Logo Passei Direto

HEG II - aula 29 - 17 11 doc

User badge image

Sent by bmeireles in

Study with thousands of resources!

Text Material Preview

HEG II – aula 29 – 17/10 - terça-feira
1. Crescentes fluxos de capitais
2. Ambiente de pressão para países se liberalizarem
3. Não dá pra manter cambio fixo nesse cenário
4. Tentar manter taxa de câmbios fora do equilíbrio gerava ataques especulativos às
moedas
5. Para manter uma taxa de cambio controlada em um contexto de fluxos de capitais
cada vez mais liberalizados, seria a introdução de alguma forma de controle de
capital.
Dificuldade de economias emergentes sustentarem taxas de câmbios muito fora
do equilíbrio, em um contexto de crescentes fluxos de capitais em escala global, de países
que promoveram uma abertura das suas contas de capital que ate então estavam fechadas.
Passam as se tornar mais aberta nesse período o fluxo de capitais. Isso torna inviável
estratégias de algum controle sobre a taxa de cambio. Tentar manter taxas de cambio que
eram insustentáveis os investidores iam e “atacavam” essas moedas.
Diante da impossibilidade de manter uma taxa de cambio controlada num
contexto de fluxos de capitais cada vez mais liberalizados, seria a introdução de alguma
forma de controle de capital.
Brasil também deixa moeda flutuar.
Argentina deixa taxa de cambio totalmente atrelado ao dólar.
Nova posição no trilema
Mobilidade de capitais cada vez maior. Países abrem mão do cambio fixo pra manter
abertura da conta de capitais (com algum controle) e poderem fazer política monetária.
Taxa de cambio desde o final dos anos 90 é relativamente mais flexível do que elas foram
nos anos 90. Bancos centrais passaram a acumular uma reserva muito grande de reservas
cambiais como forma de se proteger da volatilidade dos fluxos internacionais de capitais.