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HEG II - aula Texto que Villela passou para introduzir uma idéia: “First Most Progressive Decade” – Alexander J. Field Teoria: Base construída nos anos 30 permitiu eles serem a potencial econômica que foram na segunda guerra mundial e preparou a base para o crescimento pós segunda guerra mundial. 1929-1941 – período em que esse efeito teria acontecido Durante esse período as empresas e as encomendas do governo adotaram uma base generalizada um conjunto de novas tecnologias e praticas Os anos da depressão produziram avanços que repuseram e expandiram o supositório de técnicas não exploradas ou parcialmente exploradas Não apenas coisas novas foram boladas como tecnologias que já tinham sido inventadas antes da década de 30 passaram a ser mais exploradas e traduzir em mais ganhos. Pos segunda guerra se refere aos anos 50 e 60. A produtividade americana em 1948 não era muito diferente da de 1941 (que é quando os EUA entram na guerra). Ao contrario da narrativa mais habitual que enxerga na guerra como o trampolim para a consolidação da hegemonia tecnológica americana, esse texto diz que isso já veio desde antes. Década de 30 não é comumente associada a progresso. Setor de construção de imobiliário sofreu após o estouro da bolha. Setor petroquímico beneficiou. Muitas barragens construídas. Texto: (que o Villela tambem nao passou) Resource mobilization for World War II: the U.S.A., U.K., U.S.S.R., and Germany, 1938-1945 Mark Harrison Fala que Raymond Goldsmith faz um levantamento dos gastos em produção de guerra dos principais poderes da Segunda Guerra Mundial. Capacidade dos Aliados de produzir armamento teria sido o diferencial que teria feitos eles ganharem a Guerra. Capacidade de mobilizar recursos (quantidade de armamentos medidos em dólar) era tão maior que depois de 41 não poderia ter sido outro o resultado do conflito. Até 1941, ninguém segurava os alemães. Em 1942 foi o divisor de águas (inverno de 1942 pra 43). O final de 1941 foi o momento em que os EUA entraram na guerra. A escala mobilizada pelos Estados Unidos foi gigantesca em relação aos outros. Alemanha consegue despender pouco no armamento e no padrão de vida. Existe um trade-off entre empregar pessoas na guerra, na produção que sustenta a guerra e na produção para o consumo da sociedade. Inglaterra teria encontrado esse equilíbrio em: 1 soldado, 1 na produção que sustenta a guerra e 2 na produção para o consumo da sociedade. Tabela: coluna (II) -> quanto material de guerra ‘e produzido no pais coluna (I) -> o quanto é utilizado pelo pais. (National utilization of resources supplied to the war effort, regradless of origin: military spending) Conclusão: EUA utiliza menos do que produz porque exporta para seus aliados (como Inglaterra e USSR). Inglaterra e USSR utilizam mais do que produzem (principalmente dos EUA). Alemanha utiliza mais do que produz porque retira dos países que invade. Em 1944, 40% do armamento utilizado pela Inglaterra foi importado (predominantemente dos EUA, talvez algo do Canadá também). A união soviética foi o pais que mais dedicou (proporcionalmente) uma quantidade de recursos para derrotar a Alemanha. Estamos lendo esses textos em sala preparando pro plano Marshall Qual o primeiro texto que o Villela passou nessa aula? Importante dessa aula: *idéia do primeiro texto (talvez nem tão importante assim, mas é uma só ideia). *do segundo texto tem duas idéias importantes (eu acho) Comentários gerais pra introduzir idéias do Plano Marshall: Carvão nos EUA. Outros países sem carvão. Países europeu fragilizado após a guerra. Países precisam de dólar pra comprar carvão nos EUA. Buscam exportar pros EUA, porque assim ganham dólar. (Nem adiante Franca exportar pra Inglaterra com esse objetivo pois vai receber Libra, e a Libra não serve pra comprar produto nos EUA, só na Inglaterra e em protetorados Ingleses...) Em meio a um quadro de desespero na Europa há também muita agitação política. Eleições levando políticos de esquerda ao poder. Reerguimento da Europa na visão dos EUA teria sido o melhor antídoto para a expansão da União Soviética. Plano Marshall não é a primeira ajuda dos EUA à Europa após a Segunda Guerra Mundial. Havia já um conjunto de iniciativas que vinham desde a época da guerra. Havia uma preocupação também de que o fim da Guerra diminuiria emprego nos EUA. A ideia de que o plano Marshall geraria empregos para americanos ajudou na votação no congresso. Primeiro ponto importante: Plano Marshall não foi empréstimo, foi doação. E não foi doação de dinheiro, mas de produtos.