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�� UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA Leitura e Produção de Textos Daiane Maria da Silva - RA 6954498074 Gislaine Fonseca Martins da Silva - RA 7117380703 Nágila da Silva Policiano- RA 5605122771 Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Leitura e Produção de Textos”, sob orientação da professora-tutora a distância Simone Schneider Denzin. Jundiaí 2013 � Conteúdo Introdução 1 Conceito da Leitura 1,2 Mudanças Ortográficas 2,3,4,5,6 Gêneros Textuais presente na Revista Veja Ed.214 7,8 Texto dissertativo-argumentativo 7,8 �Considerações Finais 8 Referências Bibliográficas 9 � Introdução A todo instante estamos em meio de informações que chega até nós por diversos tipos de linguagens orais ou não. Desde crianças já somos orientados desde os primeiros anos escolares, a saber, da importância da leitura e da escrita, começamos juntando letras, onde cada palavra formada é motivo de alegria e de renovação no nosso vocábulo. Conforme vai passando os anos, vamos conhecendo as normas gramaticais, para que possamos organizar as palavras e ter um amplo conhecimento para nos auxiliar a ler, escrever e interpretar. Independente da idade cada vez mais será notório que uma boa leitura fará que tenhamos sempre uma perspectiva melhor ao ler e escrever. Perceberemos que a sensação de ler, é poder viajar para outro local sem sair de onde estamos, em casa, na rua, na escola, independentemente do lugar poderemos compartilhar sentimentos e transmitir conhecimentos, pois deixaremos de viver em mundo escuro escasso de informações e viveremos um mundo de eterna magia das letras, onde cada texto, enunciado, palavras que chega até nos poderá mudar o rumo de um dia, o rumo de uma vida. Devemos compreender que leitura e interpretação são duas coisas distintas, por isso há necessidade de sabermos identificar um texto, suas diferentes formas para que possamos compreender qual mensagem a ser passada, saber identificar que cada gênero textual presente em nosso dia a dia, cada um é especifico para um tipo de leitor ou para um comunicado mais claro e objetivo. Nem percebemos que nos deparamos com vários tipos de gêneros textuais no decorrer do dia: Panfleto, outdoor, torpedo, carta, receita, anuncio etc. É uma variedade infinita. Que não tenhamos medo das mudanças ortográficas e sim capacidade de superar cada desafio proposto. “E agora, José?”. A ortografia mudou? Estudaremos e mudaremos esta frase, para: “Um novo José” e se Drummond insistir em perguntar E Agora, José? _ Calma já irei pesquisar! Conceito da Leitura Uma pratica leitura adequada fornece ao leitor o pleno desenvolvimento das competências discursivo-pragmáticas da linguagem. Segundo Martins 1986 existe uma relação entre o ato de ler e a escrita, de modo que o leitor é visto como decodificador da letra, mas a leitura só acontece efetivamente quando começamos a estabelecer relações entre as experiências e a tentar resolver os problemas que se nos apresentam desta forma estamos procedendo a leituras, quais nos habilitam basicamente a ler tudo e qualquer coisa. A leitura ocorre também de formas não verbal, devido certa ligação com a linguagem das imagens e a escrita. Hoje o individuo necessita estar apto a compreensão do sentido dos diferentes tipos de linguagem disponíveis, como leitura emocional que é relacionado com a necessidade pessoal o prazer, a leitura sensorial referente aos sentidos humanos, e a leitura racional que tem a capacidade de produzir e apreciar a linguagem. Segundo S. Maria a leitura é um ato dinâmico e a simultaneidade desse três níveis faz com que o leitor possa refletir e estabelecer um dialogo com diversos textos. A leitura nos permite ter um conhecimento linguístico, onde podemos compreender e atribuir significados ao texto, conhecimento textual onde somos capazes de dizer se determinado texto é ou não coerente e conhecimento prévio que temos sobre o mundo geral. Ela é uma atividade interativa onde o professor pode desenvolver o ensino de leitura ancorado aos três níveis de conhecimento mencionado acima para chegar se a compreensão do que se lê e associar diferentes textos, conhecimentos e imagens, compreende-los e expressar opiniões sobre o assunto. Quando o leitor utiliza-se da leitura como pratica sociocultural de suas diferentes linguagens, ele passa a ser sujeito