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ESTÁCIO
Alfa é servidora pública do município Beta. Ela requereu, junto ao setor de Recursos Humanos do referido município, a relação de todos os servidores que possuem cargo comissionado, assim como as remunerações auferidas. A Administração Pública negou o acesso às referidas informações, sob a justificativa de serem dados sensíveis e sigilosos nos termos da Lei de Acesso à Informação – Lei Federal n.º 12.527/2011. Alfa pode obter, judicialmente, o acesso às informações pretendidas por meio da ação:
A) Habeas data.
B) Habeas corpus.
C) Ação civil pública.
D) Mandado de injunção.
E) Mandado de segurança.
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Enviado por Douglas Rolim há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

Para responder a essa questão, precisamos entender os tipos de ações judiciais mencionadas e qual delas se aplica ao caso de Alfa, que busca acesso a informações que foram negadas pela Administração Pública. Analisando as alternativas: A) Habeas data - É um remédio constitucional que garante o direito de acesso a informações pessoais que estejam em poder de entidades públicas ou privadas. No entanto, não se aplica diretamente ao acesso a informações sobre outros servidores. B) Habeas corpus - É um instrumento que protege a liberdade de locomoção, não se aplica ao caso de acesso a informações. C) Ação civil pública - É uma ação que visa proteger interesses difusos e coletivos, mas não é o meio mais adequado para o acesso a informações pessoais. D) Mandado de injunção - É utilizado quando há a falta de norma regulamentadora que torne inviável o exercício de um direito, não se aplica ao caso. E) Mandado de segurança - É o remédio constitucional adequado para proteger o direito líquido e certo de alguém que está sendo impedido de acessar informações que lhe são devidas, como no caso de Alfa. Diante disso, a alternativa correta é: E) Mandado de segurança.

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Analise a situação fática a seguir para responder à questão. Beltrano adquiriu um imóvel, no qual reside atualmente, localizado no Município Gama, de modo que o registro da compra e venda foi realizado em março de 2023, sendo que o preço pactuado entre os contratantes foi no valor de R$ 450.000,00 (quatrocentos e cinquenta mil reais). Quando da emissão da guia do Imposto de Transmissão Inter Vivos (ITBI), o referido município não utilizou o valor da compra e venda como base de cálculo do tributo, mas o valor de R$ 565.245,00 (quinhentos e sessenta e cinco mil, duzentos e quarenta e cinco reais). Conforme entendimento jurisprudencial firmado pelo STJ, por meio do Tema Repetitivo n.º 1.113, a municipalidade somente não deve aceitar o valor do bem indicado na compra e venda para fins de cálculo do ITBI quando o questionamento de tal valor se der por meio de processo administrativo.
Considerando que não houve instauração de processo administrativo que justificasse o valor do imóvel em R$ 565.245,00 (quinhentos e sessenta e cinco mil, duzentos e quarenta e cinco reais) para a base de cálculo do ITBI, assinale a alternativa CORRETA, que corresponde à ação judicial a ser proposta por Beltrano, a fim de reaver o valor de R$ 3.457,35 (três mil quatrocentos e cinquenta e sete reais e trinta e cinco centavos) pago a maior do referido imposto.
A) Ação Declaratória de Inexistência de Débito.
B) Ação Rescisória.
C) Ação de Repetição de Indébito.
D) Ação de Pré-Executividade.
E) Ação Anulatória de Débito Fiscal.

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