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ESTÁCIO EAD
Na série ficcional Wandinha, o poder da visão é transmitido entre as bruxas, conforme o modelo genealógico hipotético a seguir:


A imagem mostra um diagrama genealógico da série Wandinha, indicando a transmissão do poder da visão entre as bruxas.


Considerando a genealogia apresentada, o poder da visão tem herança
autossômica dominante, porque se apresenta somente em mulheres.
autossômica recessiva, sendo todos os homens homozigóticos dominantes.
ligada ao $X$ recessiva, e os filhos homens inativam esse cromossomo.
ligada ao $X$ recessiva, porque aparece em todas as gerações.
ligada ao $X$ dominante, sendo letal para fetos masculinos com o alelo dominante.
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Enviado por extraindoquestoes_dev_tst+673685 ontem

Respostas

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ontem

Para determinar a herança do poder da visão na série "Wandinha", precisamos analisar as opções apresentadas: 1. Autossômica dominante: Se fosse assim, o poder apareceria em homens e mulheres, não apenas em mulheres. 2. Autossômica recessiva: Isso não se encaixa, pois a condição não seria restrita a mulheres. 3. Ligada ao X recessiva: Essa opção poderia ser válida, pois, se os homens inativam o cromossomo X, eles não expressariam o traço, mas a condição ainda poderia aparecer em mulheres. 4. Ligada ao X recessiva, porque aparece em todas as gerações: Essa opção é mais plausível, já que a condição pode ser transmitida através das mulheres. 5. Ligada ao X dominante: Essa opção sugere que o alelo dominante é letal para fetos masculinos, o que não é uma característica comum em heranças. Com base nas informações, a opção mais adequada parece ser a ligada ao X recessiva, pois permite que o traço apareça em mulheres e não em homens.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:
(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
A
B
C
D
E

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