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ESTÁCIO EAD
Olestra é uma gordura artificial com sabor parecido ao do óleo vegetal. Essa substância não é metabolizada pelo organismo humano e, portanto, pode ser usada em dietas de emagrecimento. Seu uso, no entanto, é controverso. Por ser uma molécula semelhante à gordura, ela interage com vitaminas lipossolúveis, transportando-as para fora do organismo, o que pode levar à deficiência destas. Dentre as vitaminas apresentadas, assinale qual delas teria a sua absorção menos prejudicada com a ingestão exagerada de alimentos à base de olestra.


A imagem mostra as estruturas químicas de cinco vitaminas lipossolúveis.
A
B
C
D
E
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Enviado por extraindoquestoes_dev_tst+673685 ontem

Respostas

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ontem

Para responder a essa pergunta, precisamos entender que as vitaminas lipossolúveis são as vitaminas A, D, E e K. O olestra, por não ser metabolizado pelo organismo, pode interferir na absorção dessas vitaminas, levando a deficiências. No entanto, a vitamina E é conhecida por ser mais resistente a essa interferência, pois ela tem uma absorção que pode ser menos afetada em comparação com as outras vitaminas lipossolúveis. Portanto, a vitamina cuja absorção seria menos prejudicada com a ingestão exagerada de alimentos à base de olestra é a vitamina E. Se você tiver as opções A, B, C, D e E correspondendo a essas vitaminas, escolha a que representa a vitamina E.

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Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:
(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.
A
B
C
D
E

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