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Para esfriar um copo contendo 250 mL de água fervente ($100^{\circ} \mathrm{C}$), é comum utilizar o seguinte método:

Passo 1. Colocar esse copo dentro de uma vasilha em contato com 1 litro de água à temperatura ambiente ($25^{\circ} \mathrm{C}$), como mostrado na figura
A figura mostra um copo contendo água fervente colocado dentro de uma vasilha com água à temperatura ambiente. O copo está em contato com a água da vasilha.
.
Passo 2. Esperar que entrem em equilíbrio térmico.
Passo 3. Tirar o copo e trocar a água da vasilha por outro litro de água à temperatura ambiente.
Passo 4. Colocar o copo em contato com a água "nova" e esperar que entrem em equilíbrio térmico.

Após o passo (4) desse método, a temperatura da água no copo será aproximadamente:
A) $14^{\circ} \mathrm{C}$
B) $28^{\circ} \mathrm{C}$
C) $40^{\circ} \mathrm{C}$
D) $60^{\circ} \mathrm{C}$
E) $84^{\circ} \mathrm{C}$
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Enviado por extraindoquestoes_dev_tst+673682 mês passado

Respostas

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mês passado

Para resolver essa questão, precisamos entender o conceito de equilíbrio térmico e como a troca de calor ocorre entre os corpos. 1. Passo 1 e 2: Quando o copo com água fervente (a 100°C) é colocado em contato com 1 litro de água à temperatura ambiente (25°C), ocorre uma troca de calor até que as temperaturas se igualem. Como a quantidade de água no copo é menor (250 mL) do que a água na vasilha (1 L), a temperatura final após o primeiro equilíbrio térmico será mais próxima da temperatura da água na vasilha, mas ainda acima de 25°C. 2. Passo 3 e 4: Após o primeiro equilíbrio, ao trocar a água da vasilha por outra à temperatura ambiente (25°C) e colocar o copo novamente, a água no copo (que agora está a uma temperatura intermediária) vai continuar a perder calor para a nova água na vasilha até que um novo equilíbrio térmico seja alcançado. Considerando que a água no copo não vai esfriar completamente para 25°C, mas também não vai manter a temperatura de 100°C, a temperatura final após o segundo equilíbrio térmico deve ser uma temperatura intermediária. Analisando as opções: A) 14°C - Muito baixo. B) 28°C - Um pouco acima da temperatura ambiente, mas ainda muito baixo. C) 40°C - Uma temperatura razoável, considerando a troca de calor. D) 60°C - Alta demais, considerando a quantidade de água. E) 84°C - Muito alta, já que a água no copo não vai manter uma temperatura tão elevada após a troca. A temperatura mais razoável após o segundo equilíbrio térmico, considerando a quantidade de água e a troca de calor, é a opção C) 40°C.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:
(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.

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No excerto do romance da escritora sul-africana Nadine Gordimer, é possível identificar:
(A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
(B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
(C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
(D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
(E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.
A) o regime de apartheid em vigor na África do Sul na época em que o romance se passa, que mantinha alunos e professores negros fora da universidade.
B) a segregação formal das mulheres no acesso à educação, conforme estabelecido pela Constituição promulgada no pós-apartheid.
C) as eficazes estratégias de apoio aos estudantes pobres para assegurar a boa qualidade da educação básica e superior na época do apartheid.
D) as incertezas sobre as estratégias adotadas para enfrentar desigualdades sociais e educacionais legadas pelo regime do apartheid na África do Sul.
E) o reconhecimento consensual do sucesso do projeto de inclusão educacional no cenário sul-africano pós-apartheid.