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O reservatório de um caminhão-pipa tem a forma de um cilindro circular reto com eixo horizontal e dimensões internas de 6 metros de comprimento e 2 metros de diâmetro. Uma escola contratou o serviço do caminhão-pipa para abastecer sua caixa d'água. Após o abastecimento, o motorista percebeu que o reservatório do caminhão estava cheio até $3 / 4$ de sua altura, conforme ilustrado na figura.


A imagem mostra um caminhão-pipa com um cilindro horizontal parcialmente cheio de água até 3/4 de sua altura.


Qual foi o volume, em metros cúbicos, de água utilizada para abastecer a caixa d'água da escola, sabendo que o reservatório do caminhão estava cheio antes do abastecimento?
A) $\left(2 \pi-\frac{\sqrt{3}}{4}\right)$
B) $\left(2 \pi-\frac{3 \sqrt{3}}{2}\right)$
C) $\left(2 \pi+\frac{3 \sqrt{3}}{2}\right)$
D) $\left(4 \pi+\frac{\sqrt{3}}{4}\right)$
E) $\left(4 \pi+\frac{3 \sqrt{3}}{2}\right)$
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Enviado por extraindoquestoes_dev_tst+673682 mês passado

Respostas

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Ed Inteligência Artificial do Passei Direto Verified user icon

mês passado

Para calcular o volume de água no reservatório do caminhão-pipa, que é um cilindro circular reto, precisamos usar a fórmula do volume do cilindro e considerar que ele está cheio até \( \frac{3}{4} \) de sua altura. 1. Dimensões do cilindro: - Comprimento (altura do cilindro) = 6 metros - Diâmetro = 2 metros, então o raio \( r = 1 \) metro. 2. Volume total do cilindro: \[ V_{total} = \pi r^2 h = \pi (1^2)(6) = 6\pi \text{ m}^3 \] 3. Volume até \( \frac{3}{4} \) da altura: A altura até onde a água chega é \( \frac{3}{4} \times 6 = 4.5 \) metros. \[ V_{água} = \pi r^2 h_{água} = \pi (1^2)(4.5) = 4.5\pi \text{ m}^3 \] 4. Volume de água utilizada: O reservatório estava cheio antes do abastecimento, então o volume de água que foi utilizado para abastecer a caixa d'água da escola é: \[ V_{utilizado} = V_{total} - V_{água} = 6\pi - 4.5\pi = 1.5\pi \text{ m}^3 \] Agora, precisamos verificar as alternativas dadas. Nenhuma das opções parece corresponder diretamente a \( 1.5\pi \), mas vamos analisar as opções: A) \( \left(2 \pi-\frac{\sqrt{3}}{4}\right) \) B) \( \left(2 \pi-\frac{3 \sqrt{3}}{2}\right) \) C) \( \left(2 \pi+\frac{3 \sqrt{3}}{2}\right) \) D) \( \left(4 \pi+\frac{\sqrt{3}}{4}\right) \) E) \( \left(4 \pi+\frac{3 \sqrt{3}}{2}\right) \) Nenhuma das opções parece se encaixar diretamente no resultado que encontramos. Portanto, a resposta correta não está entre as opções apresentadas. Você pode precisar revisar a questão ou as opções fornecidas.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:
(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.

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No excerto do romance da escritora sul-africana Nadine Gordimer, é possível identificar:
(A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
(B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
(C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
(D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
(E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.
A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.

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