da ação e a intervir no mundo. O processo de aprendizagem é pra todos, nos estamos aprendendo a todo tempo. Existem muitas pessoas que ainda não poderão gozar desta experiência fantástica que é saber ler e muito menos podem compreender as tantas palavras e letras que nos cercam dia após dia, mas através de projetos governamentais ou mesmo voluntários muitos já estão tendo essa maravilhosa oportunidade. A partir do momento em que um ser humano tem acesso a leitura e compreende um texto, ele esta dando um grande passo para descobrir o mundo sem sair de casa. Mudanças ortográficas O novo acordo ortográfico passou a vigorar dia primeiro de Janeiro de 2013, porém as novas regras estão valendo desde o dia primeiro de Janeiro de 2009 de acordo com o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, houve um período de transição até 2012 em que foi válida as duas formas de escrever, a antiga e a nova. Este período de 2009 á 2012 foi necessário para que as pessoas se adaptassem as novas regras e para que fossem feitas atualizações em livros. O motivo principal deste acordo é promover a unificação ortográfica dos países que tem o português como língua oficial, os quais são: Brasil,Portugal,Guiné Bissau,Angola,Moçambique ,Cabo Verde,São Tomé e Príncipe e Timor Leste.Sendo assim um mesmo texto poderá ser lido nestes países sem que haja a necessidade de adaptação de palavras,isto é o que se espera.Unificação.Pois a existência de duas ortografias oficiais da língua portuguesa a lusitana e a brasileira,tem sido considerada como amplamente prejudicada a integração intercontinental do português e para sua importância no mundo O acordo consagra mudanças relativamente pequenas.Segundo os linguistas que preparam o acordo,Antonio Houaiss,pelo Brasil e João Malaca Casteleiro, de Portugal,0,43% da palavras no Brasil e 1,42% em Portugal. Segue abaixo as mudanças ortográficas: Alfabeto: O alfabeto é agora formado por 26 letras,antes o 'k', 'w' e 'y' não eram consideradas letras do nosso alfabeto,agora essas letras serão usadas em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados. Exemplos: km, watt, Byron, byroniano. Trema: O trema cai, de vez, em desuso, exceto em nomes próprios e seus derivados. Grafado nos casos em que o "u" é átono e pronunciado (que, qui, gue, gui), o sinal não será mais utilizado nas palavras da língua portuguesa. Antes: lingüiça, conseqüência, freqüência Agora: linguiça, consequência e frequência. Acentuação: Os ditongos abertos "éi" e "ói" das palavras paroxítonas não serão mais acentuados .Exemplos:antes era jibóia, apóio, platéia, europeia e agora : jiboia, apoio, plateia, europeia.As palavras herói, papéis e troféu continuam sendo acentuadas porque têm a ultima sílaba mais forte. O acento some também no "i" e no "u" tônicos quando vierem depois de ditongo em palavras paroxítonas.Antes: feiúra, Bocaiúva.Atualizado:feiura, bocaiuva. O acento permanece se o "i" ou o "u" estiverem na ultima sílaba, a exemplo de Piauí e tuiuiú. Na letra "u" dos grupos que, qui, gue e gui o acento também deixa de existir: Antes: apazigúe, averigue. Agora: apazigue, averigue. O acento diferencial também some em alguns casos: Antes: pára, péla, pêlo, pólo, pêra. Agora: para, pela, pelo, polo, pera. * O acento diferencial não deixa de ser usado em pôr (verbo) / por (preposição) e pôde (pretérito) / pode (presente). Fôrma também continua sendo acentuada para ser diferenciada de forma. Acento circunflexo: O acento circunflexo some nas palavras terminadas em "êem" e "ôo" Antes: crêem, vêem, lêem, enjoo. Depois: creem, veem, leem, enjoo. Hífen: O sinal não poderá ser mais usado quando a primeira palavra terminar com vogal e a segunda começar com consoante: Antes: anti-rugas, auto-retrato, ultra-som. Agora: antirrugas, autorretrato, ultrassom.O hífen também não deve ser grafado quando a primeira palavra terminar com letra diferente da que começar a segunda: Antes: auto-estrada, infra-estrutura. Depois: autoestrada, infraestrutura. O sinal deverá ser usado quando a palavra seguinte começa com b, h, r, m, n ou com vogal igual a ultima do prefixo: Antes: anti-imperialista, super-homem, inter-regional, sub-base. Agora: anti-imperialista, super-homem, inter-regional, sub-base. Outro caso que se faz necessário o uso do hífen é quando a primeira palavra terminar com vogal ou consoante igual à letra que começar a segunda