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Introdução à Embriologia • Introdução – importância • Células germinativas • Fertilização • Estádios do desenvolvimento • Camadas embrionárias primitivas • Embrião de ave • Desenvolvimento muscular Introdução à embriologia Produto Final Tecido muscular Tecido ósseo Tecido adiposo Principais etapas do desenvolvimento embrionário • Gametogênese • Fertilização • Segmentação • Mórula - os blastômeros formam uma massa celular. • Blástula - os blastômeros passam a se organizar na superfície, delimitando uma cavidade central. • Gástrula - tubo neural - Notocorda . Organogenese Nível 1 Estruturas Nível 2 Entendendo o processo Fecundação Definição • A fecundação ocorre quando o espermatozóide (gameta masculino) e o óvulo (gameta feminino) se unem, formando a célula-ovo ou zigoto. Fecundação Importância A fecundação age como o gatilho do desenvolvimento embrionário, que se inicia com a clivagem e continua com a gastrulação, neurulação, etc. O que é necessário para a Fecundação?!! Ambiente apropriado Trato reprodutor feminino Gameta feminino Gametas masculinos Fecundação Definição MAIS ELABORADA • A fecundação é uma sequência complexa de eventos moleculares coordenados, que tem início com o contato entre espermatozóide e óvulo e termina com a ativação do zigoto. Fecundação Importância Para muitos, é o início da Vida Erros na sequência de eventos que caracterizam a Fecundação inviabilizam o início do desenvolvimento embrionário e, consequentemente, a formação do zigoto Fases da Fecundação Etapas: 1) Contato e reconhecimento dos gametas 2) Entrada do Espermatozóide no Oócito 3) Fusão do Material Genético dos gametas 4) Ativação do metabolismo do zigoto 3) Fusão do material genético dos Gametas Formação do pró-núcleo masculino O núcleo do espermatozóide é formado por cromatina altamente condensada • O contato da cromatina do espermatozóide com o citoplasma do oócito remove as proteínas que mantém a cromatina num estado inativo e permite a sua descondensação • O núcleo do espermatozóide descondensado é o pronúcleo masculino Fases da Fecundação 3) Fusão do material genético dos Gametas O pronúcleo masculino descondensa-se e aumenta, enquanto o pronúcleo feminino e o 3o corpúsculo polar são produzidos com o término da meiose Migração dos pronúcleos e replicação do DNA Fusão do material genético e início da mitose Os cromossomos misturam-se durante a metáfase para garantir que as células-filhas recebam a mesma quantidade de material genético Fases da Fecundação Figura 7.32 Movimentos dos pró-núcleos na fecundação humana 4) Ativação do Zigoto Alterações bioquímicas importantes Reorganização do citoplasma do zigoto Início da clivagem Fases da Fecundação Figure 7.30 Aumento na síntese de proteínas após a fecundação usa mRNAs estocados no citoplasma do ovo Desenvolvimento embrionário Gastrulação Clivagem Organogênese Gametogênese Fertilização Desenvolvimento de embrião humano • Video A gastrulação “Is not a birth, marriage, or death, but gastrulation, which is truly the most important time in your life” Segundo o célebre embriologista Wolpert!! Gastrulação Definição: Corresponde ao período pós-clivagem, no qual as células do embrião são rearranjadas, levando ao estabelecimento dos três folhetos germinativos (ectoderma, mesoderma e endoderma) Gastrulação Este período é caracterizado por intensos movimentos celulares que alteram a aparência do embrião, chamados de movimentos morfogenéticos Gastrulção: Whole Mount of Chick Blastoderm AO = area opaca, AP = area pellucida P = region of thick blastoderm that marks the future posterior region of the embryo; area where gastrulation begins Arrows = movement of rapidly dividing cells of epiblast laye Chick Embryo - Primitive Streak Stage AO = area opaca, AP = area pellucida, P= posterior The primitive streak is the region where epiblast cells converge (solid arrows) and move through a groove into the blastocoel (dashed arrows). The primitive steak consists of a lightly staining groove bordered on each side by darker staining ridges. Henson's node marks the anterior of the streak and P marks the posterior. Gastrulação em embriões de frango Gastrulação em embriões de frango EPIDERME Epiderme Sistema