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No processo de compra e venda de artigos de ouro, é comum testar os objetos para verificar se eles realmente são feitos de ouro ou se são alguma falsificação feita com metais menos nobres. Esse teste pode ser feito adicionando um pequeno volume de ácido forte concentrado às raspas do objeto a ser testado, conforme figura a seguir. Caso o objeto seja feito com ouro, as raspas permanecem visíveis, enquanto as raspas de falsificações são dissolvidas.

Considerando apenas o potencial de redução padrão, qual das alternativas apresenta um material que poderia gerar um falso positivo para o objeto de ouro no teste descrito?


A imagem mostra um teste de autenticidade de ouro, onde raspas de ouro e falsificação são submetidas a ácido forte concentrado.
A) Mg
B) $\mathrm{A} f$
C) Fe
D) Pt
E) $\mathrm{F}_{2}$
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Enviado por extraindoquestoes_dev_tst+673682 semana passada

Respostas

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semana passada

Para determinar qual material poderia gerar um falso positivo no teste de autenticidade do ouro, precisamos considerar o potencial de redução padrão dos materiais listados. Um falso positivo ocorreria se o material em questão não fosse ouro, mas ainda assim resistisse à ação do ácido, fazendo parecer que era ouro. Vamos analisar as alternativas: A) Mg (Magnésio) - O magnésio é um metal reativo e seria dissolvido pelo ácido, portanto não geraria um falso positivo. B) $\mathrm{A} f$ (Af) - Não é um elemento químico reconhecido, então não podemos avaliar. C) Fe (Ferro) - O ferro é um metal que também seria dissolvido pelo ácido, portanto não geraria um falso positivo. D) Pt (Platina) - A platina é um metal nobre e resistente à corrosão, assim como o ouro. Portanto, ela poderia gerar um falso positivo, pois não seria dissolvida pelo ácido. E) $\mathrm{F}_{2}$ (Flúor) - O flúor é um gás altamente reativo e não se aplica ao teste de metais. Dessa forma, a alternativa que apresenta um material que poderia gerar um falso positivo para o objeto de ouro no teste descrito é: D) Pt.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:
(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.

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No excerto do romance da escritora sul-africana Nadine Gordimer, é possível identificar:
(A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
(B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
(C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
(D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
(E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.
A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.

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