Antes: microônibus, contraataque, microondas. Agora: micro-ônibus, contra-ataque, micro-ondas. Gêneros Textuais ou Discursivos Presentes na Revista Veja Ed.2147 de 13 de Janeiro de 2010 Podemos dizer que gênero textual são estruturas que compõe os textos, sejam, eles orais ou escritos. Estas estruturas são facilmente reconhecidas, pois estão presentes no dia a dia, nas mais diversas formas e hoje em dia é incalculável a variação que existem pois cada vez mais estão sendo criados mais e mais devido a tecnologia:MSN,chat e- mail, inbox, piadas,receitas,bula, jornal é uma infinidade. Dentro de uma mesma revista, podemos encontrar diversos tipos de Gêneros textuais ela é considerada como suporte textual, ou seja, vários tipos de texto dentro de um mesmo veículo de comunicação, onde são encontrados diversos gêneros,cada um destinado a um tipo de leitor ou para uma veiculação de interesse próprio como por exemplo,os anúncios . Na revista Veja Ed.2147, podemos identificar vários gêneros textuais como: Noticia: Um gênero textual de cunho jornalístico, ao nos referirmos a este, deve-se associá-lo às inúmeras situações sociocomunicativas que circulam pelo nosso cotidiano. Anuncio: Um gênero textual que tem como objetivo vender ou anunciar algo que interesse o leitor. Reportagem: Linguagem formal, objetiva, geralmente possui informações de horas e locais, e não pode haver envolvimento emocional ou ideológico, visto que o objetivo é expor o acontecimento. Manifesto: Onde o texto apresenta uma maneira de chamar atenção das pessoas. Denunciando um problema de interesse geral ou alertando para um problema que está preste a ocorrer. Sugerimos abaixo alguns gêneros textuais seguido das imagens que encontramos na Revista Veja Ed.2147, estes são só alguns, pois a cada pagina há possibilidade de novas informações de gêneros Índice: O Índice é utilizado em começo de livros, revistas, artigos etc. Nele ficam as informações de uma maneira organizada para que o leitor possa encontrar o assunto que procura. Pág.04 Carta ao leitor : A carta é uma comunicação manuscrita ou impressa, endereçada a uma ou várias pessoas.Neste caso ela é impressa. Pág.08 Entrevista: A Entrevista é um gênero textual jornalístico que tem por finalidade colher opiniões de pessoas a respeito de um assunto ou de fatos em evidência no momento em que ela é realizada; pode também divulgar informações sobre a vida pessoal e profissional de uma pessoa de renome no meio artístico, cultural, científico, político ou religioso. Uma entrevista costuma ter por título um trecho da fala do entrevistado ou uma frase-síntese que revela a opinião do entrevistado. Pág.16 Propaganda – Propagação de princípios, ideias, conhecimentos ou teorias. Forma de promover o conhecimento e a aceitação de ideias, produtos, etc., Por meio da veiculação na mídia de mensagens pagas; publicidade. Pág.24 Produção de um texto dissertativo-argumentativo Título: O adolescente, hoje, precisa de limites? A sociedade constitui-se de pessoas que se transformam ao longo do tempo, mudam a forma de pensar e agir, isso faz com que uma geração de adolescentes não seja, necessariamente igual a anterior, assim como são diferentes as regras e os valores de cada geração. Cada vez mais a sociedade se assusta ao assistir matérias jornalísticas onde aparecem com bastante naturalidade adolescentes que cometem crimes que chocam um país,é como não tivesse medo da impunidade, parecem usar seu livre arbitro para cometer assassinatos, estupros,como se a vida de um ser humano pudesse ser comparada a qualquer coisa que não tenha valor, tirando vidas e deixando vidas órfãs,uma sociedade assustada pois percebe –se que não é apenas classes sociais inferiores que estão cometendo barbáries, sevando vidas, extrapolando limites.Não é raro ver adolescentes envolvidos em acidentes de carros onde o valor do carro muitas vezes não é o que o trabalhador que perdeu sua vida por imprudência de um menor ganha em vários anos de serviço.Triste realidade onde percebe-se que somos reféns de uma sociedade onde o “menor”será tratado de uma maneira que ele saia livre de qualquer absurdo por ele cometido.Porém encontra-se jovens adolescentes que lutam por uma vida melhor,que se dedicam ao estudo,trabalho, para oferecer para ele e sua família melhores condições de vidas,adolescentes que buscam viver sua fase sem afetar a vida do próximo