nervoso ENDODERME Revestimento digestivo Órgãos associados MESODERME Coração Rins Gônadas Ossos, Musculatura esquelética Tendões Células do sangue Gastrulação comparativa Photograph 4 of 15: 24 Hour Chick Section 27 of 240 through head fold, foregut, and notochord At this level, sectioning has now reached the notochord. The notochord is evident ventral to the neural folds. Ventral to the notochord, the foregut appears as a smile-shaped cavity delimited by thin endodermally derived walls. Note that the mid portion of the floor of the foregut is slightly thickened. Below this region is a region of slightly thickened ectoderm. This region is the oral plate which will become perforated at a later date to form the mouth. Below the head fold is the subcephalic space and extraembryonic germ layers. Note the proamnion (ectoderm and endoderm) below the head fold. Lateral to the proamnion, layers of mesoderm are visible between the ectoderm and endoderm. The cavity that is evident between the layers of mesoderm is the coelom. Fotografia de um embrião de 24 h. Fotografia de um embrião de 24 h. In this section through a pair of somites, the neural folds have not yet closed together. The somites developed from dorsal mesoderm (D) and are located on each side of the neural folds and notochord. Lateral and adjacent to the somites is a small region of mesoderm known as the intermediate mesoderm (I). The intermediate mesoderm will develop into the kidneys. Lateral to the intermediate mesoderm, is the lateral plate mesoderm (L) which will delaminate to form the somatic and splanchnic mesodermal layers. In this section, two separate cross sectional profiles of the embryo are evident. The more anterior portion appears below and the more posterior portion appears above. In the lower profile, as we examine the sections that follow, we will be moving towards the anterior tip of the head and brain. In the upper profile, as we examine the sections that follow, we will be moving towards the tail and will be examining sections through the myelencephalon and spinal cord, the pharynx and anterior intestinal portal, the heart, and the posterior, dorso-ventrally oriented half of the embryo. In the upper profile, the myelencephalon and otic capsules are evident. Observe the three pairs of blood vessels that are visible: the anterior cardinal veins, the dorsal aortae, and the aortic arches. The first pharyngeal arch is also known as the mandibualr arch while the second pharyngeal arch is also known as the hyoid arch. In the lower profile, the diencephalon can be identified. Note the attachment of the optic cup to the diencephalon by the optic stalk. The optic stalk will guide the developing optic nerves from the retina (optic cup) to the brain. Fotografia de um embrião de 48 h. Os derivados de mesoderme Mesoderme intermediária RIM Gônada Cordo mesoderme Notocorda Mesoderme paraxial Cabeça Somitos Esclerótomo Miótomo Dermomiótomo Cartilagem Musculatura esquelética Musculatura esquelética e Derme Mesoderme lateral Sistema circulatório Cavidade do corpo Tubo neural Ectoderme Endoderme TUBO NEURAL Os derivados de mesoderme Mesoderme paraxial Somitos Miótomo Dermomiótomo Musculatura esquelética Musculatura esquelética e Derme TUBO NEURAL Ectoderme Endoderme Derivados do endoderma Células tronco • Video Nível 3 Entendendo os mecanismos de desenvolvimento (2) Proliferação e migração dos mioblastos Programa Miogênico A formação dos somitos - SOMITOGÊNESE Os somitos O desenvolvimento dos somitos O desenvolvimento dos somitos Células do dermomiótomo Lábio ventro-lateral Miótomo hipaxial Miótomo epaxial Lábio dorso-medial Células migratórias Células do esclerótomo TN NC Ectoderma Dorsal Nível Torácico Nível dos Membros Precursores migratórios - desenvolvimento dos membros Membro Precursores hipaxiais Precursores migratórios - desenvolvimento dos membros Foram determinados como MIOBLASTOS, mas não expressam GENES MÚSCULO- ESPECÍFICOS Mioblastos proliferativos e migratórios ESTADO INDIFERENCIADO (3) Diferenciação dos mioblastos em miotúbulos (4) Maturação em fibras contráteis Programa Miogênico Diferenciação muscular Alinhamento celular Formação do miotúbulo Fibra muscular multinucleada Mioblastos proliferativos Mioblastos