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Direito e obrigacoes

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Direito e obrigacoes.rtf
SUMÁRIO
Item Sub-ítem Título Página 1 INTRODUÇÃO 2 2 RELAÇÃO JURÍDICA 4 3 PESSOA, PERSONALIDADE, CAPACIDADE 5 4 PESSOA NATURAL OU FÍSICA 9 5 PESSOA JURÍDICA OU MORAL 10 5.1 Pessoa Jurídica de Direito Público 11 5.2 Pessoa Jurídica de Direito Privado 12 6 COCLUSÃO 14 7 BIBLIOGAFIA 15 
1 - INTRODUÇÃO
Começaremos a explanar sobre o assunto de nosso trabalho citando o artigo 2º do Código Civil: artigo 2º do C.C. (Código Civil) “Todo homem é capaz de direito e obrigações na ordem civil”.
Esse artigo representa uma enorme importância para a civilização moderna, já que vêm mostrar o grau de evolução que ela alcançou. É sabido por todos que no decurso da civilização, nem todos os homens eram considerados sujeito de direitos. 
Houve momentos históricos, como é o caso do próprio Brasil-Império, no qual os homens, por não portarem característica ou cultura dos Europeus, eram tidos como coisas ou objeto de comércio; assim como os africanos, que eram covardemente escravizados e colocados a venda em mercados como se fossem uma mercadoria qualquer. Conhecido também é o exemplo das Civilizações Clássicas em que a liberdade só era concebida a cidadãos que nela habitavam. Contraditório ou não, civilizações que não reconheciam personalidades a todos os seus habitantes tinham animais e certas coisas como portadores de direitos, houve episódios hilários e absurdos como o de Calígulas ou de feiticeiras que levavam suas vassouras a julgamento. Foram fatos que hoje, talvez, ninguém saberia explicar.
A 1ª barreira que se rompeu em direção ao Direito Universal em Roma foi a instituição do pecúlio castrense no qual o filius familis, que até então tem todos seus atos subordinados ao pater familias ,começa a ter direito de certos bens por prestar Serviço Militar. A Declaração de Filadélfia, nos Estados Unidos e a Declaração Universal dos Direitos do homem, na França aliado ao fato de o homem querer se tornar livre e responsáveis por seus atos, vêm mostrar, por fim, que as dificuldades e as restrições para se tornar um Sujeito de Direitos estavam com os dias contados.
2 - RELAÇÃO JURÍDICA
Relação jurídica segundo a concepção tradicional é definida como: relação entre sujeitos jurídicos, isto é, entre um sujeito de um dever jurídico e o sujeito do correspondente direito ou – o que não é o mesmo – como relação entre um dever jurídico e o correspondente direito.
As relações jurídicas, porém, com frisa Kelsen, não existe apenas em função dos sujeitos jurídicos, mas também entre o indivíduo que possui competência para criação de uma norma e aquele que tem competência para aplicação dessa norma.
As relações jurídicas são divididas em privadas e públicas. As relações jurídicas privadas se sucedem entre indivíduos num mesmo plano de igualdade, quando porém o Estado é envolvido por meio de uma ação judicial se estabelece uma relação entre superior e inferior, caracterizando-se assim, uma relação jurídica pública. 
É importante frisar que uma relação jurídica não leva em conta as relações entre indivíduos, mas sim as relações entre a conduta de indivíduos determinada por normas jurídicas. Kelsen afirma que a relação jurídica não é uma relação de vida regulada pelas normas jurídicas, mas sim, uma relação que somente é constituída, instituída ou criada pelas normas jurídicas.
Segundo Abelardo Torré, a relação jurídica só pode estabelecer-se entre duas pessoas e, por isso, devemos distinguir o sujeito ativo e o passivo. Sujeito ativo é o titular da faculdade jurídica e, sujeito passivo, o titular do dever, que deve cumprir ou respeitar o direito do sujeito ativo.
