Vamos analisar cada alternativa: A. A mão de obra de escravizados de origem africana e indígena era empregada nos canaviais, na pecuária e na lavoura de subsistência. Falso, a mão de obra escravizada africana era predominantemente utilizada nos canaviais, enquanto a mão de obra indígena foi menos utilizada devido a diversas razões, incluindo a alta mortalidade indígena e a resistência à escravidão. B. A distribuição de terras baseava-se na concessão, pela Coroa portuguesa, de privilégios e pequenos lotes a donatários. Falso, a distribuição de terras no Brasil colonial era marcada pela concessão de grandes latifúndios a senhores de engenho, não pequenos lotes. C. Os privilégios concentravam-se nas mãos dos senhores de engenho, em detrimento da população escravizada ou livre e pobre. Verdadeiro, essa afirmativa está correta, pois o texto menciona que os privilégios eram reservados a poucos, o que se refere aos senhores de engenho. D. O desenvolvimento de relações socioeconômicas fundadas na horizontalidade recebia estímulos governamentais. Falso, as relações eram marcadas pela verticalidade, com a concentração de poder e riqueza nas mãos de poucos senhores de engenho. E. O modo de produção feudal prevaleceu na exploração agrícola pela metrópole. Falso, o modo de produção no Brasil colonial era mais próximo do capitalismo mercantil, com a exploração de grandes propriedades e mão de obra escravizada. Com base nas análises, a alternativa correta é: C) os privilégios concentravam-se nas mãos dos senhores de engenho, em detrimento da população escravizada ou livre e pobre.