Analisando as alternativas cuidadosamente: (A) O conectivo “que” classifica-se como conjunção integrante, pois introduz uma oração que complementa o sentido do “Acordo de Paris.” - Esta afirmação está correta, pois a conjunção "que" nesse contexto introduz uma oração que complementa o sentido do termo anterior. (B) O verbo “houve” pode flexionar no plural, no caso de o termo “inclusão formal” ser substituído por “inclusões formais.” - Esta afirmação está incorreta, pois o verbo "houve" deve permanecer no singular, mesmo que o termo seja alterado para o plural. (C) O verbo “houve” deve flexionar no plural, no caso de o termo “inclusão formal” ser substituído por “inclusões formais.” - Esta afirmação está incorreta, como explicado na alternativa anterior. (D) Por indicar acontecimento, o verbo “houve” não apresenta sujeito e, portanto, só pode ser redigido na 3a pessoa do singular. - Esta afirmação está correta, pois o verbo "houve" é impessoal e não possui sujeito, sendo sempre utilizado na 3ª pessoa do singular. (E) O conectivo “que” classifica-se sintaticamente como pronome relativo, visto que retoma “inclusão formal”, caracterizando esse termo da oração. - Esta afirmação está incorreta, pois o conectivo "que" não é um pronome relativo, mas sim uma conjunção integrante. Portanto, a alternativa correta é: (A) O conectivo “que” classifica-se como conjunção integrante, pois introduz uma oração que complementa o sentido do “Acordo de Paris.”