3 - PESSOA, PERSONALIDADE E CAPACIDADE 
	Para melhor compreensão de sujeitos de direito, devemos primeiramente explicar o quem vem a ser “pessoa”, para um entendimento mais completo, selecionamos alguns autores que fazem excelentes explanações a respeito deste assunto.
	As pessoas são sujeitos de direito. O próprio conceito de pessoa implica a igualdade perante a lei e a igual capacidade jurídica dos homens. Para Radbruch, pessoa é uma categoria jurídica necessária. Ninguém é pessoa originariamente por nascimento. Ser pessoa é apenas o resultado dum ato de personificação que só a ordem jurídica pode praticar. Tanto as pessoas singulares como as coletivas ou jurídicas são de fato mera criação da lei.
É muito comum que se defina sujeito de direito como “todo ser que possa ser titular de direitos ou deveres jurídicos”. Pois bem, essas definições ainda que possam parecer acertadas a primeira vista, mostram muitas inexatitudes quando analisadas criticamente, tais são a inclusão do termo ser e a referência aos deveres jurídicos. 
Crítica à inclusão do termo ser - Como é óbvio, a inclusão do termo ser abarca não somente os seres humanos, mas também os animais, vegetais, etc. Tendo em vista que o direito rege a conduta humana e sendo a conduta algo próprio e exclusivo do ser humano, vê-se que nem animais, nem vegetais ou outros seres podem ser sujeitos de direito.
Crítica à inclusão dos deveres jurídicos na definição - por tratar-se de um conceito correlativo de faculdade jurídica, já está implícito o dever jurídico. Por exemplo os conceitos relativos de pai e filho, pois se nos referimos aos direitos do pai, é lógico que este tem o respeito do filho. Só deve-se admitir a repetição para fins de esclarecimento didático.
Tendo em vista as críticas feitas à definição clássica, cabe-se dizer que pessoa ou sujeito de direito é todo ser humano ou grupo de seres humanos, sendo que aptos para serem titulares de direitos..
	Washington de Barros Monteiro da a explicação do vocábulo pessoa, que é de origem latina da palavra persona, que significava máscara. Esta palavra foi usada para diferentes fins, todos ligados ao teatro, até indicar pessoa (aquele que representava o papel usando a máscara). Possui hoje três acepções:
- a vulgar, em que pessoa seria sinônimo de ser humano;
- a filosófica, segundo a qual a pessoa é o ente, dotado de razão, que realiza um fim moral e exerce seus atos de modo consciente;
- a jurídica, que considera como pessoa todo ente físico ou moral, suscetível de direitos e obrigações.
	É no sentido jurídico que pessoa pode ser considerada como sinônimo de sujeito de direito ou sujeito da relação jurídica. Sujeito jurídico é o sujeito de um dever jurídico. Ronaldo Polleti completa dizendo que em termos jurídicos pessoa é o nosso disfarce, o revestimento com o qual atuamos no mundo jurídico.
	Já Kelsen define “pessoa” como não sendo um indivíduo ou uma comunidade de pessoas, mas a unidade personificada das normas jurídicas que lhe impõem deveres e lhe conferem direitos. Portanto, sob o prisma kelseniano, é a “pessoa” uma construção da ciência do direito.
Liga-se à pessoa a idéia de personalidade. Sendo a pessoa natural ou jurídica sujeito das
relações jurídicas e a personalidade, a possibilidade de ser sujeito, presume-se que toda pessoa é dotada de personalidade.
	Capacidade é, segundo Haroldo Valladão, a medida jurídica da personalidade. Ela indica uma extensão do exercício da personalidade. Capacidade consiste numa medida da personalidade em concreto. A capacidade do sujeito é condição de validade dos negócios jurídicos. O homem é dotado de uma capacidade genérica de ser sujeito de direitos. A personalidade se confunde com a capacidade. 
	Goffredo Telles Jr., diz que a personalidade consiste no conjunto de caracteres próprios da pessoa. Segundo este autor, os direitos da personalidade são aqueles comuns da existência, porque simples permissões dadas pela norma jurídica, a cada pessoa, de defender um bem que a natureza lhe deu.
