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IPB – Aula 19 – 28/05/2015 – qui Texto 17: The Politics of Coalition Management ~“Políticas administrativas da Coalizão” Texto estuda a que métodos os presidentes recorrem para manter colisões multipartidárias sem se fragmentarem. Como eles o fazem e que preço que pagam. Que recursos os presidentes possuem para manter uma disciplina na coalizão. “The primary tool available to the Brazilian executive is the ability to execute budget amendments for individual legislators. The great majority of these amendments send funds to the legislator’s district.” ● Comentários da aula: Alto número de ministérios. Collor: 10 -> 60% pra independentes/tecnocratas FHC: 21 -> 28,6% dos ministérios pro PSDB, distribuiu mais os ministérios Lula: 35 -> 60% dos ministérios pro PT, concentrou muito os ministérios Dilma: 37 -> 45,9% pro PT Se olha em questão de orçamentos, como nem todos os ministérios tem mesmo “peso”, o PT atualmente possui uma parcela muito grande do orçamento atualmente. Collor colocou 6 tecnocratas como ministros, quando possuía apenas 10 ministérios. (Fez errado) Quanto mais aumenta o numero de parceiro, mais tem como negociar com outros partidos, mas também maior o numero de veto de outros partidos possível. Presidente faz um calculo. Estratégia do FHC foi mais inteligente de acordo com analistas. Devido a escolha desproporcional de distribuição de poder do Lula, escândalos de corrupção vazam muito mais facilmente e fazem mais barulho. Essa escolha também tornou difícil negociação com outros partidos, raízes dos “pagamentos colaterais”, “Mensalão”. Obs.: Foto da tabela apresentada no celular. Lógica por trás da distribuição de recursos: Presidência chama partidos pra base, se entra na coalizão deve votar de acordo. Partidos que topam recebem benefícios, como ministérios, mas também tem que compartilhar o ônus de votar medidas impopulares. MAS: se o partido da presidência recebe uma maioria grande demais dos ministérios e o chamado a participar da base, apesar de ser grande, recebe 2... é questionado a validade. Trade-off. Oposição: perde por não estar na coalizão, mas olha no futuro na competição eleitoral. Ministérios não devem ser olhados somente como “barganha”, mas como poder de ação também.