Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar qual delas não é uma atribuição das Comissões Permanentes de Acessibilidade e Inclusão nos Tribunais brasileiros: a) Fiscalizar o registro de audiência por meio de filmagem sempre que presente pessoa com deficiência auditiva - Essa atribuição está relacionada à acessibilidade e inclusão, portanto, é válida. b) Permitir a entrada e permanência de cães-guia nas dependências públicas - Essa é uma atribuição que visa garantir a acessibilidade, então é válida. c) Realizar oficinas de conscientização de servidores e magistrados sobre direitos das pessoas com deficiência - Essa atividade é importante para promover a inclusão e é uma atribuição válida. d) Requerer nomeação de tradutor e intérprete de linguagem brasileira de sinais, sempre que figurar no processo pessoa com deficiência auditiva - Essa é uma atribuição que visa garantir o direito à comunicação, sendo válida. e) Suspender a eficácia de ordem judicial que não atentou para o cumprimento de diretrizes nacionais de inclusão social de pessoa com deficiência - Essa atribuição é mais relacionada ao poder judiciário e não é uma função típica das Comissões de Acessibilidade e Inclusão. Portanto, a alternativa que não contém uma das atribuições das Comissões é: e) Suspender a eficácia de ordem judicial que não atentou para o cumprimento de diretrizes nacionais de inclusão social de pessoa com deficiência.