	Os direitos da personalidade são absolutos, intransponíveis, indisponíveis, ilimitados.
Todas as pessoas, sejam elas físicas ou naturais, têm personalidade, mas nem todas estão dotadas de capacidade de agir, ou de exercer sua personalidade. Esta possibilidade de agir consiste na capacidade de atuar mediante
declarações de vontade nos negócios jurídicos. Quem carece desta capacidade atua através de seus representantes ou tutores. As pessoa jurídicas adquirem sua capacidade, embora ajam através de seus representantes legais.
A capacidade de o homem ser sujeito de direitos é muito relevante para a civilização. Nosso Código Civil estabelece: “Art. 2.( Todo homem é capaz de direitos e obrigações na ordem civil.” Todos são titulares de direitos por força de sua própria condição de homens. O Art. 3(do Código Civil diz: “A lei não distingue entre nacionais e estrangeiros quanto a aquisição e ao gozo dos direitos civis.” A idéia de sujeito de direitos é uma concepção recente.
A personalidade jurídica começa, segundo o Código Civil, Art.4( “A personalidade civil do homem começa do nascimento com vidas; mas a lei põe a salvo desde a concepção os direitos do nascituro.” Mas com o nascimento ou concepção o homem ainda não está apto a exercer os direitos de sua personalidade, ainda não é capaz, mas já é titular de direitos.
	A capacidade das pessoas físicas vem restringida pela lei, segundo Código Civil, Arts. 5( e 6(. Para ser pessoa basta que o homem exista, e para ser capaz o ser humano precisa preencher os requisitos necessários para agir por si, como sujeito ativo ou passivo duma relação jurídica.
	O sujeito ativo é o titular ou beneficiário principal da relação jurídica; o sujeito passivo, o devedor de determinada obrigação. O primeiro possui legitimamente um título que lhe atribui a capacidade de exigir o cumprimento da prestação pelo outro. 
	Os agentes, os sujeitos passivos e ativos nas relações jurídicas, são sujeitos de direitos e obrigações. Tanto aquele que deve cumprir como aquele que tem o poder de exigir, pois o direito visa a disciplinar as relações sociais entre indivíduos e grupos.
4 - PESSOA NATURAL OU FÍSICA
	A pessoa natural é todo homem sujeito de direitos e obrigações. Segundo Kelsen, a pessoa física não é o indivíduo que tem direitos e deveres, mas uma unidade de deveres e direitos que tem por conteúdo a conduta de um indivíduo. De acordo com o Código Civil: “pessoa natural” é o ser humano tal como ele é. (Art.2(). Estas por sua vez são dotadas de capacidade, que é a maior ou menor extensão dos direitos de uma pessoa.
	Esta capacidade da pessoa natural pode ser dividida em dois tipos: a de gozo ou de direito, que provém da personalidade e pode sofrer restrições de tempo (menoridade) e somáticas (loucura e surdo-mudez), estes são conhecidos no direito como incapazes; já a capacidade de fato é o poder de exercer por si próprio os atos da vida civil, dependendo , portanto, do discernimento, que é critério, prudência, juízo, tino, inteligência, e , sob o prisma jurídico, a aptidão que tem a pessoa de distinguir o lícito do ilícito, o conveniente do prejudicial.
A incapacidade é a restrição legal ao exercício dos atos da vida civil, sendo que a capacidade é a regra e a incapacidade, a exceção. O instituto da incapacidade visa proteger aqueles que não possuem a capacidade de fato ou exercício. Aqueles que são absolutamente incapazes (C.C. art. 5º) são representados por aqueles designados por lei. Já para os relativamente incapazes (C.C. art. 6º) reveste o aspecto de assistência, pois estes, desde que autorizados, têm o poder de atuar na vida civil. Por esses meios legais (representação e assistência) supre-se a incapacidade e os negócios jurídicos realizam-se regularmente. Não se confunde a incapacidade com a proibição legal de efetivar determinados negócios jurídicos com certas pessoas ou em atenção a bens a elas pertencentes.
