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A foto a seguir mostra um circuito com três resistores ($R_{1}$, $R_{2}$ e $R_{3}$) conectados em uma protoboard (base de contatos). Nesse tipo de placa, os cinco furos de uma mesma linha (indicados pelos retângulos amarelos) estão em curto, formando os nós do circuito. Os cabos vermelho e preto, por sua vez, estão conectados aos terminais de uma fonte contínua de 5 V.

Se $R_{1}=150 \mathrm{k} \Omega$ e $R_{2}=R_{3}=100 \mathrm{k} \Omega$, a corrente elétrica que passa pelo resistor $R_{1}$ será de:


A imagem mostra um circuito com três resistores conectados em uma protoboard, com cabos vermelho e preto conectados a uma fonte contínua de 5 V.
A) $12,5 \mu \mathrm{~A}$
B) $14,3 \mu \mathrm{~A}$
C) $25,0 \mu \mathrm{~A}$
D) $37,5 \mu \mathrm{~A}$
E) $50,0 \mu \mathrm{~A}$
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Enviado por extraindoquestoes_dev_tst+673682 há 4 semanas

Respostas

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Ed Inteligência Artificial do Passei Direto Verified user icon

há 4 semanas

Para calcular a corrente elétrica que passa pelo resistor \( R_{1} \), precisamos primeiro entender como os resistores estão conectados. Como \( R_{2} \) e \( R_{3} \) têm o mesmo valor e estão em paralelo, podemos calcular a resistência equivalente deles. 1. Cálculo da resistência equivalente de \( R_{2} \) e \( R_{3} \): \[ \frac{1}{R_{eq}} = \frac{1}{R_{2}} + \frac{1}{R_{3}} = \frac{1}{100 \, k\Omega} + \frac{1}{100 \, k\Omega} = \frac{2}{100 \, k\Omega} = \frac{1}{50 \, k\Omega} \] Portanto, \( R_{eq} = 50 \, k\Omega \). 2. Cálculo da resistência total do circuito: A resistência total \( R_{total} \) é a soma da resistência de \( R_{1} \) e da resistência equivalente de \( R_{2} \) e \( R_{3} \): \[ R_{total} = R_{1} + R_{eq} = 150 \, k\Omega + 50 \, k\Omega = 200 \, k\Omega \] 3. Cálculo da corrente total usando a Lei de Ohm: A corrente total \( I \) que sai da fonte de 5 V é dada por: \[ I = \frac{V}{R_{total}} = \frac{5 \, V}{200 \, k\Omega} = \frac{5}{200000} = 0,000025 \, A = 25 \, \mu A \] 4. Cálculo da corrente que passa por \( R_{1} \): Como \( R_{1} \) e a combinação de \( R_{2} \) e \( R_{3} \) estão em série, a corrente que passa por \( R_{1} \) é a mesma que a corrente total: \[ I_{R_{1}} = 25 \, \mu A \] Portanto, a corrente elétrica que passa pelo resistor \( R_{1} \) é: C) \( 25,0 \, \mu A \).

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:
(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.

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No excerto do romance da escritora sul-africana Nadine Gordimer, é possível identificar:
(A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
(B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
(C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
(D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
(E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.
A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.

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