter especial dentro da cavidade abdominal e, através dele, faz-se passar uma solução aquosa semelhante ao plasma. A solução permanece por um período necessário para que se realizem as trocas. Hemodiálise: Para realizar a hemodiálise, é necessário fazer passar o sangue por um filtro capilar. * Rim artificial Guyton, 2002 Solução dialisadora: não contém nenhum dos produtos finais do metabolismo. Contém íons na mesma proporção que o plasma. * Glomerulonefrite aguda e crônica: doença inflamatória produzida por toxinas de determinadas bactérias estreptocócicas; Os glomérulos apresentam inflamação aguda, edemaciados, com fluxo sanguíneo quase nulo; Muitas vezes as membranas glomerulares apresentam-se muito porosas permitindo o trânsito de proteínas e glóbulos vermelhos; Crises periódicas de glomerulonefrite aguda podem levar à forma crônica da doença. Glomerulonefrite * Referências Guyton. Fisiologia Humana. Guanabara Koogan, 2002. Capítulos 22, 23 e 19. Costanzo. Fisiologia. Elsevier, 2005. Capítulo 6. Herlihy & Maebius. Anatomia e Fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. Manole, 2002. Figuras não-identificadas: retiradas da internet.