5 - PESSOA JURÍDICA OU MORAL
	Quando de diz que o indivíduo é portador de direitos e deveres , fala-se de pessoa física; quando uma entidade é portadora de direitos e deveres, fala-se de pessoa jurídica.
	Pessoa jurídica para Hans Kelsen ,é analisada através do caso mais típico: a corporação dotada de personalidade jurídica. Corporação é definida como uma comunidade de indivíduos a que a ordem jurídica impõe deveres e confere direitos subjetivos. Estes direitos e deveres são atribuídos a corporação, porém afetam os interesses dos indivíduos que dela fazem parte, sem que no entanto sejam direitos e deveres destes.
	A corporação é tida como uma comunidade organizada formada por indivíduos que possuem por objetivo comum certos fins econômicos, políticos, humanitários ou outros, dentro do domínio de validade de uma ordem jurídica estadual. Toda corporação deve possuir uma ordem normativa que regule a conduta de seus membros ou órgãos, regulada pela ordem jurídica estadual através de um ato jurídico-negocial. Esse conjunto de normas de uma corporação é denominada estatuto. Portanto somente uma ação ou omissão prevista no estatuto pode ser atribuída à corporação, se caso o for, sua representação é personificada.
	Kelsen ainda analisa que os direitos e deveres da corporação que são estatuídos pela ordem jurídica estadual são chamados direitos e deveres externos. Os direitos e deveres internos são aqueles estatuídos pelo estatuto da corporação com base numa autorização ou competência conferida pela ordem jurídica estadual. Ex.: o dever de uma corporação de pagar um determinado imposto é externo; já o dever de repartir o lucro entre seus membros, é interno. 
Savigny defende a pessoa jurídica como uma fictio juris ou seja ficção do Direito por palavras dele “Não existe entidade dotada de existência própria, mas como elemento técnico, uma conceituação ficta, mediante a qual os juristas podem coordenar normas jurídicas distintas, para disciplinar a responsabilidade resultante do ato associativo ,era como se os problemas fossem resolvidos com normas de “faz de conta”, era como se a norma já tivesse existido, os juristas usavam a lógica e o bom senso para resolver os problemas que viessem a surgir. O surgimento de problemas em relação a fatos que a teoria não explica traz a tona a Teoria Organicista de Gierke.
Gierke, mostra a diferença das pessoas físicas que compõe uma nova entidade ou a pessoa jurídica. Gierke cita como exemplo a características dos elementos que compõe a água e a característica da água ,quer mostrar com esse exemplo que ao fundir pessoa físicas distintas estará nascendo uma nova pessoa de caráter substancial o problema dessa teoria é que exagera quando da a pessoa jurídica a existência substancial.
O autor que conseguiu chegar ao meio termo das teorias extremas foi Maurice Hariou. Ele defende a teoria institucionalista afirmando ser a pessoa jurídica uma instituição. Esta, segundo o próprio, autor é uma unidade de fim aonde há a reunião das partes em busca de um fim determinado. Afirma ainda que a pessoa jurídica tem existência, mas uma existência teológica, ou seja, finalística.
5.1 - Pessoa Jurídica de Direito Publico .
Segundo a lei, são pessoa de Direito Publico interno a União cada um de seus estados e o distrito federal, incluindo cada um dos municípios legalmente constituídos já a pessoa publica de direito externo é o estado brasileiro como um todo, ou seja, internamente existe a pessoa jurídica da união ,a pessoa jurídica dos estados , pessoa jurídica dos municípios ...externamente o Brasil se vê como pessoa jurídica unitária (única) do estado. Os estados membros por exemplo o estado de São Paulo não é uma entidade soberana, mas sim apenas uma sociedade autônoma.
