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O Sistema Bretton Woods O Sistema Bretton Woods se refere ao Sistema Cambial e Econômico consolidado no pós-guerra. Carta do Atlântico (um dos acordos/reuniões que precedem e antecipam o que acontecerá na conferencia de Bretton Woods) A carta do Atlântico (1941, antes dos EUA entrar na guerra) foi liderado pelos os EUA (que todos já sabiam que seria o líder mundial no pós-segunda guerra) dialogando com a Inglaterra (Hegemon decadente). A Carta do Atlântico é um conjunto de princípios, a ser seguidos no pós-guerra por Inglaterra e EUA (e para os outros isso seria formalizado em Bretton Woods seguindo as mesmas ideias) ● Decidem que EUA e Inglaterra não devem buscar ganhos de territoriais depois do fim do conflito ● Os acordos territórios devem estar de acordo com os desejos das populações envolvidas (isso de fato não aconteceu) ● Todas as pessoas têm direito a autodeterminação ● Barreiras tarifarias deveriam ser reduzidas ● O mundo deveria perseguir a cooperação econômica global e avanços de Bem-Estar Social ● Os participantes deveriam trabalhar por um mundo livre de necessidades básicas e medo ● Os participantes teriam de trabalhar para a livre navegação ● Haveria o desarmamento da nação agressora e um desarmamento comum dos participantes no pós-guerra O período de crescimento (era de ouro) do pós-guerra coincidiu com a consolidação do sistema Bretton Woods, que resgatava algumas características do sistema Padrão Ouro sem ressuscitar as falhas que o afundaram. Conferência Bretton Woods: Conferencia que acontece ainda antes da Guerra acabar, tinha 44 nações envolvidas onde Inglaterra (liderada por Keynes) e principalmente os EUA tinham um papel muito mais importante (mesmo assim ainda tinham que cooperar). A Inglaterra foi para conferencia ciente da sua decadência, tentando postergar ao máximo a descolonização, defendendo a importância do centro comercial como Londres e Os Americanos queriam testar seu poder sobre a Europa e o mundo, vão ver o quanto conseguem abrir os mercados Europeus, (o que o Plano Marshall objetiva fazer). A prioridade dos Americanos era acelerar a restauração da conversibilidade que estava emperrando as relações comerciais, se chocando com o projeto liberal, multilateral dos EUA e da Europa do pós-Guerra (embora a Europa de maneira geral tenha demorada de 15 a 20 anos).
