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O verso "É tempo de formar novos quilombos" é um exemplo de

(A) paradoxo, na medida em que propõe retomar o passado num contexto atual.
(B) metonímia, já que os quilombos fazem parte de um novo contexto cultural, sem relação com o passado.
(C) metáfora, representando uma união coletiva como forma de resistência social.
(D) antítese, ao relacionar a noção de tempo passado a uma nova configuração de futuro.
(E) hipérbole, apresentando o termo "quilombos" no plural para indicar o grau de difusão do movimento.
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Enviado por extraindoquestoes_dev_tst+673682 ontem

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Vamos analisar as alternativas uma a uma em relação ao verso "É tempo de formar novos quilombos": (A) Paradoxo - A ideia de retomar o passado num contexto atual pode ser vista como um paradoxo, mas não é a melhor definição para o verso, que sugere uma continuidade e não uma contradição. (B) Metonímia - A metonímia envolve a substituição de um termo por outro que tenha uma relação de contiguidade. No caso, "quilombos" remete a um contexto cultural, mas não é a melhor opção. (C) Metáfora - A metáfora é uma comparação implícita. "Formar novos quilombos" pode ser interpretado como uma união coletiva e resistência social, o que se encaixa bem na definição de metáfora. (D) Antítese - A antítese envolve a oposição de ideias. Embora o verso relacione passado e futuro, não é uma oposição clara. (E) Hipérbole - A hipérbole é uma exageração. O uso do plural "quilombos" não necessariamente indica exagero, mas sim a ideia de multiplicidade. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa no verso "É tempo de formar novos quilombos" é a (C) metáfora, representando uma união coletiva como forma de resistência social.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:

(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
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