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Com base na leitura do texto, pode-se afirmar que Antonio Candido defende que o acesso a bens como a literatura e a música

(A) é privilégio de minorias, pois são bens que exigem reflexão.
(B) deve ser reivindicado como um direito, e não como um privilégio.
(C) vitimiza as pessoas que não têm acesso a bens fundamentais para viver.
(D) humaniza as minorias privilegiadas, incentivando-as a compartilhar seu conhecimento.
(E) é indispensável para quem luta pelos direitos humanos.
A
B
C
D
E
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Enviado por extraindoquestoes_dev_tst+673480 ontem

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Para responder à pergunta sobre a posição de Antonio Candido em relação ao acesso a bens como a literatura e a música, vamos analisar as alternativas: (A) é privilégio de minorias, pois são bens que exigem reflexão. - Esta opção sugere que o acesso é restrito, o que não é a defesa de Candido. (B) deve ser reivindicado como um direito, e não como um privilégio. - Esta alternativa reflete a ideia de que o acesso à cultura deve ser universal e acessível a todos, o que está alinhado com a visão de Candido. (C) vitimiza as pessoas que não têm acesso a bens fundamentais para viver. - Embora possa ser uma preocupação, não é a principal defesa de Candido. (D) humaniza as minorias privilegiadas, incentivando-as a compartilhar seu conhecimento. - Esta opção não representa a ideia central de Candido sobre o acesso à cultura. (E) é indispensável para quem luta pelos direitos humanos. - Embora a cultura seja importante, esta opção não captura a essência da defesa de Candido sobre o acesso. A alternativa que melhor representa a defesa de Antonio Candido é: (B) deve ser reivindicado como um direito, e não como um privilégio.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:

(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
A
B
C
D
E

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