Houve muitas discussões sobre o texto dos 4 elementos que compõe as pessoas jurídicas de direito publico interno .ficou definido porem isto ser apenas uma exemplificação, sendo assim, as autarquias por exemplo, tem personalidade jurídica independente. Reale cita como exemplo de pessoa jurídica de direito público interno o hospital das clinicas, não tem suas despesas discriminadas no orçamento geral do estado. recebe verba a o órgão administrativo que aplica as verbas e tem o orçamento examinado pelo tribunal de contas do estado.
5.2 - Pessoa Jurídica de Direito Privado.
As pessoas publicas de direito privado estão divididas
em: civis e mercantis. A divisão é feita segundo o conteúdo ou atividade que da a qualificação a uma entidade e não a sua forma.
Sociedade comercial: visam lucro/ sociedade civil: atividade de natureza comum, porém existem sociedades civis de fins econômicos. A diferença da sociedade mercantil e a sociedade civil econômica vem descrita no C.P.C. (Código de Processo Civil). Uma delas é que as sociedades civis econômicas tem a situação do devedor amenizada quando decorre 5 anos do processo de insolvência, já as pessoas jurídicas mercantis têm o pedido de concordata na sua legislação.
As sociedades civis de fins econômicos tendem a se transformar em sociedades mercantis, isso é uma verdade pois a própria Lei Tributaria exige os mesmos impostos para ambas sociedades.
Outro tipo de sociedade mercantil é de caráter pessoal próprio das sociedades civis. a distinção entre a pessoa física e a pessoa jurídica existe mas é pequena , pois os bens dos particulares respondem se necessário pela empresa, são as sociedades de pessoas ou corporativas.
Sociedade de responsabilidade limitada é a sociedade em que os sócios só respondem pelos resultados negativos até o limite das quotas que subscreveram. Esta é a sociedade que da passo para sociedades de capital cujo modelo mais evoluído e as sociedades anônimas. 
Fundações são pessoas que independente de quem seja são formada como ponto de referencia a sua finalidade, para se formar uma fundação o responsável terá de pedir autorização e constar no termos de registros públicos (art. 24 C.C.)
	Se dissemos que tanto as pessoas individuais quanto as coletivas são pessoas jurídicas é porque a essência geral de ambos os tipos é a mesma. Se um jurista encontra-se com uma pessoa 
individual ou coletiva, haverá sempre esse conjunto de condutas objetivadas sob as formas de direito e dever jurídicos, como é óbvio, no caso da pessoa individual, trata-se da conduta de um homem, e no caso de pessoa coletiva, trata-se da conduta de uma pluralidade de homens.
6 – Conclusão
 Finalizar-se-á este trabalho com uma visão global do assunto, onde foram citadas as relações jurídicas, a qual não existe apenas em função do sujeito jurídico e sim também entre os indivíduos que possuem competência para criação de uma norma e aplicação da mesma.
 Pessoa, personalidade e capacidade, onde pessoa é a personificação de uma ordem jurídica é uma construção da ciência do direito, personalidade é o conjunto dos caracteres próprios da pessoa, e por fim capacidade resume-se no poder de atuar ou de agir.
 A respeito de pessoa natural e pessoa jurídica para simplificar o entendimento, é dito que:
indivíduo portador de direitos e deveres = pessoa natural.
entidade portadora de direitos e deveres = pessoa jurídica.
 
 
7 - BIBLIOGRAFIA
KELSEN, Hans, Teoria Pura do Direito.
REALE, Miguel, Lições Preliminares de Direito.
REALE, Miguel, Filosofia do Direito.
DINIZ, Maria Helena, Compêndio de Introdução ao Estudo do Direito.
A. L. Machado Neto, Compêndio de Introdução à Ciência do Direito.
TORRÉ, Abelardo, Introduction al Estudo del Derecho.
BARROS, Washington de, Curso de Direito Civil, parte geral.
POLLETI, Ronaldo, 
Eduardo F. O. Camposicq/uin: 11849316
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