precursores Fatores parácrinos Determinação Wnt/Shh Proliferação FGFs Parada proliferação Fibronectinas/caderin as/CAM Fusão Diferenciação Ptn músculo-sp Maturação início contração Potencial Biotecnológico Alinhamento celular Formação do miotúbulo Fibra muscular multinucleada Mioblastos proliferativos Mioblastos precursores Fatores parácrinos Determinação Wnt/Shh Proliferação FGFs Parada proliferação Fibronectinas/caderin as/CAM Fusão Diferenciação Ptn músculo-sp Maturação início contração POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO DA MIOGÊNESE Determinação do número de células musculares acontece durante os estádios embrionários do desenvolvimento POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO = IDENTIFICAR OS GENES Alinhamento celular Formação do miotúbulo Fibra muscular multinucleada Mioblastos proliferativos Mioblastos precursores Fatores parácrinos DETERMINAÇÃO PROLIFERAÇÃO PARADA CICLO CELULAR DIFERENCIAÇÃO MATURAÇÃO MyoD Myf5 Pax3 Wnt Shh FGF CDks CDKIs Caderin CAM Miogenina MRF4 Ptn músc-sp TGF- FGF BMP Shh Wnt Início da contração muscular POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO = IDENTIFICAR OS GENES Alinhamento celular Formação do miotúbulo Fibra muscular multinucleada Mioblastos proliferativos Mioblastos precursores Fatores parácrinos DETERMINAÇÃO PROLIFERAÇÃO PARADA CICLO CELULAR DIFERENCIAÇÃO MATURAÇÃO MyoD Myf5 Pax3 Wnt Shh FGF CDks CDKIs Caderin CAM Miogenina MRF4 Ptn músc-sp TGF- FGF BMP Shh Wnt Início da contração muscular 10 m 10 m 10 m 10 m Figura 6. Cortes transversais do músculo peitoral de Gallus gallus. A – Embrião com 9 dias da linhagem CC; B – Embrião com 9 dias da linhagem TT; C – Embrião com 17 dias da linhagem CC; D – Embrião com 17 dias da linhagem TT. 9 dias Embrionário 17 dias Embrionário CC TT m m mt mt mt mt 1 m 1 m 1 m 1 m Figura 7. Micrografia eletrônica do corte transversal do músculo peitoral de Gallus gallus. A – Embrião com 9 dias da linhagem CC; B – Embrião com 9 dias da linhagem TT; C – Embrião com 17 dias da linhagem CC; D – Embrião com 17 dias da linhagem TT. m= mioblastos; mt= miotubos. 9 dias Embrionário 17 dias Embrionário CC TT Linhagens TT e CC com 21 dias 100 m 100 m Figura 10. Cortes transversais do músculo peitoral de Gallus gallus. A – Frango com 21 dias da linhagem CC; B – Frango com 21 dias da linhagem TT. 21 dias CC TT m m n n 1 m 1 m 1 m 1 m Figura 11. Micrografia eletrônica do corte transversal do músculo peitoral de Gallus gallus. A e B– Frango com 21 dias da linhagem CC; C e D – Frango com 21 dias da linhagem TT. m= mitocôndria; n= núcleo. 21 dias CC TT 10 m 10 m 10 m Figura 12. Cortes transversais do músculo peitoral de Gallus gallus. A e B – Frango com 42 dias da linhagem TT; C – Frango com 42 dias da linhagem CC. 42 dias TT CC c c 100 m 10 m 100 m Figura 14. A e B - Cortes longitudinais do músculo peitoral de frango com 42 dias da linhagem CC e TT, respectivamente, corados com Azul de Toluidina. C – Corte transversal do músculo peitoral de frango com 21 dias da linhagem TT apresentando os capilares que ocorrem entre as fibras musculares. seta = endomísio, c= capilares. 42 dias CC 42 dias TT 21 dias TT Fatores miogênicos (Davis et al. 1987) (Braun et al. 1989) (Wright et al. 1989, Edmondson & Olson 1989) (Rhodes & Konieczny 1989, Braun et al. 1990, Miner & Wold 1990) MyoD Myf5 MRF4 miogenina Fatores regulatórios da miogênese (MRF) MRF Myogenic Regulatory Factors Fatores de transcrição regulatórios da miogênese MyoD, Myf5, Miogenina, MRF4 Fatores regulatórios da miogênese Fatores de transcrição bHLH Gene músculo-específico E-box Sítio de iniciação da transcrição MyoD E47 Heterodímero Família de proteínas ubíquas E – E12, E47, HEB MÉTODOS DE BIOLOGIA MOLECULAR APLICADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DE GENES ASSOCIADOS AO DESENVOLVIMENTO MUSCULAR Transformação de embriões de Gallus gallus Eletroporação in ovo (2) Preparação dos embriões Eletroporação in ovo (3) Eletroporação dos embriões - SOMITOS Nakamura et al., 2004 Eletroporação in ovo (3) Eletroporação dos embriões – TUBO NEURAL +- Eletroporação in ovo (3) Eletroporação dos embriões – TUBO NEURAL Eletroporação in ovo (3) Eletroporação dos embriões Eletroporação in ovo (3) Eletroporação dos embriões