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ESTÁCIO EAD
Em Dois irmãos, de Milton Hatoum, os gêmeos Yaqub e Omar representam duas personalidades antagônicas que se enfrentam ao longo da narrativa. A rivalidade entre eles tem como resultado:
A prosperidade econômica de ambos.
A reconstrução dos laços entre eles.
A ida de Nael a São Paulo para viver com Yaqub.
A morte de Rânia, a irmã dos gêmeos.
A desagregação e a ruína da família.
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Em "Dois Irmãos", de Milton Hatoum, a rivalidade entre os gêmeos Yaqub e Omar realmente leva a consequências negativas para a família. A narrativa explora como essa rivalidade afeta não apenas os irmãos, mas também as relações familiares e a dinâmica familiar como um todo. Analisando as alternativas: 1. A prosperidade econômica de ambos - Embora haja momentos de sucesso, a rivalidade não resulta em prosperidade. 2. A reconstrução dos laços entre eles - A rivalidade, na verdade, distancia os irmãos. 3. A ida de Nael a São Paulo para viver com Yaqub - Isso não é um resultado direto da rivalidade entre os gêmeos. 4. A morte de Rânia, a irmã dos gêmeos - A morte de Rânia é um evento trágico que está ligado à dinâmica familiar, mas não é o resultado direto da rivalidade. 5. A desagregação e a ruína da família - Esta opção reflete bem o impacto negativo da rivalidade entre os gêmeos na família. Portanto, a alternativa correta é: A desagregação e a ruína da família.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:
(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
A
B
C
D
E

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