com respeito e dignidade.Como entender que os exageros cometidos por uns ,afetaram a liberdade do outro que apenas querem viver. No entanto independente da época, sempre existira valores que moldarão o pensamento, o comportamento, as atitudes dos jovens na sociedade,são os chamados limites,que podem se apresentar de maneira diversas,com maior ou menor rigor.Hoje em dia questiona-se esses limites devem ser impostos aos adolescentes ou se estes devem ser mais livres para estabelecerem seus próprios limites.Os jovens entre doze e dezoito anos vivem uma fase em que os valores morais e sociais ainda estão se moldando. Trata-se de um período em que um adolescente encontra-se em meio ás regras impostas pela escola, pela família, pela sociedade em geral,essas regras estabelecem limites que mais tardes ajudarão o adolescente de hoje se tornar um cidadão integro,com caráter e disciplinado.Além disso,nessa fase bem jovem da vida ,não se tem total discernimento para distinguir tudo que é certo e errado segundo um modelo de vida sadio e com respeito á moral.O adolescente vive cercado de bons e maus exemplos,sendo os negativos sendo mais atraentes ao ponto de vista deles,é o qual demonstra mais glamour da transgressão.Nessa realidade ,deferir o que é interessante momentaneamente e o que é correto e promissor não é uma tarefa fácil ,por isso é necessário impor limites para que ele aprenda a estabelecer distinções entre o que levara ele ao sucesso ou a derrota. Assim, diante da dúvida se deve impor limites aos adolescentes hoje, pode-se afirmar que a sociedade precisa de indivíduos de bom caráter e que tenha noções de disciplinas. Para chegarmos a este objetivo,é preciso que os jovens saibam seguir regras.Portanto,os adolescentes não devem enxergar os limites impostos como uma forma de perseguição ou como uma maneira de evitar que eles vivam a vida ,mas sim como uma autodefesa diante da liberdade exagerada,de falta de humanidade e detrimento do amor próprio e de excesso de doces armadilhas que a realidade apresenta. Considerações Finais O ensino de Gênero Textual, tal como proposto para nós, visa levar o aluno a instrumentalizar-se por meio do domínio dos gêneros textuais, para agir na sociedade, simultaneamente esse ensino também ajuda no agir do professor, uma vez que lhe dá a oportunidade de trabalhar com um objeto mais significativo que palavras ou frases sem sentido, como as encontradas em muitas aulas de gramáticas.E isso não significa dizer que as aulas de gramática desaparecerão do cotidiano escolar.Na verdade,elas ganham outras dimensões ,pois deixam de ser uma finalidade do ensino da língua portuguesa,passando a ser um meio de levar ao aluno a refletir sobre a língua,mas aquela que é usada em cada gênero textual.Dessa forma ,leitura,escrita e reflexão linguística passam a ter verdadeiramente um elo, uma articulação entre si,como propõe os PCNs.Trabalhando com essa articulação teremos provavelmente mais chances de levar nossos alunos a entrarem e a participarem do jogo de linguagem.Caberá a nós darmos essa oportunidade e suporte à eles. Referências bibliográficas SILVA, L. L. M.da.Leitura na escola: livro, biblioteca, biblioteca de classe. 2009.Disponívelem:<http://www.fe.unicamp.br/alle/textos/LLMSBibliotecadeclasse.pdf>.Acesso em23 setde2012. Revista Veja. Disponível em:<http://veja.abril.com.br/>.Acesso em:23 set2012. . Reforma Ortográfica. 2009. Disponível em:<http://www.reformaortografica.com/>.Acesso em: 23 set. 2012. Reforma ortográfica. 2009. Disponível em:<http://www.soportugues.com.br/secoes/acordo_ortografico/acordo_ortogr. php. Reforma ortográfica. 2009. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/reforma-ortografica-acentuacao-grafica-tabela-traz-regras-ja-de-acordo-com-a-nova-ortografia.htm Gêneros Textuais. Disponível em: http://www.portugues.com.br/redacao/generostextuais/ Gêneros Textuais. Disponível em: http://veja.abril.com.br/acervodigital/ed2147 Acesso em 13 de Janeiro de 2010. LINS, Heloísa A. Matos .professora Doutora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas.Coordenadora de Grupo de Pesquisa "Alfabetização ,leitura e escrita" (ALLE).Disponível em: http://www.fe.unicamp.br. Disc. Scientia.Serie:Artes,Letras e Comunicação, S. Maria, v.10, n.1,p.55-76,2009. Fhttp://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspxRrrrrERrvvfffffffffffvvwwwundamentos �PAGE �